Poema Rir de Charlie Chaplin
VICTORIA
Se tao somente
Me pudesses explicar
Por que simplemente
Te recusas em me amar
Se me dissesses francamente
Por que nao te posso namorar
Talvez buscasse internamente
Uma forca para suportar
Mas se me vieres com a velha historia
De que existe outro na parada
Nao te prometo tregua minha amada
Enquanto nao me deres teu coracao
Continuarei nesta obsessao
Ate seres minha Victoria.
VELAS DA ALMA
Nao namore uma mulher
Se nada com ela quer
Nem pise o sentimento dela
Se quiser que a vida seja bela
Nao deixe que teu amor acabe
Se nao quer que tudo desabe
Quando o amor por ela morre
Ela tomba feito uma torre
As mulheres sao perolas
E nao elas bolas.
Entao nao lute para ir a final,
Se nao quiser se dar mal
Sao velas das nossas almas
Rosas nas nossas palmas
Nao deixe se apagar sua luz
Nem a beleza que nos seduz.
Doce Tristeza
Está ficando frio?
não é o mundo la fora.
Você está com medo?
sim! e está chegando á minha hora.
Você tem pesadelos?
só quando estou acordado.
E quando está dormindo?
prefiro não acordar e ficar dissimulado.
Por que tanta revolta?
não é revolta! é realidade.
Mas que realidade?
que não existe igualdade.
Por que pensas assim?
não penso, é o frio...
Que frio?
do mundo la fora.
Perdemos
Perceba que as águas já pararam de cair,
olhem e vejam que o sol já não brilha mais,
tudo está chorando tentando nos atrair
despontando tudo que não fomos atrás.
Era de Amor que Falávamos
Imaginava ser de amor que falávamos,
Quando fitávamos-nos em olhares de profundo silêncio.
Assim como os sorrisos que surgiam das formas mais imprevistas...
Éramos realmente livres, de alma e coração,
Sempre com um cantar suave que brotavam em nossos logros...
Era de amor que falávamos,
Também lambiscávamos dos melhores murmúrios,
Em beijos alucinantes, deixando nossos corações em disparada,
Fazendo-nos abafar o trilho da estrada,
Assim o doce perfume fluía,
Na mais gostosa das excitações.
Jmal
2013-10-29
Sobre o flúmen das verdades,
Há uma ponte chamada de amor,
A alegria brinca,
...Com este coração!
Jmal
2013-10-30
Passado
Então, tente levantar
não tente cair,
persista até poder lutar,
caminhe até onde possa ir.
Na verdade tudo é um desafio,
pelo menos é o que pensei;
todos tremendo diante do frio,
tentando caminhar por onde passei.
Pode me chamar de louca, mas às vezes acho que tem câmeras escondidas na minha casa, trabalho, no metrô...
Só não tem quando vejo uma coisa muito engraçada...
Eu sou muito paranoica!
Ser
Ser feliz durante algum momento,
ser feliz com sua saudade,
ser feliz perdendo o meu tempo,
a procura da nossa felicidade.
Menino das Trevas
Ande com as trevas,
ultrapasse sem pensar
Rasteje-se com as pernas
lute até ganhar.
Ponha um fim em sua liberdade
não lute sem sua esperança,
seja você e nossa igualdade,
nos ajude a ter segurança.
As trevas te consomem,
mas o bem te fortalece
você agora é um homem,
que morre e nos prevalece.
Como Amo Você
Permita-me, anjo meu,
Absorver a luz,
A luz radiante dos seus olhos,
Agora, sim agora, enquanto a lua vela,
Despejando sobre ti, raios de luzes azuis,
Sobre seus cabelos ondulados e encaracolados,
Permita-me, sentir do seu delicado perfume menina,
Que as suaves brisas lhe roubam do seu corpo meigo,
Assim meu corpo extasiado e leve,
Sem que jamais possa olvidar,
Os lindos sonhos sonhados,
Junto de ti meu anjo...
Aceite que eu toque suas delicadas mãos,
Então caminhemos, pelas fabulas,
Em águas suaves dos mais belos sonhos
Flutuemos inocentes, livres...
Sempre haverá um silêncio,
Quanto à lua ascende,
Por detrás dos montes,
Como fogo subindo, pelo céu,
Fazendo companhia às mil estrelas,
Despertando alegria, espantando as tristezas,
O amor reclama o seu império,
Sua voz faz dizer,
...Como amo você!!!
Jmal
2013-10-31
Pra que atribuir a autoria da sua obra, que se chama vida, a outrem?
Não precisamos criar autores fictícios que possuem personalidade já que temos nossa própria individualidade consciente.
Se para algumas pessoas não somos reconhecidas em razão das nossas funções ou mesmo feições, elas não merecem nosso préstimo, destreza, talento, pendor...
Minhas filhas (as duas).
Deram-me muito trabalho,
hoje dão trabalho a elas mesmas.
No estudo, na busca da responsabilidade,
Pois a vida cobrará delas,
os amores, as alegrias e as tristezas.
Cobrará o ponto de equilíbrio
Que devemos buscar para continuar crescendo.
Percebemos que o amor esta muito longe,
para chegar até à me,
que um dia apareça uma pessoa
que me faça feliz,
não importa a beleza mais
sim um sentimento.
Quando o amor a parecer
na minha porta vou
receber com tanto amor.
Hoje e sempre devemos ser feliz,
para vida eterna.
Você...
é feito tamarindo.
Azeda, mas saborosa...
complicada, feito prosa,
casca frágil, que nem rosa,
suculenta, gostosa...
poucos gostam,
mas quem gosta,
te ama
tamarindo,
t ama rindo.
No princípio, era o Verbo...
O ato é convencional, a vontade é absoluta. A mesma vontade pode se manifestar diferentemente em atos diversos. Pois todo ato depende da matéria, e resulta de uma vontade. E, se todo ato resulta de uma vontade, no encadeamento de atos e vontades fisiológicas cerebrais, a Origem é uma Vontade sem ato precedente (vontade alheia a qualquer convenção material), que desencadeou todos os atos e vontades fisiológicas cerebrais; portanto, essa Vontade não pode ter origem fisiológica cerebral: a alma do índio botocudo.
Do contrário, o funcionamento cerebral seria algo sem começo, que sempre existiu materialmente? Mas a Matéria existe a partir de quê? Mesmo que a Matéria sempre tenha existido, os atos da Matéria, à semelhança da fisiologia cerebral, têm origem numa Vontade; senão o Universo seria um moto-perpétuo, que é um conceito do Mundo Ideal já exaustivamente descartado do Mundo Material.
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus, e o Verbo era Deus. Tudo foi feito por meio dele, e sem ele nada foi feito de tudo o que existe.”, diz o capítulo 1 do evangelho de São João.
SÓ A RAZÃO NÃO É SUFICIENTE
Só a Razão não é suficiente.
Uma pessoa passa por vivências usando a Razão, e não crê em Cristo.
A mesma pessoa passa por vivências diferentes usando a Razão, e crê em Cristo.
Disso, percebe-se que a Razão é apenas uma ferramenta, a qual pode levar a conclusões diametralmente opostas, dependendo das experiências de vida de cada pessoa, dependendo do acaso.
Com a Fé, a pessoa deixa de depender do acaso, pois as experiências de vida são apreciadas pela Razão sob uma perspectiva ampliada de discernimento.
Por Que o Mundo Existe?
Se Deus permite o mal, há um motivo,
que é transformá-lo em bem —só pode ser—;
eis a razão do nosso padecer
nas garras do pecado assim cativos.
Vivia o pai Adão como um nativo
silvícola tupi, a bem dizer;
e o pranto lhe foi dado conhecer,
a fim de o júbilo sentir mais vivo.
Pois “tudo se encaminha para o bem”,
comenta o Catecismo com justeza
aos crentes pela fé e na razão.
Deus fez o mundo —a isto digo amém—
para que se expandisse a singeleza
do Seu amor em cada redenção.
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