Poema Quase de Pablo Neruda
POLÍTICA SUJA E SEUS REPRESENTANTES ENGANADORES, E O VOTO CONSCIENTE...
Começou a época de muita gente falsa falando de falsidade, tentando mostrar-se útil, falando de amizade e na hora que você precisar não vai estar junto contigo, é gente falando de mentiras, mas não sabem ser sinceras umas com as outras, falam de modo de tratar, mas na primeira oportunidade tratam você de forma indiferente ou arrogante, muita gente falando de lealdade, mas traem sua confiança mesmo sem querer ou, de fato, falam de amor ao próximo, mas só pensam em si, pessoas que falam em humildade, mas na oportunidade de ser humilde viram a cara e fazem vista grossa, pessoas querendo ser sociáveis, mas na verdade é só troca de interesses e olho no dinheiro público. Enfim, muita HIPOCRISIA! Cuidado, meu povo, com o que vocês desejam, depois não adianta ficar reclamando e fazendo xingamentos a essas pessoas que vocês mesmos escolheram... A dúvida é o preço que pagamos, porém, preocupe-se mais com a sua consciência do que com reputação perante aos ineptos políticos locais. Pois sua consciência é o que você é e deseja para você, e sua reputação é o que os outros acham de você, digo isso porque a minha consciência tem mais peso pra mim do que a opinião do mundo inteiro…
Uso a infantilidade para fugir da tristeza mundial, mas ela não me consome... Tenho maturidade suficiente para controlá-la. Se isso é ser palhaço, sou um palhaço individual.
Precisamos nos lembrar do que já foi bom. Senão, nunca saberemos reconhecer o que é bom, nem que esteja na cara.
Eu toquei minha vida. Você também. Seguimos caminhos diferentes por muitos anos. Fizemos nossas escolhas.
O que você tem que aprender é que não deve somente seguir o seu coração. Você deve guiá-lo. Não permita que seus sentimentos e emoções assumam o controle. Coloque-os no banco de trás e diga para onde está indo.
Amar não é prender nem ter domínio sobre alguém, mas consiste em fazer livre a quem se ama e se quer bem.
o jeito é aproveitar esse meu espírito caótico; na medida certa; sem me perder dentro de mim mesmo; neste meu mundo que guerreia o tempo inteiro; sempre acabo ficando perdido no meio de tanta indiferença e desafeto; em meio aos longos silêncios gritantes cravados na minha mente rígida.
Meu melhor amigo é sem dúvidas, o meu cachorro; ele me respeita, não fala mal de mim, não é orgulhoso, egoísta, individualista, não gosta de ficar longe do seu dono.
Toda dor é passageira... cedo ou mais tarde vai sarar, a dor vai passar, a ferida vai cicatrizar, e uma pessoa mais forte você se tornará.
Quando, durante a oração, percebo a minha miséria diante de Deus, acontece uma coisa extraordinária: meu pensamento se torna mais claro, episódios mal compreendidos adquirem de repente todo o seu sentido, e áreas inteiras da minha inteligência que estavam adormecidas voltam a funcionar. Conclusão que me parece bastante razoável: o sentimento adequado da nossa miséria é o centro da nossa consciência, a chave do nosso senso das proporções, a única via eficiente para um ser humano se instalar na realidade da sua vida com uma perspectiva correta.
Qualquer um pode desistir, é a coisa mais fácil do mundo. Mas permanecer firme e suportar a dor, quando todo mundo entenderia se você perdesse a cabeça. Isso sim é ser forte
O nosso maior legado é o caráter! Esse patrimônio o tempo não destrói e as intempéries não consomem!
O Yoga nos faz virar de cabeça para baixo, para aprender que quando a vida fizer isso conosco, está tudo bem.
Quando algum dia deixarem de existir as "posições", ricos e pobres sentirão saudades: os grandes porque o não seriam mais, e os pequenos porque o queriam ser.
Amor?... Amor não é efeito, nem causa, nem princípio, nem fim, e é tudo isso ao mesmo tempo; é uma coisa que... sim... finalmente, para encurtar razões, amor é o diabo.
Duas espécies de pessoas devem comungar com frequência: os perfeitos para se conservarem perfeitos, e os imperfeitos para chegarem à perfeição.
“Na amizade a que me refiro, as almas entrosam-se e se confundem numa única alma, tão unidas uma à outra que não se distinguem, não se lhes percebendo sequer a linha de demarcação. Se insistirem para que eu diga por que o amava, sinto que não o saberia expressar senão respondendo: porque era ele, porque era eu.”
