Poema sem Amor Madre Teresa

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A redução do Universo a uma única criatura, a dilatação de um único ser até Deus, eis o amor...

É cedo demais pra desacreditar do amor. É cedo demais pra desistir. É cedo demais pra pensar que não tem final feliz.

O verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a lei de justiça, de amor e de caridade na sua maior pureza. Se ele interroga sua consciência sobre os atos realizados, ele se pergunta se não violou essa lei, se não fez o mal, se fez todo o bem que podia, se ninguém tem nada a se lamentar dele, enfim, se ele fez a outrem tudo aquilo que queria que os outros lhe fizessem.

Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo. O essencial faz a vida valer a pena.

"Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa."

— E o amor, o amor, cara. O que eu faço com isso? (...)
— Amor não existe. É uma invenção capitalista.

A gente conseguiu e ainda consegue superar todas as dificuldades e desafios porque o amor fala mais alto no fim das contas.

Pois maior que tudo é o amor. E o tempo nem de longe consegue apagá-lo com a mesma rapidez com que apaga as lembranças.

O poder da vontade não transforma o homem. O tempo não transforma o homem. O amor transforma.

O Amor é uma árvore ampla e rica, de frutos de ouro, e de embriaguez; infelizmente frutifica apenas uma vez.

O amor não começa e termina do modo que pensamos. O amor é uma batalha, o amor é uma guerra; o amor é crescimento contínuo.

Negar amor a uma mulher encantadora e linda é coisa que não se deve fazer em hipótese alguma, pois isso é gravíssimo pecado: Deus castiga...

Eu quero a sorte de um amor tranquilo, com sabor de furta mordida, nós na batida no embalo da rede, matando a sede na saliva.

Amor não mata. Não destrói, não é assim. Aquilo era outra coisa, aquilo era ódio.

“Uma coisa que a vida me ensinou é que se eu não morro de ressaca eu vou lá morrer de amor?!”

Sabe o tal do amor-próprio? Então, estou ficando com ele, e a nossa relação anda ótima!

De alguma forma eu sabia que seria amor. Eu não sei, mas acho que a gente olha e pensa: “Quero pra mim”. Mas dá um frio na barriga, um tremor, um medo de depender de alguém, de sofrer, de escolher errado, de lutar por algo que não vale a pena. Porque o coração nem sempre é mocinho, as vezes ele também gosta de pregar peças, sei lá, talvez queira provar que também sabe ser vilão. Foi por isso que corri, tentei fugir, mas quando tem que ser, não adianta, será. E olha só, passei tanto tempo fugindo de um alguém que hoje sofro por não ser totalmente meu. Agora me diz, por quê?

Talvez eu só precise de férias, um porre e um novo amor. Porque no fundo eu sei que a realidade que eu sonhava afundou num copo de cachaça e virou utopia.

Não há metade do coração. Ou todo o amor ou toda a indiferença; quando não, é uma insustentável impostura, chamada estima.

Um ser humano é uma expressão de vida, espalha luz e reflete o amor em qualquer dimensão que decida tocar.