Poema sem Amor Madre Teresa
Baladas
Baladas de devoção
ao amor e a terra
para manter-me presa
em ti tenho escrito,
porque do meu coração
és o meu escolhido.
Versos Livres
Versos livres para dar
asas a poesia e ao amor,
Para com inspiração
voar por onde você for.
Sonetos
Sonetos para cortejar
e celebrar os desejos
e sonhos de amor,
Tenha a certeza que
haverão de acontecer
quando você chegar.
Balada de Amor por Rodeio
A minha cidade de Rodeio
que fica no Médio Vale do Itajaí,
é digna de toda a Balada de Amor
a altura por toda esta beleza
in natura que enche com grandeza
os nossos corações de ternura
e faz todos os dias com que
vivamos sempre com mais doçura.
Acróstico para Rodeio
Romântica cidade do interior,
Orgulho máximo e todo o meu amor,
Dia e noite concede muita inspiração
E razão de ser poesia com paixão,
Inigualável recanto catarinense:
O teu tesouro é a tua amável gente.
Poesia Visual do Vale Europeu
A Poesia Visual do Vale Europeu
é razão de todo o amor meu,
Belas paisagens e agricultura gentil
escrevem sem esforço o Poemário
diário que eu a Poetisa de Rodeio
apenas com o carinho merecido leio.
Com o calor do meu
amor intenso amor
coloco você derretido.
Que um é a alma
do outro não é mais
nenhum segredo.
Um preso no coração
do outro não nos faz
jamais surpreendidos.
Um gesto teu atrevido
é desejável e previsto,
em ti há o querido indício.
Todo o dia deixo uma
pista nas mãos do destino,
porque eu sou sua, você
é meu e pelas estrelas está escrito.
Para o luxo de um vero
amor sublime amor campeiro,
Com um Entrevero Gaúcho
divino eu retribuo e com tudo
aquilo que há de mais verdadeiro.
Poesia Marginal
Onde a falta de amor
sempre nos desafia,
A minha poesia há
de ser a tal marginal
que derruba a letargia.
Causar ciúmes
estraga o amor,
Prefiro ser
a poetisa dos seus dias,
Florescer de alegria
como a Cina-Cina
e para que você
não pense por nenhum
segundo me perder.
Se for correr atrás
do amor que seja
ao redor de uma
Pitangueira cheia
de pitangas doces,
E no final ganhar
muitos beijos
como recompensa
O seu amor tem sabor
de Grumixama Amarela,
Foi ele quem me fez poeta
e nunca mais consegui
colocar os meus pés na terra.
Garopaba
No lugar abençoado
onde vivia o Índio Carijó,
o amor da tua gente não me deixa só.
Na terra de praias tão belas
onde guarani era a tribo,
nas areias escrevi o meu destino
e resolvi permanecer contigo.
Em pleno Descobrimento do Brasil
viraste abrigo para fugir do temporal
e enseada de barcos
em pleno paraíso austral
da gloriosa Pindorama Nacional.
Com a vinda da maioria
dos açorianos oriundos da terceira
ilha tu encantaste com toda
a maravilha e se tornou
Armação de São Joaquim de Garopaba
e depois a freguesia que virou vila.
Garopaba, minha cidade linda,
que antes era uma armação baleeira
e virou santuário da baleia franca,
um sopro magnífico de esperança
no coração de quem crê
na força da vida com o mesmo
olhar puro de uma criança.
Garopaba, minha enseada poética,
a tua gente a minh'alma abraça
e com gentileza o meu coração leva;
a tua História, os teus sabores
e tua Natureza preenchem
com toda a beleza e dão sentido
para a minha própria existência
sem pesares e todos os amores.
Aguardando o ideal
tempo romântico
para te aconchegar
no divino refúgio
do meu amor divino,
Colhi uma Gila madura
para fazer doce poético
para mimar o paladar
porque temos um
ao outro para se aninhar,
Embora o amor
viva de emergência,
também faz escola ao esperar.
Morrendo de amores
pelo teu amor,
Sem nos preocupar
com nada,
Uma cesta com
sabores da terra
sob uma toalha
quadriculada debaixo
de um Pau-Ferro,
É neste mundo
o quê mais eu quero.
Como um Araticum
buscar florescer e frutificar
na beirinha do riacho
tranquilo do teu amor,
E multiplicar o desejo,
me render ao abraço sedutor,
expandir o fascínio,
a mútua conquista celebrar
e em ti escrever poemas sobre amar.
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