Poema Prima para Prima

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O poema duas almas sem dilemas

[ DIEGO ]

Todo mundo possui um coração + dentro dele estar o amor e Dentro tem uma substância e um calor .
mais espere um pouco , que substância é essa ??

A fé que sempre fica d pé junto com seu espírito ele si nutre o calor é a paixão que si desencadeia numa química em cadeia , o coração bate pra li lembrar que sempre vai ter q lutar por tudo que li amar um momento que não pode parar ele é vermelho pra provar sua vida . o calor que vem dele é um sentimento puro q vem d dentro d dentro d você alem do que você pode entender cada duvida que senti em um momento d amar acredite vá em, frente e tenti si não der certo fique feliz por ter tentado isso é coragem poucos tem isso . do que adianta a vida sem arriscar ?

[ KArol ]
E se a vida obstáculos te impor, não se assuste, enfrente sem medos. tudo que te faz cair, te faz crescer.
não se deixe machucar por coisas passageiras, se importe com as coisas verdadeiras. quando se sentir fraco, mergulhe nas suas memórias, memórias das coisas boas que você viveu, nas coisas boas que você ainda tem para viiver. tenha fé, lute, sinta, viva. feche seus olhos, respire fundo, e sinta que todos os sentimentos bons em você está. nada é tão ruim por completo, se não deu certo, tente recolher os cacos do que está quebrado, tente aproveitar as coisas boas, as coisas boas que há em você. olhe ao seu redor, olhe a obra do criador. ele te ama, ele te fez perfeito, ele quer te ver feliz. não se deixe amedrontar com as coisas ruins da vida. feche seus olhos e respire fundo. porque você apenas tem que ser feliz, apenas tem que viver.'

Inserida por diego7T

CONSTRUCCIÓN
poema de Oscar Portela

Sobre túmulos y lápidas
De abandonados cementerios,
Sobre lo sepultado y lo insepulto,
Sobre el horror visible e invisible,
Edificamos, Construimos.

Sobre las cicatrices y los duelos,
Gritos de ayer y ayees del mañana,
Perceptibles aún para el alma
Mortal, Construimos, Es la lactancia
De los lutos que se irán
Con nosotros a los mares,
Y que ninguna bendición divina
Salvará del invierno y de los
Hielos que apagarán la vida
Entre sus témpanos:

Las estériles
Lapidas, La Historia,
Bajo un cierzo inmortal y sin memoria.

¡Este es el Eclipse ya anunciado!

A fin de cuentas construir moradas
Sobre tierra de muertos
Que aún derivan es construir ficción
En tierra extraña.

Inserida por oski2

o poema é como um perfume
que precisa se extraido...
minha mente é a flor que se abre!
o vento é minha caneta "sempre de luto".
-vinte e três essências.
o poema é uma combinação de letras
que o vento mistura ...
e o tempo leva.

Inserida por hippiebruno

O final desse poema foi de um ritmo frenético.

Dá pra sentir a pressa desse desejo.



Jota Cê



-

Inserida por Nectardaflor

POEMA DE UMA FRASE SÓ
No ninho vazio,
minha alma
p a ss a - r i n h OOOOOO!

Inserida por rosabergcine

Eu queria ter feito um poema diferente...
Diferente de todos que já li.
Queria ser poeta não para dizer o que já vivi,
Mas para falar de sonhos sem pressa,
Fazer um retrato da alma,
De uma alma que não pertence a um dono
Mas integra-se na natureza,
Dilui-se no mar...
Queria cantar sentimentos
Que me brotassem na alma e
Trouxessem a calma perdida...
Queria ter escrito um poema
Mas fiz rabiscos sem rimas,
Brinquei com as palavras,
Depois fiquei tão cansada
Que adormeci sonhando contigo.
Descobri fechando os olhos que
A poesia não estava na letra morta
Mas no cheiro do teu corpo ao meu lado...

Inserida por schmorantz

Um Poema em movimento
Os dois apaixonados, naquele jeitinho manso.
Bem grudados, grudadinhos, naquele balanço.
Abraço Vai...
...Abraço Vem
Naquele abraço apertado
Os dois com jeitinho maroto.
Pois não é que o balanço começou a ficar T
O
R
T
O.
E de tão apaixonados
Casaram-se em fim.
Mas o namoro no balanço
parecia nunca ter fimmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm....

Inserida por Bzinha

Eu faria o seu poema.
Não o que você merece,
que não é fácil fazer tanto.
Mas, um poema sincero,
pra gravar dentro de mim
as linhas do seu encanto.

Ele seria incompleto,
que nem tudo a gente vê.
E mesmo que eu pudesse
percebê-la como é,
não saberia explicá-la.
É que a poesia é falha
e o poeta, mais ainda.

Mas faria com vontade,
que a vontade me sobra
de te traduzir em traços,
rabiscos e embaraços
que eu pudesse entender.

Eu faria seu sorriso
de quem gosta de sorrir.
Suas pernas pelo mundo
abrindo trilhas de vida
e os pés firmes no chão.
Faria as suas mãos,
o seu abraço, os seios,
seus sonhos e devaneios,
e seu cansaço ocultado.

Eu faria seu rosto,
cabelo, boca e olhos.
Até sentir o seu cheiro
Perfumando meu papel.

E te gravaria em mim,
no escuro do meu dentro
pra cintilar como estrela.
Mesmo te fazendo errada,
incompleta, inacabada,
Sempre poderia vê-la,
mostrando o rumo da estrada.
Eu faria a caminhada
se eu pudesse fazê-la.

Inserida por moringa

Hoje acordei com muita vontade de escrever um lindo poema!
Comecei a digitar e nada saiu, pensei em você e nada!
Lembrei-me de quantas vezes fiz o mesmo e escrevi lindos poemas!
Agora estou totalmente sem inspiração!
Será que não te amo mais?
Não sei...Mas quando acordo você me aparece
tão lindo como antes!
No decorrer do dia, perco as contas, de quantas vezes penso em você!
Ao me deitar a última imagem que tenho é a sua!
Por que então não consigo mais falar de você em meus versos?
Será porque me cansei de tê-lo somente no teclado?
Pode ser, porque nunca senti tanta saudade como agora...
Penso em seus beijos, seus carinhos, seu cheiro...
E me dá uma louca vontade de sair a sua procura
Mas sei que será em vão...
Você não me quer de volta em sua vida!
Mas diz que me ama e que temos que ter paciência e esperar...
Esperar que o destino nos de uma mãozinha
deixando nosso caminho livre, sem nenhum obstáculo.
Mas discordo de você
Por que antes, os mesmo obstáculos, não nos separavam?
Não consigo entender e ficar sem você!
Talvez, por isso não consiga mais escrever meus lindo versos de amor...
Só essas linhas tão cheias de mágoas e de dor
Uma dor que vem dessa grande saudade que sinto de você
Meu grande e eterno amor!
Marília-10/05/05

Inserida por chellygatinha

Um poema para o sentimento


Com lágrimas mancho essa página,
Com o coração em chamas revelo-me.
Ainda que modestamente oculto esteja,
Para que ninguém perceba .

Toc,toc,bato com força mas
resposta não ouço.
Onde será que está a chave para abrir a
porta do seu coração?

Surdo quero me fazer ,mas meu coração insiste em me dizer:
Você sou eu,Eu sou você,ignore-me e a cada dia mais irá sofrer.

Feliz com você quero viver,
dizer todos os dias o que sinto.
Então num breve momento de desespero,
entrego meus sentimentos
sem nenhum apelo.

Porém,para que você venha a ser feliz,
tenha Eu que negar a mim mesmo e assim desistir de
Ti,farei.
Pois libertar,deixar viver, é a mais pura e verdadeira tradução, de meu sentimento por você.

Inserida por Baena

A chuva chegou levantando o cheiro da terra; inundando mares.
Para uns a chuva é poema, para outros, tragédia anunciada. Mas chuva é mãe! Piedosa, chega no leito do sertão, nutrindo o chão.
Chuva:
Lágrima filtrada! Forma poças que logo são pisadas. Com o vento segue o fluxo arrastando para longe a mágoa, e surge, de repente, de forma branda, no peito de quem ama, no colo da mulher amada.

Inserida por keylafogaca

POEMA INSISTÊNCIA



Amo-te tanto como o canto de soluço e pranto

Amo-te ainda na pungência de uma calma condolência

Ainda no silêncio da resposta transcendente

Amo-te loucamente tendo os olhos rasos de esperança

Numa dor que alucina, na saudade que agonia

Tenho sede de contentamento na certeza descontente

Amo-te simplesmente dessa forma insistente

Como aquele que se veste da mulher amada

Amo-te de forma desamparada

Como um apaixonado sedendo por colo

Como a criança triste que feriu o pé

Onde está a virtude se eu te amo da forma

Que alcança a infinitude?

Já não sei da razão, eu queria mesmo o desejo são

Dimensiono o esquecimento mas a persistência é como um calor

Que aquece o peito cheio de amor

Eu não tenho respostas,

Encontro sua dureza quando anseio pelo afago de sua mão

Amo-te como um ninho sozinho, aquele sem o passarinho

Que voou, voou e alcançou o céu

Vejo-te como uma caixa de surpresas

Hora sai braveza, hora sai leveza

Será que uma hora sai amor?

Amo-te almejando a desistência mas a teimosia da adolescência

Permanece na insistência.

Inserida por keylafogaca

Venha para o poema,
lá a dor é trema,
caí obsoleta,
no limbo ortográfico,
de ideias vencidas!

Inserida por marypoetisa17

Poema perfeito

Procurei um poema para mandar para você,
Encontrei uns bonitos, que falam de amor, de saudade,
Outros de felicidade, mas nenhum deixou-me satisfeito,
Sempre acho que para você tem que ser mais.

Então resolvi escrever para me justificar,
Porque os poemas que mandei são incompletos,
Nenhum fala do seu sorriso que me encanta,
E dos seus olhos que provocam minha alma.

Nenhum consegue descrever o quanto é maravilhosa,
Nem retrata a grandeza dos momentos ao seu lado,
São insuficientes para lembrar-me do bem que me fazem seus carinhos,
E do calor que domina meu corpo quando estamos juntos.

Não consegui encontrar um só capaz de descrever seus beijos,
Quando seus lábios se colam nos meus,
O pulsar do sangue em nossas veias,
A felicidade que transborda em meu coração.

Peço desculpas, meu amor, por não encontrar o poema perfeito,
Enquanto penso em nós dois continuarei procurando,
E se não encontrar nada à altura do que você merece,
Quem sabe um dia consigo eu mesmo escrever um.

Inserida por sigerlagel

Cantiga de Amigo

Nem um poema nem um verso nem um canto
tudo raso de ausência tudo liso de espanto
e nem Camões Virgílio Shelley Dante
--- o meu amigo está longe
e a distância é bastante.

Nem um som nem um grito nem um ai
tudo calado todos sem mãe nem pai
Ah não Camões Virgílio Shelley Dante!

--- o meu amigo está longe
e a tristeza é bastante.

Nada a não ser este silêncio tenso
que faz do amor sozinho o amor imenso.
Calai Camões Virgílio Shelley Dante:
o meu amigo está longe
e a saudade é bastante!

Inserida por aderito2010

Cavalo à solta

Minha laranja amarga e doce
meu poema
feito de gomos de saudade
minha pena
pesada e leve
secreta e pura
minha passagem para o breve breve
instante da loucura.

Minha ousadia
meu galope
minha rédea
meu potro doido
minha chama
minha réstia
de luz intensa
de voz aberta
minha denúncia do que pensa
do que sente a gente certa.

Em ti respiro
em ti eu provo
por ti consigo
esta força que de novo
em ti persigo
em ti percorro
cavalo à solta
pela margem do teu corpo.

Minha alegria
minha amargura
minha coragem de correr contra a ternura.

Por isso digo
canção castigo
amêndoa travo corpo alma amante amigo
por isso canto
por isso digo
alpendre casa cama arca do meu trigo.

Meu desafio
minha aventura
minha coragem de correr contra a ternura.

Inserida por aderito2010

Poema inspirado no drama estático de Maeterlinck
a mãe é muda
o pai não pisca para não acordar a criança
que dorme ou mama
no peito da mãe
com os pés sobre o pai

a noite reclama
garoa fina
saudades de antes
uma nuvem de medo
distante se aproxima

os olhos estáticos da menina no rio
o corpo estendido no frio
vem boiando na água até a porta
da cabana de madeira
de paredes tortas

a noite é muda
mas não é surda
as gotas escorrem pela telha
o sangue pelas veias de quem vive
e quem não vive é paisagem

todo mundo quer viver e não sabe como
o inferno é o outro
ou é a gente mesmo e os outros não ajudam
não adianta…
parece que melhora, mas cansa

não há confiança que não se traia
os olhos desviam da respiração intermitente
do casal que não fala
e que mente expirando
o que sente e não traga

tem um corpo boiando no rio
a nuvem de medo distante
é roxa e preta e azul da cor da noite
o sangue vermelho no rio é da cor do sinal
uma luz forte em sua fronte

desce do carro
respira o sereno
tem uma mulher e uma criança em casa
o inferno é o cheiro de gasolina do carro velho
ou é viver sabendo que vamos todos morrer?

a luz do farol é verde
violentamente verde em sua paciência
o corpo dói mas se aguenta
a criança é muda e chora
rasga o céu em um grito amargo
tudo é dor e tudo é silêncio

a sensação é de que não passa

Inserida por LucianaMariaTicotico

Só seu

Hoje pensei em escrever um poema
Dedicado somente a você
Para que possas ler e reler
Guarde-o numa caixa de joias
Numa gaveta de roupas íntimas
Ou, em uma mala de viagem guardada.
No fundo de um quarto de bagunça
Eu vou querer dizer neste poema
Que de todas as minhas loucuras
Tu és meu distúrbio mental
Que não o mostre a ninguém
É segredo, é uma coisa só nossa.
Não o decore, senão perderá a graça.
O objetivo será sempre de surpreendê-la
Leia-o sempre numa manhã chuvosa
Leia-o sempre numa tarde tórrida
Ou, numa noite solitariamente abrasadora.
Mas no fundo o poema é só meu, pra você.

Inserida por EdmilsonNaves

POEMA DAS PALAVRAS AUSENTES

Hoje, embebedado de sentidos, resolvi escrever sobre você.
Quis narrar como sua beleza agressiva furta toda a atenção
e como seu olhar está sempre a pedir um afago
e breguices de amor, que adoro dizer ao seu ouvido.

Decidi descrever como seu desajeito é todo complexo,
querendo ser companhia para o meu descompasso.

Quis divulgar como suas curvas delicadas revelam desejos meus
e se exibem de maneira solar à meia-luz.
Cambaleei entre palavras relembrando
como seu sorriso me traz um futuro bom
e como tenho em mim uma tempestade de você.

Recordei cada instante, todo o tempo,
calando meus versos, por breve momento.
Percebi que para você nenhum verso é decente
e que palavras não seriam suficientes.

Para falar de você
minha poesia deveria ter o cheiro da primavera
e a tenuidade de uma manhã de inverno;
teria de ser bela como um pôr-do-sol sobre o mar
e quente como um abraço de saudade.
Pediria a transparência da água de uma nascente
e a pureza de lugares desconhecidos.

Para falar de você
minha poesia deveria ter o gosto ingênuo das nuvens.

Não bastaria uma canção,
seria necessário compor uma sinfonia.
Eu teria de divulgar segredos
– sagrados segredos –
que te fizeram assim: tanto!

Para falar de você
eu teria de desvendar o encanto
que nos cerca e que nos uniu:
teria de justificar o incompreensível.

Por isso, para você eu escrevo sem palavras
e te dedico um silêncio profundo,
porque só o silêncio pode falar
quando as palavras não podem descrever.

Inserida por purapoesia

MEUS POEMAS

Meu primeiro poema foi tão fraquinho:
sem harmonia, sem coerência...
Apesar de feito, com muito carinho,
era infantil, e sem consistência...
E, como João – graveto fazia meu ninho.

Meu primeiro poema não levava jeito.
Ainda hoje tropeço no tecer...
Mesmo vindo do peito,
e da alma; as duras lavras.
A nenhum leitor agradava:
por não ligar nada com nada.

Meu primeiro poema,
não teve graça alguma.
E fora, para alguns,
um grande insucesso.
Para outros, apenas, mais um;
para maioria, um retrocesso.

Meu primeiro poema
falava de amor;
um tema tão explorado,
em que, os namorados,
não mais se amam, só ficam...
Não sabem, definir esse sentimento.

Meu segundo poema,
já foi mais convincente;
assim como a graça do pirilampo,
no frescor da noite e dos ventos;
foi como a imponência e a beleza da ema,
solta no campo.

Meu último poema foi o mais lindo!
E o mais brilhante poema, que já fiz.
Desafio alguém, a fazer outro igual!
Ao tecê-lo, desprendi tanta ternura e esmero,
que não vi outro, tal qual.

Foi uma obra prima, a mais valiosa das artes!
Caprichei demais, até, principalmente nos arremates,
E com a candura de um bom filho, o dediquei à pessoa mais importante
Do mundo pra mim: obrigado mamãe por ser e ter inspirado a minha mais bela poesia!
E por ser, mais preciosa do que o diamante.

- 14.04.16

Inserida por NemilsonVdeMoraes

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