Poema que Fala do poema
Quando se conta aquilo que nos impressionou profundamente, o coração é que fala; quando se exprime aquilo que outros sentiram ou podem sentir, fala a memória ou a
imaginação.
Eu sei que tem gente que fala mal de mim e outras, bem. Ótimo. Se lembrarem o que escrevo, fico feliz.
Pode fala mal de mim a vontade, mas mentir dizendo que eu fiz ou não fiz algo, ah.... Nem olhe na minha cara depois de sua irônica mentira.
Se ta com saudade, procura. Se ta chateado, fala - com cautela. Se ama, não esconde. Se não ama, não maltrata. Se ta triste, abraça. Pra que complicar tanto?
A espontaneidade de uma fala,o criar de uma obra,a leveza de um toque,a alegria de um sorriso,o incentivo de um conselho,a emoção de um beijo e o amor de um olhar,elevam-nos a um patamar de felicidade,que resiste e supera todos os obstáculos.
Um aluno pede ao seu mestre: "Você me ensina a luta mas fala sobre a paz. Como concilia os dois?" O mestre respondeu: "É melhor ser um samurai num jardim do que um jardineiro numa guerra."
Tem gente que eu sei que fala mal de mim , mais eu trato na maior normalidade do mundo.... uns chamam de falsidade eu chamo de maturidade
Provérbios 13.3: Quem controla a língua terá vida longa; quem fala demais acaba se arruinando. (NVT)
Se não sabe não fala, se não tem provas não acuse, e se não tem carinho procure um, pois não se pode ficar sem.
Quando você fala mal de alguém pelas costas, independente de quem for, isso mostra o seu verdadeiro caráter.
Se uma pessoa fala mal de você, fique calado! Não fale da vida dela, porque assim estará sendo diferente da pessoa que te critica!
O engenheiro, por sua vez, fala pouco porque tem receio de emitir uma afirmação que não possa provar, enquanto os opositores criam factoides e parecem saber mais, ainda que estejam mentindo. O engenheiro não mente.
Fala-se muito mal no Brasil e escreve-se pior. Políticos e jornalistas, numa falta de higiene vernacular, só usam o jargão, o caçanje e solecismos, com desculpa de linguagem moderna. Mas a língua é o maior patrimônio de um povo! Desrespeitá-la é desrespeitar a própria nacionalidade. Perguntaram a Confúcio, 2000 anos atrás, o que faria ele, em primeiro lugar, se tivesse que administrar um País. “Seria evidentemente corrigir a linguagem!”, respondeu ele. Seus interlocutores ficaram surpreendidos e indagaram por quê. Foi a seguinte a resposta do mestre: “Se a linguagem não for correta, o que se diz não é o que se pretende dizer. Se o que se diz não é o que se pretende dizer, o que deve ser feito deixa de ser feito. Se o que deve ser feito deixa de ser feito, a moral e as artes decaem. Se a moral e as artes decaem, a justiça se desbarata. Se a justiça se desbarata, as pessoas ficam entregues ao desamparo e à confusão. Não pode, portanto, haver arbitrariedade no que se diz. É isso que importa acima de tudo.”