Poemas com Rimas de minha Rua
comparação;
aflor e que nem o amor
nós cultivamos,cuidamos dela com amor
amesmacoissa é com apessoa que mais amamos cuidamos,cultivamos o amor
porque? porque o (tempo e curto)
Não existem apenas dias especiais mas sim momentos especiais, o que faz da chuva Sol é a nossa liberdade ao sorrir, é encarar a vida como algo precioso. Ter sede de viver, fome de agir, balancear entre a pressa e a calma, na arte eterna de ministrar o tempo. Raras pessoas nos fazem ter a confirmação de que amizade vale a pena, e sobre a pena eu ponho a tinta que me faz desmistificar o papel e viajar entre as linhas, ancorado no verbo. Destas pessoas especiais é que as historias se tornam reais, e a verdade se entrelaça ao sonho, é como se as escolhas e o destino nos levassem a elas, são como reflexos, são somados as ideias e ideais, os anseios, os medos e os planos em comum. A união por meio da canção em forma de poesia, um abraço apertado.
Quero que os meus sonhos sejam somados aos seus, pois sei que a vida por meio d'Ele são bem maiores do que pensamos ou imaginamos.
Estragar tua vida?
Não faz isso não!
tua juventude vai para o belélél
tem outra saida para a diversão
eu quero mais eu quero mais..
para medetar....
Duas pessoas que se amam fasem o possivel para passartempo juntos-tempo significativo.para se fazer isto,disciplina eo amor devem andar juntos, pois tomar tempo para fazer algo requer um planejamento deliberado.
Mas quando um tempo de silencio se torna uma prioridade,concentrar-nos em DEUS coloca as coisas na devidaperpectiva. e este tipo de conexão em um relacionamento requer diciplina.
SONETO COMO VEJO POEMAS.
Dos poemas que leio faço reflexão
São versos que me inspiram
Suas estrofes me cativam
Muitas me tiram da solidão.
Suas ideias ao passado me faz voltar
No presente me ponho a pensar
Ambos pelo espelho fico a analisar
Para no futuro mostrar como caminhar.
Os temas soam bem para os ouvidos
De repente algumas frases inoportunas
Nada que possa o meu ego estragar.
Gosto de ler para compreender
A intenção do poeta no momento
Para seu público o que vai esclarecer.
Canto no encanto dos teus olhos
o teu mais belo sorriso
O motivo dos meus poemas
Do meu riso, preciso e conciso
Prenda-me consigo
Usa-me sem aviso
Beba-me, Coma-me
Sua loucura e meu abismo
Admiro-te em segredo
Pela razao do meu sossego
Entrego-te a cruz que estava
o meu medo
Quero-te bem.
Mesmo que bem nao seja assim
Tenho asas quebradas de serafim
Meu bem querer mentiu pra mim
Te esperando aprendi a contar
estrelas que caem do céu em direção ao mar
O vento a ninar as folhas do pomar
Aprendi por ti a suportar
Tudo que nao me apetece
Até parece que sei dessas coisas
Minha espécie apenas adoece e
Apodrece.
Ê moleque...As coisas nao sao como antes
Nao existe voce que engrandece.
Por nao saber falar
Coisas
de quem
só agradece
Quando vejo aquele rapaz ajudando aquela senhora a atravessar a rua, quando vejo o jardineiro que rega as flores e nos diz “bom dia!”, quando vejo a moça a sorrir ao consolo de um rapaz desajeitado – e apaixonado! – dou graças ao meu Deus por ter colocado neste mundo tantas pessoas boas.
Foi apesar de que parei na rua e fiquei olhando para você enquanto você esperava um táxi. E desde logo desejando você, esse teu corpo que nem sequer é bonito, mas é o corpo que eu quero. Mas quero inteira, com a alma também. Por isso, não faz mal que você não venha, esperarei quanto tempo for preciso.
“Outro dia me peguei pensando que entre dobrar aquela esquininha da sua rua e ganhar na mega-sena acumulada, eu preferia a esquininha…”
Eu tenho alguém que me faz rir de um jeito louco, que me faz andar descabelada na rua, que me acorda domingo às sete da manhã com um sorriso lindo e que me faz esquecer de brigar. Eu tenho alguém que se importa com o que sinto, que se preocupa com o que penso e que me diz o que as outras pessoas têm medo, a verdade. Eu tenho um alguém que xinga por mim e se for preciso bate, que ama comigo e me apoia mesmo quando sabe que não vai dar certo, ela acredita que vou aprender. Eu tenho alguém que sabe seduzir e me faz rir vendo idiotices tão cotidianas, que me ensina que certos temperos não combinam, na comida e na vida, que me apresentou meu amor, um amor que eu não era capaz de sentir. Tenho alguém que sente ciúmes, mas que sabe que ela me têm também. Tenho alguém que é único pra mim, que é meu anjo, não por escolha, mas por se tornar, por vida e não vai ser qualquer coisa que vai nos separar, porque eu tenho alguém por quem vale a pena lutar, por quem vale a pena viver, por quem eu descobri que o amanhã pode ser melhor, se você estiver disposto a viver.
A minha ignorância está no desconhecer. Aquilo que não sei o que é (E por não sabê-lo) torna-me um ignorante. Mas depois que fico sabendo o que é, posso fazer uso daquilo e ajudar alguem, que como eu ainda é um ignorante em busca do aprendizado.
Carlos Silva
► O Combatente
Escrevo para ser livre
Livrar da minha mente o pensamento que tive
Basta ler com atenção para se vê
Mas não é preciso entender
Talvez, entretanto, alguém irá perceber
O que nas minhas rimas tenho a dizer
Nelas os problemas que tenho e posso ter
Me sinto bem ao ver os problemas meus escrever
De uma maneira que posso compreender
E notar que posso deles esquecer
Foi essa a maneira que obtive
Para me sentir livre.
Quero usar as palavras
Elas conseguem deixar tudo a vista, são claras
E elas ainda conseguem ser, as vezes, tão vagas
Tantas palavras por mim já foram gastas
Não devo me preocupar, elas são vastas
Devem ser usadas com atenção, para não saírem caras
Palavras ferem, magoam, onerem
Portanto deve tomar cuidado,
Para que elas não causem algum machucado
Utilizá-las sem noção é um pecado
Tire um tempo com elas, seja dedicado
Para não ser, das outras pessoas, mal-amado
Delas usufruir me deixa inspirado.
Quero escrever até esvaziar a mente
Isso me deixaria um tanto quanto contente
Admito ser um pouco persistente
Por algumas vezes chamado de "Insistente"
Por outras, chamado de "Imprudente"
Mas talvez seja um defeito permanente, infelizmente
Quem sabe no fim me torne impotente
Não importa os problemas futuros
Serei resistente, o combatente.
Uma guerra diferenciada
Uma extensa caminhada
As professoras de português
Estão exaltadas
Lá no campo também o inglês
O chinês, japonês, francês
Os poetas usam seus versos como munição
Discriminadores se disfarçam na multidão
Escravos de uma mente em prisão
Se liberte e seja livre, meu irmão
Cessar a guerra com sangue em sua mão
E em sua outra segurando teu coração
Um combatente que se tornou uma piada
Uma mente discriminada!
“VOCÊ É COMO EU SONHAVA”
Depois que te conheci,
Parece que todos os poemas
Que escrevi
Foram escritos para ti!
Depois que te conheci,
Todos os olhos que vi,
Esqueci!
Só tenho olhos para ti!
POEMAS LEVEDADOS
Faço poemas
Como se faz pão caseiro:
A massa tem de ser misturada,
Atritada, homogeneizada, levedada.
Os ingredientes que formam
A “massa” de meus poemas
São: meus pensamentos, minha emoções,
E minhas sensações.
Dois “recipientes” básicos são usados
Na preparação de meus poemas:
Minha mente e meu coração.
O processo de levedura
- Como no pão caseiro –
Às vezes é demorado,
Depende das “condições climáticas”:
Quanto mais quente melhor.
Só escrevo poema
Sob pressão e calor.
A mente e o coração
Têm de estar em ebulição.
Às vezes, como no pão caseiro,
Meus poemas saem meio puxados
No “sal e/ou no açúcar”;
É que, já me disseram,
Sou um tanto quanto exagerado
Ao expressar meus sentimentos.
QUERER SEM PODER
Minh’alma se alegra
Euforia por dentro
Minh’alma se apega
Contagia-se te vendo
Minh’alma se cega
Inebria-se te querendo
Minh’alma não nega
Realizar-se-ia te tendo
Minh’alma se lembra
Tristeza por dentro
Minh’alma se entrega
Te quer não podendo.
PAIXÃO
Quando pouso meu olhar
Sobre ti
Contemplo a mais linda imagem
Que já vi
Quando ouço a voz
Que vem de ti
Penso que um anjo ouviu
Quando meus braços
Abraçam a ti
Sinto as melhores sensações
Que já senti
Quando meus lábios
Encontram-se com os de ti
Já não consigo descrever
O que vi, ouvi ou senti,...
LAÇOS DE AMOR
Os laços de amor,
São difíceis de desatar.
Quem de amor brincar
Pode até se machucar.
Ficará então a chorar
A ferida que teima
Em não cicatrizar.
Entre perdas e danos,
escrevia poemas a rodo
no livro de sua vida,
um desengano
Enganou-se sozinho,
pleno de ilusão,
nunca teve, nunca foi seu
aquele coração
Não soube distinguir
qual era a verdade,
nem perceber que ela
tinha-lhe apenas amizade
Crítica
Existem muitos poemas
Tecidos sob as nuvens
Cujos repetidos temas
Nada mais intuem
São reles afirmações
Sequências de quase nada
Daqueles que sem inspirações
Querem dos outros a estrada
O amor que o tempo levou...
Eu sempre transformei meus amores em poemas...
em versos tristes e intensos
que me despedem deles para todo o sempre...
sem mágoa ou remorso...
é um tempo que já passou,
uma página que o próprio tempo já virou...
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