Poema Rir de Charlie Chaplin
Bastando-se com o viver
o diferente é o diferencial tão necessário quando o tudo igual só aponta um mesmo caminho para o qual não nos sentimos fazer parte
o emergir em novidade de vida se dá a partir do mergulhar mais profundo que podemos ir, aquele adentra e ultrapassa as correntezas do tudo igual que nos levam sempre pelo mesmo caminho
que nos inundam e abundam do sentir que não concebemos poder suportar mas uma vez neste inundar transbordamos e quando percebemos num passe de mágica como se fossemos cuspidos de dentro para fora nos damos a margem tocandoa grama, sentindo as flores e contemplando as correntezas desde as mais profundas às mais rasas que circulam e circundam nosso ser
os pés firmes na areia úmida dando a certeza dos rastros que nossos passos haverão de deixar e quais o vento e as águas irão apagar
aromática solidão trazida pelo vento, olha-mo-nos de fora para dentro, despidos de alma enfim, reconhece-mo-nos
poderemos sobreviver sem as águas que nas correntezas profundas nos fazem transbordar?
quais rastros nossos pés suportarão que os ventos da solidão e as correntes nas ondas de águas rasas apaguem pegadas?
nos bastará em infinita beleza e profunda dor o entender?
eis que
um olhar para dentro, inevitável
e inevitavelmente o mar nos sopra canções do sentir onde e quando nada se entendia e sentindo-se com vida, não importava-se com o entender, bastando-se com o viver..
Te desafio a Amar
um dejavu assalta-me enquanto concluo que um sonho ao acordar é apenas mais um avistar pela primeira vez
o perder-se em horizontes inertes é um chamado necessário ao despetalar das flores medrosas que urgem um renovar de essências
que a febre de sentimentos gerada onde mais aquece o sol possui uma senda para o descobrir de uma brecha na noite suave e estrelada que salva as almas de morrerem profundamente
de quando em meio a tanta beleza finalmente sucumbem as lágrimas ao esmigalhar das solidões que nos fazem morrer de ternura um no outro e renascer em coreografias onde um é a dança secreta do e no outro que repele e abandona os de outrora passos de sofrimento e os harmoniza melodicamente à alegria e felicidade
de quando no apagar das luzes se ilumina o chamado das estrelas para que ante o negar do toque, aceite-se um desafio
um ir além do verso, do refrão, da poesia
um convite à reconstrução
dança de mãos dadas, ritmos
passos de pés dados, em frente apesar de pausas
canções de ouvidos dados, ainda nos desafinos
nos desafinos reconhecer e aceitar o maior desafio
de nos sorrisos e choros desafiar-se a Amar..
Buscando o saciar
quando Amor, as saudades não tem fim, mesmo juntinhos, a gente conversa e sente saudades de passar as mãos nos cabelos, acariciar o rosto
então a gente passa as mãos nos cabelos, acaricia o rosto e sente saudades de abraçar
logo, a gente abraça, bem apertado e demorado, e ja sente saudades de beijar
aí a gente beija e sente saudades de estender o beijo para o resto do corpo, navegar com os labios, deslizar com as mãos e sentir pele na pele o arrepiar
então a gente estende o beijo para o resto do corpo, navega com os labios, desliza com as mãos, sente pele na pele o arrepiar e então sente saudades de fazer Amor
logo, sem mais por onde derramar-se, a gente faz Amor como se fosse a primeira e última vez e quando chega ao êxtase, sente saudades de começar tudo de novo...
se Amor que se vive, desejos e vontades são apenas outros sobrenomes para as saudades..
as saudades só aumentam, não possuem fim, mas quando nos dispomos e ha reciprocidade em viver nosso sentir, embora nunca as saciemos alem do momento que nos provocam, elas simplesmente não doem, são gostosamente sentidas e perpétuamente desfrutadas em cada momento que buscamos as saciar..
Ouça o chamado
permitir-se à loucura é o dar asas onde a razão nos condiciona à um arrastar-se pesado em um chão aparentemente seguro, mas que logo tal peso no arrastar de cada passo fará com que os pés sangrem
neste chão "seguro", o choro evitado, a dor que não chega, a tristeza que se mantém ao longe, são apenas abreviadas
não há viver e sentir no Amor que tenha chego ao nosso conhecimento que não tenha nascido através da loucura de desprendendo-se de toda a razão dar asas a si mesmo quando tudo que se vê é a impossibilidade de voar
e mesmo neste céu imenso contemplando nuvens que não deveriam ali estar, nuvens de chumbo que não caberiam em nosso céu, que se nos chocarmos com elas inevitavelmente cairemos abatidos, no entanto, na loucura a que nos permitimos se nos faz acreditar que o bater de nossas asas a seu tempo afastará para longe tais nuvens de chumbo não permitindo que nos toquem, e por acreditar tão fidedignamente, assim acontece
sentimos, ouvimos nossas asas batendo...
tememos, imaginamos um choque nas nuvens de chumbo...
há um chamado ào céu da liberdade através da loucura do sentir
há um chamado à permanência do chão da segurança através da racionalidade do medo..
Deixe-se encontrar-se
esta procura que por vezes nos consome, nos desanima ao mesmo tempo que ansiamos encontrar fada-se ao fracasso devido a nossa ânsia de encontrar, esta ânsia que nos domina enquanto procuramos nos faz durante a busca demorada e cheia de obstáculos começar a imaginar como será, quando será, de que forma será
sonhamos tanto que não nos apercebemos que começamos a idealizar alguem que caiba em nossos ideais, enquanto a busca só termina ao encontramos quem nos faça perder nossos ideais
as vezes o melhor é parar de procurar e deixar-se encontrar
está em ti, sempre esteve, sempre estará, talvez os acontecimentos na caminhada em tal busca acabou ocultando em partes de ti que não queiras tocar, revirar, mudar de lugar, jogar fora
olhe para dentro, essa é a procura que deves fazer, deixando-se encontrar-se..
Nunca direi adeus
não
nunca
esteve pronta
nem eu
nem ninguem
ninguem
nunca
está pronto
prontos
em partes
para caminhar
e aprender
o caminho
e se aprontar
insuficientes
como todos somos
sim
todos nos
deparamos
neste caminho
nosso primeiro
e
último pensamento
de cada dia
indica
que
este ê o
Caminho
a gente
caminha
se fere
sangra
e
respingado
de sangue
ainda assim
vislumbra
um caminho
a seguir
sonhos
sorri
doloridamente
após aquilo
que
prometido
não se cumpriu
e
por Amor
se permite
outra chance
sonha
outra vez...
aquele
"Eu te Amo"
ao
infinito
e além
a
arte
de renascer
o crer
se renova
onde fostes tocada?
onde se descobriu
seu ponto fraco?
quem poderia saber?
quem ousou tentar?
nada houve além
de
te ler
e
reconhecer
dos
meus sonhos
e
deixar fluir
eu
não estava pronto
assim como você
entre erros
e acertos
o maior erro
foi o
não
se dispormos
em plenitude
caminhar
passo a passo
mãos dadas
unos
acertando
errando
ajustando
como um só
atribuindo
os erros
como aprendizado
e não como
falhas possíveis
de descarte
e
os acertos
como nada
apenas
outra parte
de um caminho
a seguir..
prontos
para quê?
para eternizar
mais alguns
Pequenos Infinitos
e
aprender
estar prontos
para o que viesse...
fomos ludibriados
nos perdemos
silenciamos...
jamais
jamais
jamais
em outro ser
encontraremos
uma
caricatura sequer
do eterno que
um no outro
contemplamos
perder tempo
é em vão
buscar
o que
só em ti há...
e
eu
sou
fraco
indigno
nunca
mas
sonhador
nunca
conseguirei
dizer adeus..
Almejo morrer sonhando
minha poesia
nunca foi poesia
sempre foram e
serão
meros arremedos
de poesias e de
poemas
palavras pobres e
limitadas
versos rotos e
sem rimas
deste
insuficiente e
limitado
leitor
que
ousou
ler a
sua alma
a alma da
Verdadeira
Poesia
e
em vão
tenta
(d)escreve-la
as palavras
que saltam
invadindo
sua alma
floresceram
de ti
apenas
te li
não que
o aroma de
carinho e Amor
não exalem
do meu pobre
sentir
admiro-me
todavia
que
em meus delírios
quando dizes
que
seu coração pulsa
como coração poeta
e provocas em ti
poemas e mais poemas
revelando-te Poeta e
a Mulher, Mulher Poesia
possam ser
causados
por minha leitura
não, não, não...
quem seria eu
a despertar
a Mulher Poesia?
rebelde
e
alienígena
aos sentires
desse mundo
sonho
assim
como tu
nosso
"mundo"
sonhado
quero
prefiro
almejo
morrer sonhando..
“Noite fria”
.
Sem sono,
Permito que meus pensamentos voem em liberdade!
O passado eleva-me do meu trono.
Nesse trajeto, dou de cara com a saudade!
-
Sentimento esquisito, porém, bonito!
Os rabiscos no caderno
As juras de amor eterno
Serenatas na janela.
Ah, mocidade bela.
-
Fundem-se as formas de saudade.
Que ficaram presas num passado já distante
Saudade, que nos segue de mãos dadas
Trilhando as mesmas estradas
Insistindo em ser nossa acompanhante!
-
No baú da minha memória,
Onde guardo, histórias especiais.
Onde reencontro lágrimas perdidas,
Escondidas, em retratos bem reais
-
Sentimento de falta, de abandono
De quem me fez sorrir, agora, me faz chorar
E eu não entendo, e me questiono
Porque teve que partir, sem ter opção de ficar?
-
Partidas abruptas, como dói.
Passe o tempo que passar
A memória grita e remói
A ausência mata sem nos tocar
-
Saudade sentimento confuso, dolorido
Chega quase a ser um tormento
Vem ensinar-nos q´o tempo, a ser vivido
Deve ser vivido a cada momento!
Rosely Meirelles
“Conhecer o outro por inteiro”
.
É dar uma espiada noutro mundo,
Caminhar em outras pernas
É tão profundo.
É um contentamento incomum
Onde dois seres se formam num
Conhecer a fundo uma outra essência,
É se inteirar de guerra ou d´inocência .
-
O que seria da vida se não fosse o Amor?
Poder escrever juntos uma poesia
Se verem enredados no amor, é pura magia
Viajar sem sair do lugar, não ter asas e conseguir voar
É viver uma mistura, de realidade e utopia
-
É sentarmo-nos juntos à beira mar
Ver as ondas rebentar, a beijar áreia
Numa majestosa contradança, a sussurrar
Embriagar-se na sedução da maré cheia
Áh! Como é bom dividir o caminhar
Iluminados pela luz sol - ou cobertos pelo Luar.
Rosely Meirelles
Palácio Sangria
Caminhando sagaz com meu papel fugaz
Sussurrando na pele molhada a impressão familiar
Disposto, á espasmos, enxugar as gotas vis a brotar.
Como se vislumbra local tão decoroso e desonroso?
Alimentando os florão no alto da montanha,
belas flores carmim.
Tão primorosa quanto és perniciosa
a beleza vil que entorna.
Aquela chuva sorumbática que arrepia até a mim.
Dos arcos ogivais em camadas espinhosas,
vislumbram aturdidos as criaturas leais.
Do céu que pranteia carmesim,
nas arcadas reais caminham lentas
gotas rubis.
Um cântico que jamais gostaria de presenciar.
Ecoava aos longínquos campos sonoros.
daquele teatro perfurante.
Pois ouvia-se do salão o infame
mais que ignominioso.
Malithet, Melancólico Réquiem.
Às vezes, o que atrai não é o rosto, o corpo, o beijo
Tão pouco o gosto, o toque ou o jeito de ser
Tem gente que é...
E não tem que ter um porquê.
Tem gente que é...
Simplesmente não dá não dá para descrever!
Tem gente que é...
E até na efemeridade faz o momento valer.
Tem gente que é...
Mas você só vai descobrir se deixar acontecer.
ALTRUÍSTRA QUE ESPERA POR ALGO EM TROCA DA SUA SANIDADE.
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Você já sentiu que o mundo estava jogando peso sobre suas costas?
Como se você não passase por aquilo todas suas verdades seriam expostas.
Você convence ao outro que aquele favor que te deixaria exausto não é nada;
Mas realmente não é nada perto do que você nunca deixou de fazer ou de tentar deixar acontecer.
Parece que você embarca em um barco sem rumo e sem direção,
que viesse afundar.
Esperando que alguém a qualquer momento sem lógica alguma! Lhe estenda uma mão.
Depois de tão cansado, se recusar fazer algum tipo de favor é taxado como "egoísta"
Por ter pensado melhor oq anda trazendo a você um grande de um altruísta.
Logo sua mente fica mais pesada do que o seu próprio corpo pode aguentar! Procurando um meio de refúgio..
Um novo lar!
Mas é de se desesperar e fazer você quase chegar a desmaiar..
Caindo em seu próprio mar de tanto chorar.
Eu não te culpo como 100 mil outras fazem; bom, isso é melhor do que taxar isso como somente uma "fase".
Ansiedade é quando você liga para tudo e Depressão é quando você não liga mais para nada.
Uma pessoa ansiosa e depressiva se vê em qual estado de colocação?
Achando que aquilo poderia ser uma mera ilusão; sendo vista aos verdadeiros como uma personificação.
PERFEIÇÃO JAMAIS VISTA [escrito para alguém específico]
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Melissa,
Réplica não exata de Monalisa; por ser mais linda ainda.
Não sei como pode ter baixa autoestima e comentários tão pessimistas sobre sua aparência,
Que eu acreditaria se fosse feito por Deus se eu ao menos não duvidasse de sua existência.
Já me cativaste como a Raposa de o Pequeno príncipe diria.
Confessando tmb a ti que um autógrafo seu eu pediria.
E tenho certeza que só aqueles que estão cegos sobre sua perfeição me contradiria.
"Tu és para mim senão uma garota não inteiramente igual a cem mil outras garotas."
Que quem já corrigirá essa frase a ti seriam uns grandes idiotas.
Que eu espero mesmo que não demore muito a eles baterem suas botas, sobre um chão frio de mármore, se ao menos eles merecessem isso.
Que eu acho que eles mereciam menos que postiço.
Seus cabelos são cacheados,
Que já poder apreciar eles me deixa lisonjeado.
Uma de suas orelhas é peculiar,
Que facilmente para mim imagino que o universo poderia multiplicar.
Mas é um detalhe seu,
Que poderia ser exibido em um Museu,
Mais conhecido que o próprio guerreiro Perseu.
DEDICO ISSO A MINHA MAIOR COMPANHIA, SOLIDÃO.
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Querida solidão,
Obrigado por me fazer companhia, enquanto ninguém se oferece para se sentar no banco do lado, do ônibus que pego para voltar para minha casa vazia.
Obrigado por ser tão presente,
Até nás situações mais emergentes.
Que não deixa ninguém se aproximar,
Naquelas vezes que te falta ar para entrar e que possa mais uma vez finalmente respirar.
Você me causa coisas.
E delas 1000 não são boas.
Mas já como você foi o único a se candidatar a ficar,
Se acomode.
Quer um chá? Uma aguá?
Ou cafeína? Que dá todo o efeito das coisas que me causam nas madrugadas em plena adrenalina.
Prefe comer muito?
Ou não comer nada?
É semelhante aos sintomas que você me causa.
Você convidou um amigo?
Que castigo, deixe-o comigo.
Agora não me sinto tão sozinho,
Me sinto abraçado por sentimentos em formas de espinhos.
DE ALGUÉM PARA UM OUTRO ALGUÉM.
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Saudade.
parece que ela nem se quer perdeu um pouco da sua intensidade.
Oq me assusta,
E ao mesmo tempo me frusta.
Pq é de tanto que me custa,
Que nem eu posso ser mais eu para uma outra pessoa,
sem esperar que isso me doa.
Não te tiro da minha cabeça,
Então espera mesmo que eu te esqueça?
Ou jamais esperou isso?
Como se eu estivesse aqui para o seu serviço.
Mas a pouco, a pouco eu acho que estou.
Já me doei por inteiro, meu amor.
E depois disso a única coisa que eu consigo sentir é dor,
Entrando em extremo pavor,
Me sentindo dentro de uma boa história contada de terror.
E me pergunto se ela terá o final mais cliche de todos "e viveram felizes para todo o sempre"
Ou você a descumpre.
Venha ser feliz
Eu não tenho tempo a perder
Agora não dá mais, agora é pra valer
Não quero mais mentir
Eu nem tô mais a fim de esconder
Eu não quero fingir
Amor, amor, diz sim
Depois você pode se arrepender
Não deixe o amor pra depois
Meu amor
Não deixe o amor se perder assim
Ei, amor
Você sempre diz que me ama
No fim, só quer cama
Oh, amor, meu amor
O Moço na Academia.
O moço na academia
Levanta peso todo dia
Shortinho de lycra
Camiseta malha fria
Enquanto sua à revelia
O Ricardão conserta a pia
"Flor"
A bela flor
Ela é regada, ela é linda
Ela é cheia de amor
Mas é incompreendida
A bela flor
Ela é forte, tem espinhos
Ela até sente o calor
Mas queria os motivos
A bela flor
Ela é cheirosa, é exuberante
Ela esbanja seu rubor
Mas cai por um instante
A bela flor
Ela se abre, ela é intensa
Ela dissipa o seu olor
Mas ninguém sabe o que ela pensa
A bela flor
Ela se entristece, ela vai murchar
Ela perdeu o seu fulgor
Mas agora sim irão notar
A bela flor
Ela morreu, deixou um vazio
Ela cumpriu sem sentir dor
Mas agora o que resta é só o frio
FAZEDOR DE NOTICIAS!
*
*
*
Ei! Ei! Moca, Ei! Preciso falar!..
'E sobre... Você sabe, a noticia
De todo canto não cessa
Aos quatro cantos, depressa!..
Ponha-se a anotar... sem juízo!
Papel almaço, caneta, pena...
Sei lá'!
Moer as letra... e vê no que vai da'
Ufa!
Noutro dia pude ver...
Sim, eu vi bem num...
Num canto da rua, de camarote
De sorte que a cena...
Já', já' anotou? quando vai publicar?!..
Ai!..
Preciso ensaiar, pois a letrada
Pode desconfiar... estória bem contada
'E a historia verdadeira, dessa não tem como contestar
EI! MOCA! MOCA, Ei! Bota pra moer!
*
*
*
*
poeta_sabedoro
Pudera eu...
Planar na leveza do vento
Povoar teu pensamento
Onde meu sentimento se aconchega no teu
-
Lembro-me. de tantos momentos iluminados
No velho baú da minha mente
Nele encontro fragmentos da gente
Mas também de corações quebrados
-
É uma doce lembrança, o tempo nos faz a cobrança
Mudando a nossa trajetória
Recordo do amor sincero, às vezes ainda te quero
És parte da minha história
.
Rosely Meirelles
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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