Poemas Amor que Rima
Amar não é usar o sonho como desculpa
Amar em realidade não se tem culpa
Mas saiba quem ama cuida
Exige dedicação e labuta
E isso é verdade fidedigna
Está escrito nas estrelas
A beleza da verdade é absoluta.
CRENDICE
Quem me disse fui eu...
Achava que jamais iria envelhecer
Mas a gente reconhece a velhice
Na esquisitice de ver a mãe da gente morrer
E continuar a viver em nós.
Não se engane...
Ninguém muda de uma hora para outra, nem por duas ou três auroras
Sente-se no degrau que lavra aorta, no umbral que segura a porta e observe a lavoura crescer ...
O puro de alma pura, alma pura sempre vai ser.
Um ponto de arrimo é um laço de abraço, mas
dá um nó no tino a enlaçadura da alma e há
envergadura do juízo, no riso há calma em sabê-lo,
lembrar todo dia...ah! como é bom esquecê-lo.
Cânticos matinais à luz do campanário
Novos campos viçosos e orvalhados
Acalanto de minha alegria plena
Poemas, poesias e orquidários
Risos no infinitivo
Namorado definitivo...
Tudo muito preciso.
Os de sempre...
De tempos á frente
De tempos atrás
Os mais carentes
Sem tanto faz
Os que só sentem
Certamente os melhores
Dormem de consciência em paz.
O tempo e suas diversidades,
cabe a ti se adaptar e aproveitar,
conforme o momento,
o vento muda a direção, o tempo não!
Ele molda eu e tu.
"Dentro do improvável, o agradável
A felicidade é uma sala de estar
Nós duas partículas em ser particular."
Entre meus medos, destaco outros
não temo os loucos do pinel,
mas os dos lábios de fogo,
etílicos líricos com mel.
Tenho muita retração confesso!
Por gente enigmática, de olhar obscuro,
Ar intransigente, olhar adiáfano que despe a gente.
Tenho páura da obsessão, do embonecamento,
Do poder exagerado de quem vive de passado.
Tenho é muita repulsa por quem usa desculpas,
O tempo todo como um jogo de tabuleiro,
Se esconde atrás dos frondes e têm cartas na manga.
Não me merece e nem faz por onde,
Tenho receio de quem usa, ardio e outros meios,
Pra sedução, usa sunga, ousa tanga,
Troca muambas, bugigangas e mais
Pousa sobre as pedras feitos lagartos de fogo,
Ou escorpião, com agulhão ventoso, venenoso.
Entro em retraimento, ante tudo isso,
Entrego para o vento os feitiços,
Agrego o pavor do amor falso e todo tipo de vícios.
Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...
Há certas horas, em que não precisamos de um amor...
Não precisamos da paixão desmedida...
Não queremos beijo na boca...
E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...
Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...
Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...
Alguém que ria de nossas piadas sem graça...
Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...
Que nos teça elogios sem fim...
E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade
inquestionável...
Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado...
Alguém que nos possa dizer:
Acho que você está errado, mas estou do seu lado...
Ou alguém que apenas diga:
Sou seu amor! E estou aqui!
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles... Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências…
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Essa mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. Porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles!
Eles não iriam acreditar! Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação dos meus amigos, mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não o declare e não os procure.
Às vezes, quando os procuro, noto que eles não têm noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado. Se todos morrerem, eu desabo! Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles e me envergonho porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem-estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamento sobre alguns deles. Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer… Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos e, principalmente, os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus verdadeiros amigos.
Prometo
Prometo buscar o amor dentro do seu coração,
Prometo cultivá-lo,
Prometo lhe dar consolo quando precisar.
Prometo te amar,
Fazer dos problemas
Momento insignificantes.
Prometo te dar apoio,
Compreensão.
Te prometo acima de tudo
A minha amizade.
Prometo estar sempre do seu lado.
Prometo encontrar seus sorrisos
E enxugar suas lágrimas.
Prometo ficar acordada Velando por teu sono.
Prometo que vou buscar todas
As formas para lhe fazer feliz.
Prometo que as estrelas serão suas
E a lua será nossa...
São milhões de promessas
De um Verdadeiro Amor sem limites,
Que jamais terá fim
"PROMETO..."
DECLARAÇÃO DE UM AMOR INCONDICIONAL
Vou te dizer como quero te amar
Para te mostrar a minha intenção
De te atender se fores me chamar
E jamais te abandonar na solidão.
O teu silêncio vou saber respeitar,
Não vou sequer perguntar a razão,
E caso a tristeza venha te dominar,
Dar-te-ei o meu carinho e afeição.
Compreensão nunca vou te negar,
Nem vais te faltar o meu perdão,
Esta é a minha forma de te amar,
Sempre tão pura e sem condição.
O que salva o amor
L.Barbosa conta a história de uma ilha onde viviam os principais sentimentos do homem: Alegria, Tristeza, Vaidade, Sabedoria, e Amor. Um dia, a ilha começou a afundar no oceano; todos conseguiram alcançar seus barcos, menos o Amor.
Quando foi pedir a Riqueza que o salvasse, esta disse:
- “Não posso, estou carregada de jóias e ouro”.
Dirigiu-se ao barco da Vaidade, que respondeu:
- “Sinto muito, mas não quero sujar meu barco”.
O Amor correu para a Sabedoria, mas ela também recusou, dizendo:
- “Quero estar sozinha, estou refletindo sobre a tragédia, e mais tarde vou escrever um livro sobre isto”.
O Amor começou a se afogar. Quando estava quase morrendo, apareceu um barco – conduzido por um velho – que o terminou salvando.
- “Obrigado” – disse, assim que se refez do susto.
– “Mas quem é você”?
- “Sou o Tempo” – respondeu o velho. Só o Tempo é capaz de salvar o Amor.
Eu nunca fui uma moça bem-comportada.
Pudera, nunca tive vocação pra alegria tímida ou pro amor mal resolvido sem soluços.
Eu quero da vida o que ela tem de cru e de belo. Não estou aqui pra que gostem de mim. Estou aqui pra aprender a gostar de cada detalhe que tenho. E pra seduzir somente o que me acrescenta.
Adoro a poesia e gosto de descascá-la até a fratura exposta da palavra.
A palavra é meu inferno e minha paz.
Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que me deixa exausta.
Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo.
Sei chorar toda encolhida abraçando as pernas.
Por isso, não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha a mim com corpo, alma, vísceras, tripas e falta de ar...
Eu acredito é em suspiros, mãos massageando o peito ofegante de saudades intermináveis, em alegrias explosivas, em olhares faiscantes, em sorrisos com os olhos, em abraços que trazem pra vida da gente.
Acredito em coisas sinceramente compartilhadas.
Em gente que fala tocando no outro, de alguma forma, no toque mesmo, na voz, ou no conteúdo.
Eu acredito em profundidades.
E tenho medo de altura, mas não evito meus abismos.
São eles que me dão a dimensão do que sou.
O MEU DESTINO
O amor que meu coração invade
Faz-me pensar em ti sem cessar,
Traz aos meus dias felicidade
E me dá mais razões de sonhar.
É muito grande a minha vontade
De bem perto de ti me encontrar,
E embora seja enorme a saudade,
A minha ansiedade vou dominar.
Se o meu amor é pra eternidade,
Certamente poderei te aguardar,
A tua vida pode ter longevidade,
A minha tem por destino te amar.
SÚBITO AMOR
Súbito amor,
Evoca da mocidade
Toda a vivacidade
De sua força e vigor.
Súbito amor,
Traz da dignidade
Toda a lealdade
De não ser só sedutor.
Súbito amor,
Tem na maturidade
Toda a capacidade
De enxergar seu valor.
Súbito amor,
Apóia na amizade
Toda a dor da saudade
De alguém sonhador.
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