Poemas com Rimas de minha Rua
Mãe, você me ensinou a amar e ser amado, a respeitar e ser respeitado. Minha mãe não foi aquela que me apoiou em tudo, mas aquela que me ensinou a não me apoiar em ninguém!
Tenho medo de me apegar e acabar me decepcionando nada em minha vida da certo mais não vou perde a fé de que um dia vou me encontrar e ser feliz de verdade.
Nunca fui colecionadora de hipócritas. Porque desde pequena a minha mãe sempre me ensinou a ser verdadeira com as pessoas e comigo mesma. A certeza de que fiz de coração e fui honesta serão sempre superior a de gente que aprontou muito na vida, se horrorizando com os erros dos outros. Enfim, viva a vida e seus personagens mais caricatos que mocinha de novela das oito!
Minha mãe é assim. Companheira fiel, eterna colaboradora do meu ser. Me ensinou a crer e a crescer. Me ensinou a cuidar e a manter. Me ensinou a escolher e a tecer. Mãe amada, hoje estou me casando e você com olhos emocionados toca em mim, cuida de mim. Eu, por outro lado, com olhos molhados, agradeço por você estar aqui...Isso é amar. Isso é ser feliz! Por inteiro!
" Me ensinaram que devia ter uma religião... agora sei que o mais importante é que minha crença faça sentido para mim mesma... assim sendo, em cada amanhecer descubro um pouco mais no que acreditar."
"No templo do meu corpo há espaço para a ação e a preguiça, assim como no infinito da minha alma, existem o ser,o querer e o poder de todo Universo."
Não costumo fazer orações em público, prefiro pensar que minha existência é uma constante oração, e portanto, cabe a mim tornar relevante e grato meu dia a dia. É também uma coisa minha, sem pretensões nem regras.
Que eu possa neste dia, abrir minha mente e meu espírito, e começar em mim a mudança que tanto almejo nos meus irmãos... Amém!
Quero trilhar o caminho do autoconhecimento, e através da minha descoberta interior, ter subsídios para levar adiante meus planos de compreender o outro como gostaria de ser compreendido... acredito que uma coisa é intrínseca e complementar a outra.
No silêncio é que descubro quantos sons produz minha mente. Percebo também o quão difícil é silenciá-la. Mais um exercício de equilíbrio no despertar para mim mesma. Tentando.
Do fundo da minha insanidade, do meu medo e das minhas dúvidas...deste caldo espesso extraio o suprassumo da minha esperança. É daí que ela sai: puríssima, filtrada e copiosa.
Por vezes as forças da minha juventude ainda me apressam os pensamentos, palavras ou até atitudes, dificultando a expressão da razão do meu tempo.
Têm horas que as minhas atitudes parecem estar assíncronas as dos demais seres a minha volta, mas continuo, porque a minha paz não está aos olhos de quem vê, mas dentro, onde só eu posso, inclusive sentir.
Qualquer folha que tenha caído, obrigado por me servir adubar a minha constante existência. Aquelas que o vento levou, agradeço por ter existido e saiba, não te esquecerei. Às que aqui estão, façamos um para o outro o nosso melhor e permitamos nos existir juntos, pois juntos somos mais belos e tornamos a nossa árvore uma imagem esplendorosa.
A frequência que Tu gastas comigo para me dar o que preciso é de tudo perfeita. Nem a minha pressa, ou ansiedade, tampouco a leseira me sustentariam a basta necessidade de ser.
Toda essa minha liberdade de expressão, sentidos e fazeres, sinto muito enraizada nas limitações de conhecimento, matéria prima e inclusive este corpo que tenho por empréstimo. Por isso vejo como única opção para sair destas prisões a ficção, o imaginário mundo intangível, aguçado apenas ao contemplar as belezas, as artes e tudo que é mais do que aquilo que meus olhos e entendimento possam ver.
Se alguma decisão em minha vida estivesse envolvida em certeza, certeza este fadar-se me tiraria a beleza da falta do saber, onde a incerteza de quando e onde tudo parará me impulsa a cada queda aprender um novo levantar.
É claro que eu condeno a guerra, mas, se ela for trazida à minha porta, o portador me encontrará em casa.
Noites em claro, noites com ela, na minha cama ela se revela, tudo o que eu sempre tive, nada fora do normal.
Não quero saber de inteligência artificial. A minha, que é natural, anda pensando besteira. Imagine a artificial!
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