Poema Rir de Charlie Chaplin

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Pela Solidão

É como se faltasse alguma coisa,
um pedaço de não sei o quê,
uma saudade por descaso esquecida,
uma dor indefinida,
necessitada,
o rastro molhado de uma lágrima perdida,
na hora incerta vertida,
desolada, solitária,
quase não percebida,
no rosto vincado,
muito mais pela idade,
pela solidão
do anonimato da multidão,
de dois sem comunhão,
de um, só, de mim,
procurando o que falta,
às vezes brincando,
às vezes sério até demais,
mas sempre, sempre em vão.

Inserida por gisellegouvea

Quero partir e levar comigo apenas Deus no coração
O sentimento revolucionário q deve habitar na razão jovem
Alguns finais de filmes
Frases decoradas de grande pessoas
E alguns boas lembraças quem sabe....

Inserida por dvd

Sobre a vida

Não me diga que a vida é um silencio de solidão
não me diga que é só ver televisão,fofoca nas redes sociais,viver no meio de pessoas frias como cubo de gelo,me nego acreditar então nasci em vão?!
Não seria isso a vida.
Não acredito nisto!
A vida tem cheiro,sabor,emoção,dor,alivio,tragedia,compreensão e humanidade.
Se a vida não tem tudo isso.O que é a vida? Por isso que dizem por ai que a vida não faz sentido.

Inserida por andreaclaudia

⁠"Flah de sabedoria"

Você não deve afrontar nem desafiar ninguém.
Covardia?
Não, o nome disso é prudência e respeito!
E, normalmente, você não conseguirá nada com isso e poderá perder na maioria das vezes.
Porém, caso esteja preparado, não recuse nenhum!

Inserida por paduadesousa

⁠Em qual livro sagrado, Jesus Cristo declarou ser
seguidor de uma crença ou culto religioso?
Ele, humildemente, pregava a palavra de Deus,
com base no amor, na partilha, compaixão e no perdão.

Inserida por paduadesousa

Nada de prisões, nada de sentimentos engessados!
Apenas a liberdade da alma.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Temperados com mais emoção que deveres,
os dias passam depressa demais.
Vez ou outra o tempo parece cobrar coisas e mais coisas,
mas não! Quero o luxo de fazer apenas o que o coração ditar.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

A dureza das adversidades não a abateu.
Tempos do "pão com banha"
e quando tudo o que restava era lutar ou lutar, ficaram para trás
e lhe amalgamaram um temperamento positivo
e um profundo sentimento de gratidão pelas lições recebidas.
CikaParolin

Inserida por CikaParolin

Sou gêmea!
Já no útero materno tive que aprender a dividir espaço.
Cada um, para mamar, teve que entender a espera.
Mais tarde, nunca senti que um brinquedo fosse apenas meu.
Creio que isso tenha sido a minha melhor escola!
Foi o que forjou em mim a certeza
de que viemos ao mundo para partilhar,
para ceder espaço, para respeitar e zelar pelo outro.
Essa é a razão que me faz achar incompreensíveis certas disputas por ninharias; pelo "honroso" lugar de destaque,
pela necessidade de ser o primeiro em tudo.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Quem me olha no espelho,
agora percebo,
é o avesso da moça
que ainda habita em mim.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Nessa manhã, igual a tantas outras,
vieram-me à lembrança os nossos dias.
Não olhamos mais as mesmas paisagens,
nem nossos caminhos tornarão a se cruzar!
Estás em outra dimensão, porém existes dentro de mim,
mais vivo do que nunca, meu irmão,
nos laços perenes que nos unem.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

A mola mestra dos relacionamentos sempre me pareceu a reciprocidade.
O respeito e o afeto que dedico ao outro sempre serão do tamanho do respeito e do afeto que recebo.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Mãos enlaçadas.
O silêncio falava mais alto!
Nada mais seria preciso
se o tempo tivesse parado exatamente ali.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Que as asperezas do mundo não nos abalem a ponto de
confundirmos o que somos com o que esperam que sejamos.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Era uma caixa de madeira envernizada,
com detalhes florais em machetaria.
À menor distração de mamãe, embrenhava-me no seu quarto,
onde, no fundo do guarda-roupas, estava aquela maravilha.
Dentro dela, em séphia, muitas fotos antigas.
Retratavam mulheres, homens e crianças
elegantemente vestidos à moda dos anos vinte, trinta, quarenta...
Coques imensos, sedas, ternos, bebês arrumadinhos.
O sorriso contido das mulheres, como convinha à época!
Homens carrancudos, com bengala e bigode elaborado.
Intrigavam-me especialmente algumas fotos milimetricamente
cortadas que sonegavam, aos meus olhos ávidos de criança,
personagens misteriosos, histórias desconhecidas,
dramas e segredos desbotados.
Ali ficava durante horas a observá-las. Identificando traços familiares, perguntando-me quem eram aquelas pessoas, o que tinham vivido, de onde vieram, o que delas ficara em mim?
Algumas respostas foram dadas, mais tarde. Outras jamais!
Das minhas furtivas incursões ao armário de mamãe,
restou-me a certeza de que o tempo apaga
resquícios de vidas que geraram as nossas.
Preservadas e silenciosas
numa simples caixa de fotografias.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Estávamos em um pequeno hotel na periferia de Roma.
Era uma noite tranquila como outra qualquer. Exaustos das andanças do dia, decidimos jantar pão, queijos e vinho, no quarto mesmo. Depois disso nos recostamos na cama para planejarmos onde iríamos no dia seguinte.
De repente notamos que o velho e sujo lustre começara a balançar,
o colchão vibrava; tudo balançava ao redor e, em seguida, o mais assustador e inimaginável som fez-nos pensar que as tropas da cavalaria italiana estavam entrando no ambiente. Ficamos lá segurando as mãos, à espera do pior.
Tão rapidamente quanto chegara, a coisa cessou.
O lustre foi lentamente parando e um silêncio absoluto se instalou. Levantamos em direção a uma pequena sacada e lá fora nenhuma folha se agitava, nenhuma voz, o céu estrelado
e tudo parecia normal como nos outros dias.
Passamos a noite acordados, com o coração aos pulos sob o impacto de algo tão estranho. Cedo, no café da manhã, perguntamos o que tinha sido aquilo. Ao que a dona da estalagem nos disse: "Abalo sismico ad Assissi".
Ficamos horrorizados e jamais poderíamos imaginar que, a praticamente 100 quilômetros de distância, era possível sentir os reflexos do terrível terremoto que acabara de ocorrer em Assis.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Venha... junte-se a nós...
Já acendemos o fogo...
Em volta dele contaremos histórias,
falaremos dos ancestrais,
riremos até não mais poder,
sentiremo-nos acolhidos, unidos e em paz.
VENHA, não se demore;
já temos café quente e guloseimas...
Só falta VOCÊ... Venha...
‪Cika Parolin‬

Inserida por CikaParolin

Dentro de mim
há uma fonte de alegria!
Brota como um fiozinho de água,
que vem lá de longe...
Desliza pelas trilhas do peito, engrossam
e se juntam num belo manancial.
É nessa fonte que sacio a minha sede
e ainda a ofereço a quem queira
nela se refrescar.
‪Cika Parolin‬

Inserida por CikaParolin

Sobreviveremos
à fúria dos "maus ventos"!
Mais fortes, mais sábios,
mais humildes e mais gratos...
Como convém aos que extraem das tempestades
lições de como fortalecer sua "casa" interior.
‪CikaParolin‬ 24 de maio de 2016

Inserida por CikaParolin

Mesmo que haja razões para senti-las,
não permita que sua alma
seja maculada por mágoas e tristezas.
Lembre-se: os motivos para sentir-se
feliz e agradecido são muito maiores.

Inserida por CikaParolin