Poemas Boca
3. "Mãos que me envolvem
Cheiro que me alimente
se eu beijar tua boca
A minha fica dormente
Meu olho caminha em teu corpo
E assim vou resistindo
Adorando teu rosto
Até quando estou dormindo”
Como contemplar a lua na boca da noite, depois da chuva.
Como contemplar a lua cheia a dois.
Como o primeiro beijo de dois apaixonados, que nos faz esquecer por um instante de como a vida não é nada perfeita.
Num olhar te desejo, num pensamento, preciso de ti, no sonho mais belo aproximo....e acordo querendo te resgatar do sonho e trazê-lo ao meu lado....
Teus olhos são meu maior abismo
Em tua boca eu me jogo em um íngreme precípicio
Porque por mais que me doa admitir
Você é minha perdição
A minha loucura feita em pessoa
Você trascende o que preciso
E me mostra pro mundo
Você me faz fazer sentido nesse mundo tão desordenado
És a única pessoa que me dá isso,
me deixa no caos e me devolve a ordem em questão de segundos
Você me deixa mais louca que sou
e me faz ver estrelas onde não tem
Você é minha contelação de sentimentos, meu bem,
em forma de estrelas que voam,
dançantes borboletas
que hoje me habitam por inteiro.
E o amor lá faz sentido?
Cemitério
Olho o tempo, escuto o riso
que a tua boca
desmonta em felicidade.
a vida te eleva, levando
como o vento em dias alegres
carregando folhas de outono.
exprimo em poemas
a arte de fazer poeisia,
de repente trono-me Drummond,
de repente ganho a mortalidade,
sinto-me poeta. a morte
rizonha caminha
olhando com olhar súbito;
tem um encontro marcado
comigo num futro próximo.
a noite que se arrasta
no espaço livre
beija-me o corpo
como se tratasse de um morto
a desejar o enterro...
é pequeno o meu mundo
e, cabe num poema
e num cemitério.
Seus olhos são mistérios
Que eu tento entender
Sua boca é o inferno
Que arde sem temer
Queime-me nesse inferno
Faça-me te pertencer.
se os teus olhos não me procuram
se a tua boca não me deseja
se o teu corpo não me pertence
se o teu silêncio é a resposta
se tua voz não me chama
Se não toca minha música
se não sonha os meus sonhos
se não pensa em mim
como penso em você
como busco você
como vivo você
como eu e você
se você não eu ?
Se as pessoas soubessem o que é o Amor
Não nos magoava tanto assim.
Então não abra a boca por aí
Pra dizer que Ama Sem ao menos saber
Que sentimento é esse !!
Amar não é só falar alto, falar muito, “encher a boca” e falar as palavras mais difíceis e eloquentes a” la romeu e julieta”.
Amor também é paciência, respeito.
Amor também é convivência.
O significado da FOFOCA
Cuide para não emprestar seu ouvido e sua boca ao murmúrio cruel que vem maquiado pela fofoca inocente e inofensiva, pois nada há de inocente, quanto menos de inofensivo nessa, é uma onda cruel que circula à solta por nossa humanidade, sempre inclinada a fazer algum dano, mas também a esconder a mão com que provoca o dano, fingindo que dessa forma tudo passaria despercebido e ela continuaria ficando bem na foto.
Cuide para não se autorizar a falar de outrem como se você tivesse mais autoridade sobre essa pessoa do que ela mesma, autoridade que lhe permitiria julgá-la e questionar a moralidade dos atos.
Fofocar é um ato de simples e pura transferência, o dedo acusador que você aponta a outrem, o murmúrio cruel que você incentiva, tudo fala de você e somente e apenas de você, de mais ninguém.
Tampouco seria benéfico você tentar deter essa voragem, lhe permita passagem sem dessa participar, contemplando-a como um monstrengo que transita por aí, um corpo estranho de um sonho ainda mais estranho.
Preserve sua dignidade, fique fora dessa onda, e se por acaso sua alma for a vítima dessa onda, tenha compaixão pelas pessoas que dessa participarem, elas realmente não sabem o que fazem e não têm nada mais interessante para fazer com suas próprias vidas.
Eu preciso do sol mais amarelo.
da rosa mais bela.dos versos certos.
da boca de alguém pra beijar
da voz suave a me chamar.
dividir sentimentos,o tempo , momento.etc..e tal.
Meus olhos olham os teus olhos
Não vejo boca, nem resto
Vejo o profundo de uma pupila acastanhada
Vejo medos e delicadeza em sofreguidão fulminante
Vejo amor.
E depois dessa visão infinita
Me perco vendo-me dentro de ti
Agora não sou eu nem tu
Somos nós que misturados refletimos a imensidão minúscula de um silencio observado.
E suavemente encosta a tua boca na minha, umedecendo os meus lábios com o teu silêncio... Contente e adequado ao momento de romance que vivemos um com o outro;
Peço-lhe que me revire me agite, me desatine e por inicio, meio e fim que me ame para todo sempre;
Ascenda-me ou me incendeie que te recitar-te-ei versos vivos para um tanto te cantar... Em um êxtase total que quão penetrante atingiu a tua alma;
Às vezes é assim mesmo
Acontece um sorriso
Que encanta um canto
Da sua boca doce
Do meu céu azul
Que me lembra
Seu sapato de sair
Que combina com a minha camisa
De dormir. De sonhar...
Com aquela curva mais linda
Que eu vi em você
Quando você sorriu para mim.
Naquele parque verde
No centro de São Paulo
Onde as cores se escondem
No cinza dos muros da ganância
Mas que viram um raio colorido
De sonhos que compartilhamos
Sempre que te pego em meus braços
Para sentir o calor do seu coração
Encostado ao meu.
A PAZ EXISTE?
“Enchem a boca de paz, e não há tal paz no mundo. E senão, quem há tão cego, que não veja o mesmo hoje em toda a parte? Dizem que há paz nos reinos, e os vassalos não obedecem aos reis: dizem que há paz nas cidades, e os súbditos não obedecem aos magistrados: dizem que há paz nas famílias, e os filhos não obedecem aos pais: dizem que há paz nos particulares, e cada um tem dentro em si mesmo a maior e a pior guerra. Havia de mandar a razão, e o racional não lhe obedece; porque nele, e sobre ela domina o apetite. (...) A paz do mundo é guerra que se esconde debaixo da paz. Chama-se paz e é lisonja: chama-se paz, e é dissimulação: chama-se paz, e é dependência: chama-se paz, e é mentira, quando não seja traição.”
Padre Antônio Vieira, in Sermões
no frio de agosto,
acordei com encosto,
dor no pescoço,
na boca um mal gosto,
no olhar, o teu rosto
já paguei tanto imposto,
assume o teu posto,
vem bem disposto,
fazer meu almoço
Eu sou noite fazia em dias de solidão, eu sou a tempestade em dia de chuva, sou o deserto e a boca seca trincando de sede.
sou sua fome, sou seu desespero e o acalento como o vento, a brisa que desliza pelos seus cabelos, eu sou a morte e vida,
eu sou a sua paz e o seu inferno,
o porto seguro em dias de compaixão, eu sou seu refugio na maresia de verão, eu sou um verbo desconexo , incerto, jogado ao acaso, cuspido feito secreção purulenta e nojenta, eu sou fétida, me entranhei em seus pulmões, Respira!
Quando os olhos enxergam um coração que se propõe, se permitir a se entregar é por que a boca está desesperadamente transbordada de desejos a beijar...
No entanto esvazie a boca... Beije e deixe ser beijada, alcance o imaginário e vá além dos teus próprios limites...
Viva a intensidade e mexa com a sua libido na qual desatine o teu prazer... Lhe arrancando sorrisos e te fazer tremer...
Nada mais a fazer
Nada mais a fazer,
os olhos já contaram os segredos
a boca já não consegue se calar
e o corpo queima até na lembrança.
Nada mais a fazer
não existe mais volta
o coração já se entregou
e a alegria contagiante
declara o grande amor.
Você nem percebeu
mas não mais posso evitar
já nem quero tentar
então deixarei a porta aberta
não vou lutar contra
o amor já chegou
e tomou conta de tudo...
diante de tudo isso
grito aos ventos
que te amo
e que nada mais importa
estou ligada no seu coração
que um dia
há de aprender a me amar!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp