Poema Quase de Pablo Neruda
Naquela casa, dorme sozinho toda noite. Os sonhos são sempre mais leves do que encontrava todo dia ao acordar. Mas, aos olhos do dono do tabuleiro, ele era a peça principal do jogo. Por isso, o isolava; era uma forma de lhe preservar. Fora do jogo, o seu confortável quarto estava preparado. Num lugar e no meio de pessoas que seriam incapazes de achar que, aqui, ele não teria onde morar.
Foi um amor de verão, feito apenas de desejos, naquelas tardes quando os beijos e abraços, por mais que assustados eram seus.
Quando soprava o frescor da noite, as primeiras notas eram lembradas dos lábios distantes, tão distantes que lembrava quando, da pele fina, as mãos se fizeram amor
Mas, quando chega o final da estação, com ela também a despedida. E do vidro do ônibus, ou da janela do avião, tem sempre uma canção que começa, que dura, e que termina.
Havia páginas vazias de jornal em pratos cheios de cigarros. Ficou tudo assim, desarrumado, numa conversa da gente. Voou longe, assim, meio descrente. Mas precisou de um truque mágico para decolar. Um toque simples... Acima daquele trabalho, estava também o amor.
E por assim ser, a cor do giz que ia a mão não importava mais. Naquela selva amarga, onde a loucura era negada por quem ia esquecendo os aprendizados da dor, restou viver da saudade, se lembrar da vontade, e refletir sobre o amor.
Ficou imobilizado naquele instante. Sentiu o sangue correr quente. A saudade foi tanta, que tentou fragmentar visões sobre o seu futuro.
Não sabe bem ao certo o motivo, mas lembrou-se da casa onde o afeto de mãe tornou-se o principal refúgio.
Bom seria se todos os ventos fossem como aqueles ventos... Naquele verão, naquele entardecer perfumado de protetor solar, naquela mesa de bar.
Com o barulho do ventilador, o brindar de copos, o sorriso de outras existências. O silêncio da compreensão.
Para Andreza Machado: "E não há lugar nenhum neste mundo que me traga tanta apreciação do que quando estou perto de você. E com este sentimento tenho certeza que estou onde eu devia estar."
Conheci uma menina, e assim, já mudou minha página, em selos de esquinas, em meio a neblina ou atrás da cortina, já virou minha rotina, mesmo sem disciplina, vou até a china buscar minha mina.
_By: L.Dávila_
PEÇA QUE O UNIVERSO REALIZA. No meu ponto de vista o correto seria: Realize-se que o universo agradece. O universo não dá esmola a ninguém, pelo contrário, ele espera de cada qual, uma contribuição favorável ao seu sincronismo sideral. A harmonia do universo é pra todos, só não a entende quem não vive o seu holismo. - Almany Sol em Pensador Uol
Querida amiga, assim é tua imagem pra mim. Tão natural quanto o plainar de uma borboleta. Sem complexidades, com apenas simplicidades e magia! Boa semana!
Borboletas são pétalas de rosas que adquiriram o poder de voar. Então voa borboletinha e vai polinizando o amor por onde passares! - Almany Sol
Só um babaca (e muito babaca) para achar que as mulheres não são capazes de fazer qualquer coisa que se disporem a fazer.
Hoje, o dia é apenas SIMBÓLICO. Amanhã, depois e SEMPRE, o respeito, a elas precisa ser mantido, bem como o direito de serem iguais (e muitas vezes, superiores) ao homem. E CONVENHAMOS, ESSE É O SÉCULO DELAS.
Na inconstância da vida humana, a cada passo diferente que nós damos, nosso destino se reescreve, mais como em um labirinto, o final é o mesmo.
Ser forte é possuir um caráter cristão! É ser ferido, caluniado, enganado, traído e, mesmo assim, não desejar nada além do bem para quem te causou dor. Mesmo que a alma sofra intensamente, que o coração dispare e que um nó se forme na garganta. Pois, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é nobre, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa reputação, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas (Filipenses 4:8). Jamais retribua a ira com ira; seja íntegro em teu coração. Porque a resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. A língua dos sábios embeleza a sabedoria, mas a boca dos tolos derrama insensatez (Provérbios 15:1-2).
