Poema sem Amor Madre Teresa
Dicas para quem quer escrever um poema para a sua cidade
1- Não se preocupe em ser certinho na hora de escrever, manifeste o seu sentimento afetuoso pela sua cidade,
escreva como se estivesse conversando com uma pessoa que você admira muito.
2- Não tenha vergonha de elogiar as pessoas da sua cidade.
3- Conheça a História e os aspectos geográficos da sua cidade.
4- Elogie a História, a Natureza, a Cultura, a fé e as festas ou algum outro aspecto que você ache interessante em registrar no seu poema sobre a sua cidade.
A minha opinião
não importa nada,
Cada poema meu
é uma tentativa
de abrir uma mente
que foi fechada.
Quando os jovens
desafiam é um
sinal que precisam
de atenção
ou mesmo até um
gesto de compaixão.
O paradeiro dos
quatro jovens
foi revelado por
'quem' vocês já
sabem após 48h,
espero um gesto
de compaixão
que dê a liberdade.
A juventude anda
magoada e ferida
pela tempestade
de informação,
É preciso ter paciência
com todo o jovem
que quer servir a sua Nação.
Porque jovem é todo
aquele que ainda sonha
em mudar o mundo,
Não importa se ele
vista farda ou não,
Ou mesmo esteja
em plena maturidade.
O quê não dá é
para conviver é
com a falta de bondade,
e ficar insistindo usar
o mapa que não é de verdade:
(O verdadeiro Mapa da Venezuela
inclui o Esequibo).
Imbituba Poética
Minha Imbituba poética,
você vale muito mais
do que este poema,
Estou aqui para te exaltar
e a tua História abraçar.
Dos Índios Carijós tu fostes
o lar e és o sambaqui perpétuo,
destes originários
que pelos padres foram visitados
para ser catequizados.
Minha Imbituba poética,
tu começaste a se erguer
com a chegada do Capitão,
Este poema de carvão
inapagável escreve para nunca
mais ninguém esquecer.
De todos os poemas de cerâmica
tu foste a mais linda freguesia
que depois fostes desmembrada
para se erguer cidade emancipada
e ser o meu porto nesta vida.
Minha Imbituba poética,
só sei que de Armação
tu tornastes Santuário de baleias,
terra de muito trabalho
e paraíso de sereias tão lindas
e verídicas que até parecem lendas.
O videopoema é o vídeo convencional de alguém declamando um poema ou poesia.
Entende-se por poema o corpo que é o texto e poesia que é a alma colocada no texto que leva a marca individual do poeta.
A videopoesia pode levar o texto declamado, escrito ou não levar palavra nenhuma.
Uma videopoesia ou videopoema pode se explorada a possibilidade
de se explorar a fotopoesia/fotopoema, pintura, escultura, escrita poligráfica colagem ou aquilo que a sua criatividade te permitir.
Videopoema, videopoesia, poesia visual, poema visual, fotopoema, fotopoesia são conceitos que variam de olhar para olhar de cada poeta ou artista, ou seja, aquilo que você se inspirou pode ser conceituado conforme o seu olhar.
Eu sou o poema
da dupla fronteira
venezuelana e brasileira,
E de todos os povos
originários do continente.
Março
Março meu poema
doce e com a paz
perfeita que faz
seguir querendo
mais e serena viver
os dias que virão.
A esquerda fica o Rio Esequibo
o poema da fronteira
entre Guiana e Venezuela,
No centro fica Bartica
a segunda cidade mais populosa
do Esequibo
com toda a poesia,
A direita fica o Rio Mazaruni
repleto de si em abundância,
E eu de longe ainda tenho
a esperança da notícia
deste território em total
liberação porque ali pertence
as estrelas onde perenes
teceram o destino e a bandeira.
Jacinto Machado Poética
Na planície costeira foi escrita
como um verdadeiro poema
quase ao pé da Serra Geral:
um pedacinho do coração nacional.
Trilhas seculares com belas
paisagens contam lendas
e levam o espírito tropeiro:
um lugar para o encontro perfeito.
Jacinto Machado poética
nos cânions vejo os sinais
que aqui tu és o meu recanto
que amo todos os dias sempre mais.
Jardinópolis poética
Este poema gravado
na tua madeira,
é para exaltar a tua
gente honrada
que sabe trabalhar,
e vive para te amar.
Alimentada pela tua
bravura na agricultura,
Não me canso de amar
a tua gente e este lugar.
A tua bonita História
de colonização italiana,
cabocla, alemã, polonesa
e teu modo de vida
quem te conhece
de perto sempre volta.
Quem te ama nunca
cansa de elogiar
o quê de belo conserva
no coração e na terra.
Querida Jardinópolis poética
tudo o quê tu fostes, és
e para sempre serás na vida:
és fé, razão e orgulho
para quem aqui vive
e para toda a Santa Catarina.
O meu poema é bem
superior a mim,
Ele é canoeiro e cantador
das tradições do meu país,
Enquanto ele lembrar
e fizer mais poetas
para ajudar quem
lembre delas,
Seremos sempre
uma terra de gente feliz.
...
Está fazendo
muito calor,
Não vejo a hora
do frio chegar
para preparar
Canjica só
para agradar
o meu bonito amor.
...
De longe vejo
a Dança do Canjerê,
Tem gente
que não me vê,
Oxalá tudo sabe
e tudo Ele vê.
...
Pagar promessa
em Canindé,
Talvez de Jegue
ou até mesmo a pé.
...
Canjica da morte
servida a meia-noite
para a vigília de quem
guardar o falecido,
Tradição talvez
esquecida em alguma
cidadezinha do Paraná,
Com amendoim era
solenemente perfeita,
Uma recordação
para a toda a vida.
...
Toco Cangá como
quem toca as tradições
para tocar a alma
sem ofender a ninguém,
Amar a terra que nasceu
ou escolheu para viver
é querer multiplicar o bem,
Porque se minha tradição
não ofende a ninguém que mal tem?
#poesiabrasileira
Poema é mato quebrado,
é capepena aparado,
para mostrar o caminho.
...
Cara ou Coroa,
Só sei que a vida
é justa e boa.
...
Te ver no Bambaquerê,
Soltos pelo salão
Cara... Caré...
Vou de Fandango
até quando
o Sol raiar e colocar
na mesa o café
mesmo se não tiver carona,
vamos voltar a pé.
...
Caracaxá tocando,
É do Reco-reco
que estou falando,
Você vai ouvir
e acabar gostando.
...
Vou te pintar
com Carajuru da Lua,
Para não teres
medo de nada,
e viver uma vida apaixonada.
Tudo depende do momento
que se escreve um poema
que pode ser de paz
ou virar um Acangapema,
O quê importa é o quê
se deseja ser capaz.
(O restante o tempo faz)
Dama trajada de vestido
branco de seda
como quem veste um poema
com direção rumo
ao Morro de São João,
Dama branca caminhando
solitária nas praias
da Cananeia deslumbrado
a atenção de quem passa,
Dama que não dá respostas
e fica na sua imaginação.
Como o alfinete das populares
crenças o poema não é juiz,
não é caneta, não é o quê pensa,
E escreve seculares sentenças.
Não é segredo
para você que
te bredo no silêncio
poético e hipnótico,
Cada poema meu
te namora de um jeito
mais forte do que
qualquer psicotrópico,
Não preciso ler
nenhum Horóscopo.
Não revelo
a metade
do poema
que está
neste papel,
Ao imaginar
nós dois ativos
e o entumescer
dos sentidos,
O meu corpo
alcança os graus
da temperatura do Sol.
O poema que você não
leu e nem quis ouvir
ficou suspenso no ar,
atrás não vai mais voltar:
Versos Intimistas escritos
como revés e ironia do destino,
Você escolheu por tudo isso.
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