Poema Quase de Pablo Neruda

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...sim, foi quase amor, foi quase infinito e quase perfeito. Mas eu ainda consigo respirar perfeitamente sem você.

As Mulheres são seres maravilhosos. Transformam um quase micro organismo em um novo ser completo e perfeito.

morri pro quase, morri pro mais ou menos, morri pro nem tanto assim. Tô viva só se for pra virar meu mundo de cabeça pra baixo.

Algo respira tímido, mas com fôlego nos pulmões. E aquele velho adeus, está sempre quase pronto no aceno do sonho.

Tenho alguém que aceita meu mau humor as vezes. Alguém que sabe que eu gosto do que quase ninguém gosta. Tenho alguém que não se cansa dos meus detalhes, dos meus costumes e das minhas bagunças. Tenho alguém que me completa, sem tirar e nem botar.

Eu odeio o que as pessoas fazem com as suas vidas. Quase não suporto o que eu faço com a minha. Julguei atitudes que comprei, e critiquei escolhas que eu mesma, mais tarde, fiz. E a lição que isso me dá é que não adianta atirar pedras, mesmo que a gente só descubra que o nosso teto é de vidro, quando ele se quebra.

Sou o silêncio. Quase sempre. Mas quando saio de órbita sou grito. Um nota aguda às vezes sem ressonância.

Quando a vontade de evoluir é imparável, o sucesso é, quase sempre, inevitável.

O maior problema em informatica não é o hardware ou o software, quase sempre está localizado entre a cadeira e o monitor

"O fanatismo é uma cegueira quase irremediável. Ligada ao dogmatismo, isto é, a crença num sistema de verdades que, uma vez aceita, jamais devem ser postas em discussão; servidas obstinadamente, até exercer de violência para obrigar os outros a seguirem, e punir os que não estiverem dispostos a abraçá-la."

E ela temia ser sempre a figura quase fantasmagórica com o vento jogando com os cabelos e os olhos brilhando, em lágrimas não derramadas, enquanto gritava na miséria, um grito que rasgará sua alma em pedaços e trará a morte para aqueles em sua volta. Pois era como as pessoas sussurravam e diziam, que a vida ou qualquer coisa com vida não pode ouvi-la, somente a morte e aqueles prestes a morrer, pois esse era o grito triste de uma Banshee.

Por muito tempo apostei com a vida que eu sabia o que estava fazendo. Perdi quase todas as vezes. Até hoje, não sei.
A única certeza que tenho é que enquanto estas covinhas estiverem no meu sorriso, é porque de fato a vida deve estar valendo a pena.

Aceite que nem sempre o seu melhor será o bastante, pois quase nunca o bastante será o necessário. Até porque, muitas vezes, nem mesmo o necessário será o suficiente.

Não se desanime quando perceber que pegou o caminho errado, mesmo que já tenha trilhado quase o percurso inteiro.

Não acredite em ser humanos, podem ser bonitos por fora, mas quase sempre são podres por dentro.

"A sabedoria tende a provocar discórdia, mas a ignorância é quase sempre unânime."

Eu andava triste, depressiva, quase desistindo da vida. Mais é que no fundo existia um eu, um eu você. Eu sonhava com um homem, sim, um homem, nunca fui de pensar em príncipes, nunca acreditei que existissem, me enganei. Quando eu estava ali no chão, apareceu um lindo príncipe me dando a mão, daquele dia em dia minha vida mudou...

O ruím de deixar que as coisas aconteçam por si mesmas, é que quase nunca acontece nada naturalmente😏

Me permiti lamentar. Por tudo que fomos. Por tudo que quase fomos. Por tudo o que não conseguimos ser. Por não termos conseguido. Me permiti liberar todo aquele amontoado de sentimentos que estava invadindo minhas lembranças e entristecendo meu coração, me lembrando de tudo o que não chegou acontecer. Me permiti por tudo o que perdemos, por termos nos perdido. Por todos os planos que não aconteceram, por todos os sonhos que não vivemos. Me permiti por tudo o que que queríamos que fosse e infelizmente por culpa nossa ou do destino, não foi. Me permiti lamentar pela desistência, pela renúncia. Pelos sentimentos não valorizados. Pelas tentativas em vão. Pelos erros cometidos e por nossos acertos não comemorados. Por todas as palavras dissipadas, ditas ao vento. Por todos os versos, os desabafos em branco que nunca foram ditos. Me permiti lamentar por todas nossas tentativas desperdiçadas, por todo amor mal recebido, por todo amor mal dado. Me permiti por todas as ofensas e por todos os arrependimentos. Pelo amor, pelo respeito e pelo carinho perdidos empoeirados em algum cantinho da estante. Pela afeição, pela ternura esquecidas junto as fotos e memórias envelhecidas. Por nossos anseios, por nossos devaneios, por nossos ideais que foram adiados, perdidos, esquecidos. Pela sua falta. Pela minha falta. Por nossa falta, nossa culpa, nosso erro. Por tudo o que foi e ficou, não voltou, e não voltará. E porque por mais que todo esse passado doa, hoje é um novo dia, um outro dia e todas essas lamentações passadas não fazem mais parte dele. Passado no passado. Agora é em frente.

O mago tem o poder de tudo, alquimia até para transformar pedra em ouro. Alias, quase tudo, o mesmo não consegue simular o amor.