Poema sobre Vida Saudável

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O néscio pode associar-se a um sábio toda a sua vida, mas percebe tão pouco da verdade como a colher do gosto da sopa. O homem inteligente pode associar-se a um sábio por um minuto, e perceber tanto da verdade quanto o paladar do sabor da sopa.

A vida de uma nação, como a de um indivíduo, é uma ruína perpétua, uma sequência de desabamentos, uma interminável expansão de misérias e crimes.

A vida humilde, cheia de trabalhos fáceis e aborrecidos, é uma obra de eleição que exige muito amor.

A vida, por fim, não passa de um hábito que se tem de perder, depois de todos os outros.

Reduzimos a vida a esta insignificância... Construímos ao lado outra vida falsa, que acabou por nos dominar. Toda a gente fala do céu, mas quantos passaram no mundo sem ter olhado o céu na sua profunda, temerosa realidade? O nome basta-nos para lidar com ele..

Considera como maior infâmia preferir a vida à honra / e por amor àquela, perder a razão de viver.

Vive cada dia como se tivesses vivido a vida inteira visando justamente àquele dia.

Talvez amar alguém seja o único ponto de partida para tornar nossa a nossa vida.

A vida é uma coisa muito complicada. E toda a questão de ser ou de não ser consiste em encontrar-se nesta confusão.

O que mais precisamos na vida é de alguém que nos leve a realizar o que podemos realizar e o que de útil podemos fazer.

Nós não o conhecemos, mas sentimos: existe um irmão barco para a nossa vida que leva uma rota completamente diferente.

O prazer do amor dura apenas um instante, os desgostos do amor duram toda a vida.

O bem-estar na vida obtém-se com o aperfeiçoamento da convivência entre os homens.

O instante só tem um lugar estreito entre a esperança e o desgosto, e esse é o lugar da vida.

A aurora do amor é a quadra de devaneios e fantasias, em que a vida do coração principia e exerce sobre nós o seu mágico influxo.

Se ficarmos reparando os defeitos das outras pessoas nunca iremos participar da vida, pois vamos nos contentar com as nossas desculpas.

Não sei como é a vida de um patife, nunca o fui; mas de a de um homem honesto é abominável.

A maioria dos biógrafos empenha-se em explicar a obra a partir da vida, quando o correto é exatamente o contrário: trata-se de explicar a vida a partir da obra.

É necessário ter amor pela vida para o prosseguimento vigoroso de qualquer intento.

Muito pouco se padece na vida, em comparação do que se goza; aliás, não sendo assim, como se viveria?