Poema sobre Identidade
Ser, só ser, já é uma plenitude, porque a maior liberdade é não precisar de nada para ser quem sou.
"Eu não gosto do bom gosto, gosto sim dos quem tem fome e morrem de vontade e de sua autenticidade natural, visceral. Eles não conseguem esconder suas verdades, pois são guiados pela necessidade e seguem a vida assim, registrando no mundo sua identidade."
Não é fácil ser mulher em um mundo eminentemente machista. Não é fácil ser mulher em uma sociedade cujos discursos de empoderamento e defesa das mulheres não passam de meras palavras jogadas ao vento, ou melhor, na internet apenas "para inglês ver". Ser mulher no fim das contas é lutar o tempo todo para não perdermos a própria identidade ante tantas e variadas formas de violência que nos são cotidianamente impostas.
Quem não tem memória, não tem culpa nem gratidão. Preservemos nossa memória, patromônio inestimável!
“Viver um propósito de alma é expressar o nosso potencial através do potencial que está intrínseco à nossa essência, a nossa IDENTIDADE”.
A diversidade cultural nos instiga a sair do comum, nos apresenta novas realidades, nos conserva a esperança do possível encontro com o que mais nos identificamos.
Nenhum título, certificado, crachá ou documento — nem mesmo um carimbo de autenticação de um cartório — é suficiente para validar verdadeiramente quem você é por mérito próprio. Simplesmente assuma sua verdadeira essência. Autenticidade é o reconhecimento interno de si mesmo, ocorrendo quando você aceita quem realmente é, independente das validações externas.
Nascemos como uma folha em branco com todas as possibilidades abertas. Somos moldados pelas experiências que vivemos e pelas escolhas que fazemos ao longo da vida. Cada decisão, desde as mais simples até as mais importantes, tem um impacto em nossa vida. Essas escolhas formam nossa identidade e o curso de nossa existência.
“O rio deve inverter sua corrente para chegar à nascente, o mar deve espelhar-se para se tornar um com o céu. O homem deve voltar-se para si mesmo para encontrar sua verdadeira identidade.”
Torno-me pior ao perceber que não sou quem penso que sou, na hipotética fase de ser quem gostaria de ser
O conhecimento de Deus adquire-se aprofundando-se na revelação já entregue. Viva o padrão bíblico pra Ressignificar a queda em Adão. Assumindo a nova identidade de Filho.
A sua melhor versão nunca será suficiente para os outros. Vista-se de você mesmo, os outros são apenas adornos!
Para muitos entrada no reino dos céus é semelhante a uma viagem programada, com passagem comprada em agência clandestina, horário, vôo, aeroporto, hotel, city tur, bagagens incluídas, mas ao comparecer diante do agente que habilita a entrada, o acesso é negado pois a compra é inexistente. Portanto, habilite-se no sangue do cordeiro, para que o agente do Trono autentique seu nome na lista permanente e reconheça a autenticidade que certifica o acesso irrestrito
Gays não reproduzem, e nascemos a todo momento. Não adianta tentar nos calar, oprimir ou matar, pois a gente sempre volta nessa revoada que é a vida...
Trata-se da sua essência, do valor do seu capital relacional e do quanto a sua história se conecta com um propósito maior. É sobre alinhar missão, valores e identidade àquilo que você representa e entrega ao mundo.
Entre algoritmos, mitos, histórias e símbolos, encontramos o ponto onde a voz humana renasce em código — para todo aquele que estiver desperto.
Vergonha é ser igual a todo mundo e não conseguir escapar. Mas essa vergonha será póstuma, assim como a inteligência do povo.
A maioria se agarra ao passado como quem teme o vazio — são moldadas por ausências, traumas e repetições que não cessam. Caminham carregando escombros de si mesmas, como se a dor fosse identidade. Mas eu sou inquietação em carne. Não aceito ser resultado, sou processo. Não me prendo ao que me moldou, porque sei: o que me molda agora é o próprio caminhar. Recuso as certezas confortáveis do que fui. Refaço-me, mesmo sem garantias. Há algo de sagrado nessa travessia sem mapa, como se o próprio ato de transformar-se fosse o destino. Não sei o propósito — talvez ele nem exista —, mas sigo, porque estagnar é morrer, e eu escolho o abismo de me tornar.
