Poema Quase de Pablo Neruda
POLIMENTO DO SER
Na jornada da vida, um ser a nascer, como pedra bruta, sem brilho a se ver.
Mas o tempo e a vida com seu cinzel, vai esculpindo a alma, fiel.
As dores e alegrias a lapidar, com cada experiência, um novo lugar.
Os desafios são como o fogo a arder, forjam a essência a crescer.
E assim, a pedra bruta se transforma, em diamante lapidado, que encanta e ilumina.
A alma polida pela vida em ação, reflete a luz da transformação.
Cada faceta, um aprendizado a brilhar, cada cicatriz, uma história a contar.
O ser humano é uma obra em constante evolução, que busca beleza e perfeição.
Que a vida nos guie, com sabedoria e amor, para sermos um dia, diamantes reluzentes a cintilar, beleza do ser a irradiar.
E mesmo quando a noite esconde o céu, a esperança acende um novo anel, pois dentro de nós, a força se esconde, e em cada amanhecer, um novo elo se expande.
Assim seguimos, com passos firmes e serenos, aprendendo com os erros, colhendo os acenos.
A vida é um palco, onde somos atores, e cada ato, uma lição, um mar de sabores.
No "polimento do ser", a alma se revela, em cada detalhe, a vida se modela, com paciência e fé, a gente se encontra, e no espelho da alma, a beleza se apronta.
Que a jornada seja leve e a alma fique em paz, que a luz do amor nos conduza e jamais se desfaça, pois somos diamantes, em constante lapidação, buscando a beleza, a eterna canção.
Futuro morto
No futuro ‘’quem são vocês?’’ perguntará a existência.
Ratos Imundos?
Baratas cascudas?
Cobras descoordenadas?
Lacraias pérfidas?
Não, a resposta é simples. Os magnânimos HUMANOS haja visto o anterior
a ancestralidade despedaçada em lágrimas
vulgares, dilacerada por mãos de quem um dia
já teve alma
Nulo.
ser
a maldade do ser humano se dilata.
o mundo é a droga. persistir gerará te a morte
o pecado. que lúdico. quem é deus sem os humanos..
o pecado é nulo. a morte apenas quer persuadir por nós.
um fardo. uma sensação monótona. o crescer e morrer. nem todos crescem.
NOBRE FIDALGA A POETIZAR
Nobre homem cerra os ferrolhos.
vulgar olhar pedalar da morte.
descem brumas sobre os olhos
vulgo… salvador seras o ceu seras o mar..
tua brisa que à salvará…
serás a terra sublinhada em tais raízes
Raízes fidalgas da nobre a poetizar!
Liberdade sem fim
Ata-me por minha paz sem fim
não é crime não ser criminoso
as barreiras me consomem
paz é liberdade
banem me
por não querer criar
um holocausto um breu
no fim do túnel
inundado por escuridão
escuridão do que
um dia
foras nomeado planeta...
O que é a vida?
O que é a vida? — pergunta que ecoa,
No peito cansado, na mente que voa.
É brisa que passa, é chama que arde,
É dança de sonhos, tão doce e tão tarde.
Vivemos cercados por mil afazeres,
Repetem-se os dias, iguais os deveres.
Na roda do tempo, giramos sem ver
O tempo escapando sem a gente entender.
Esforços vazios, caminhos traçados,
São passos mecânicos, já programados.
Mas onde a mudança? Quem vem despertar
A alma que dorme sem se questionar?
Seremos eternos escravos da pressa,
Ou vamos enfim romper essa peça?
Quem somos no fundo? Quem vamos ser?
Se o mundo é espelho, por que não ver?
Talvez sejamos nós o vento que vira,
A mão que renega, a voz que inspira.
Pois se ninguém vem... então somos nós
Que temos a força, o grito, a voz.
Embora esteja embaralhada
As cartas são todas de Copas
Assim nunca cai Espadas
Te peço truco e tu topas
Assim faremos o jogo
Amor sem Espadas nem Paus
E não precisamos de Ouro
Meu tesouro protejo dos maus
Protejo-te até com minha alma
Em pról do que nós dois queremos
Seis, nove, doze,
Fim de jogo, nós dois vencemos
Toca aqui
Você foi mais um convidado na festa da mentira e da ganância
Na Terra onde a cédula domina a célula
E o cérebro é o celular
Agora você já não sabe o que acredita e em quem confiar
Bem-vindo ao mundo em que não se vive e não queremos mudar
Epílogo (uníssono)
Do café só restam marcas
nas bordas de um coração,
duas bocas sem coragem,
dois desejos sem razão.
Mas quem cruza o mesmo sonho
já conhece a direção...
Epílogo – Poema: Depois do Café da Manhã
Pela cor do teu olho
Pela cor do teu olho, menina,
Verde forte, de hipnotizar,
Meu peito acelera na hora
Em que você começa a olhar.
É verde de floresta fechada,
Daquelas que escondem segredo,
E quando teus olhos me acham,
Eu já nem sei o que é medo.
Tem dia que eu tento disfarçar,
Mas teu olhar me atravessa,
Verde assim não dá pra negar,
É o que mais me interessa.
Se um dia eu criar coragem
E tudo resolver dizer,
Vai ser pela cor do teu olho
Que eu vou me declarar pra você.
É o que temos,
Vamos viver.
Hoje eu.
Amanhã você.
Depois nós.
E depois nunca mais.
Pra sempre.
Pra sempre.
Em sua vida.
Em minha vida.
Enquanto houver vida.
Eu me levantei.
Eu te levanto.
Para sempre, para sempre.
Em vida.
Vida, vida.
Sempre, sempre.
Todos os dias, todos os dias.
Sempre, sempre.
Levante-se, levante-se.
E só.
Lembrança?
Depois.
Pouco.
Coletivo.
Um suspiro.
Mas estarei lá.
Pouco importa.
Memória passageira.
((F...-..) palavrão).
Nunca me importei.
Para futuro todos.
((F...-..) palavrão).
Nunca me importei.
Para sempre todos.
((F...-..) palavrão).
Nunca me importei.
O que temos pra jantar?
Então !!!!
((F...-..) palavrão)
É pra viver.
É pra falar.
É pra amar.
É pra curtir.
É pra ter.
É pra compartilhar.
É pra durar.
((F...-..) palavrão)
É pra se arrepender
Então !!!!
((F...-..) palavrão).
O mundo só vai mudar
Quando tivermos a tática
De tudo que nós falarmos
Seja também nossa prática.
Santo Antôniodo Salto da Onça RN
Cê loco
Paixão para quê?
Na ausência: um sofrido
Na presença: um entorpecido
Paixão é uma invenção,
Do capitalismo com certeza
Feita para comprar, gastar e entregar
Chocolate, presente e coração
É caro: custa a paz, o sono, e a vida
Não tem tratamento
Quando não mata
Fica a vida toda
Por isso se proteja,
Pois quando acontecer
(E vai acontecer)
Vai doer, vai durar , vai matar
E com certeza vai ficar
E você ainda vai ter um sorriso
Bobo o resto da vida
Abandono.
Nos teus versos calados,
Na tua alma chorada,
Perco-me nos teus braços.
E neles, eu clamava.
Clamava para a dor sumir,
Para os ventos se perderem,
Para então eu fugir,
Para nunca me verem.
Meu coração ja não aguenta mais,
Muito menos meu corpo,
Só sou um simples rapaz,
Que se desfaz com um sopro.
E nos passos descalços da alma,
Que pede e clama por socorro,
Peço que vá com calma,
Antes que me perca no abandono.
Há almas que nascem flores,
noutras desamores...
Há almas imersas na completa escuridão,
há almas que irradiam amores,
e compaixão!
Leve & Breve
E que o vento leve
embora, e tão breve,
tudo o que for breve,
e o que não for leve.
E a espera seja breve,
o coração mais leve,
e a alma se eleve,
pois a vida é breve.
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