Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo

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E nesse dia descobri que não me faltava nada.
Compreendi que Deus, desde sempre, havia me dado tudo que eu precisava na vida...
Ele me deu um coração totalmente disposto a aprender a Amar.

Não é que Cristo temeu a morte, mas lembremos que existiu Nele uma dualidade pelo fato de ter assumido nossa humanidade.
Enquanto homem ele temeu no corpo a dor por saber ao que seria submetido.
Enquanto filho de Deus Ele sabia que só entrando na morte de Cruz ele encontraria a vida.
Cristo já compreendia o que nós humanos temos dificuldades de compreender: compreendia que só o Amor é capaz de nos fazer nascer de novo, que só o Amor nos dá a vida e a vida em plenitude.
E Deus é Amor!
E só compreende isso quem vive na amizade e intimidade com Ele.

A velha amiga Morte

Não devemos ver a Morte como inimiga, pelo contrário, devemos vê-la como um velha amiga. Aquela que irá nos trazer a chave para o grande mistério da vida, que não cabe a nós conhecermos antes de sermos levados.
Devemos acolhê-lá sem questionar. Aceitar o fato de que a nossa vida terrena terminou.
A tecnologia avançada, tendo a capacidade de tornar nossas vidas um pouco mais prolongadas, mas nenhuma tecnologia impedirá a chegada da velha amiga.
Ela, muitas vezes, chega sem avisar e sem fazer barulho. Nos leva tranquilamente, como se estivéssemos com sono e fossemos dormir... Só que para sempre

Construímos mundos desiguais, distintos irreais
Lutando com armas sujas pelo que não tem fim
Vemos no silêncio de cada olhar o medo constante
Diante de um fogo cruzado ferimos a nos mesmos.

Olhamos para nos num complexo de redoma
Somos um fluxo em parcela real
Cantando poesias e dançando em paradoxo
Construindo em campos escuros a beira mar
Pontes remotas para o abismo.

Nada é igual nada é real ao que osa olhos podem ver
Nada é igual nada é real as circunstancias.

Não deu

Tentei ser bonzinho
Tentei ser legal
Tentei ser certinho
E muitas vezes fui mau

Tentei o meu certo
Tentei o teu
Tentei o correto e de novo não deu

Tentei e quebrou, mas enfim eu conserto...
E nessa duvida de certo ou incerto o mais certo é saber

Se vou ou não vou

Beleza natural

Já paraste para ver o mundo?
Como é raso e,
Ao mesmo tempo,
Profundo?
Não, não olhes as desgraças
Esquece os medos e ameaças
Olha a beleza
Da pureza
Da natureza
Já reparaste como o Sol,
O farol em nosso teto,
Brilha no verão?
E como o céu azul é bonito?
Andar cansa, mas faz bem
Amar machuca, mas faz também
O banho lava o corpo
Com água encanada
Mas a água do céu
Pode lavar a alma
Um dia que tinha
Tudo para dar errado
Já deu certo
Pelo simples fato
De ser mais um dia
Cabe a ti decidir
Se vais ver os defeitos
Ou a poesia

(des)elegante

Não tenho elegância
Sou, talvez, um trapo
Que não vale um fiapo
Não tenho etiqueta
E se tivesse
O valor seria baixo
É, eu não me encaixo
O que tenho de elegante
É a dor que Leminski dizia
E com ela faço obra-prima
O melhor dos cálices:
Vinho tinto de poesia

Pagamento

Carrego algumas culpas no bolso
Não por meu gosto
Estou livre deste sentimento
Tem gente que cobra o amor
Que cobra chegada e saída
E só aceita este pagamento

Sem pressa

Sou devassa
Me devora
Aqui e agora
Sem pressa
Devagar
Não precisa
Se apavorar
Isso, bem devagar
Que a hora não passa

Sim, doeu

Se foi fácil?
Não, não foi
Nem deveria ser
Mas tudo passa
Tudo passou
Se doeu?
Sim, doeu
Mas a gente
Se distrai
O tempo nos trai
A vida atrai.

SONETO DE PERDÃO

Meu amor, peço-te: não fiques triste
Se algum mal, porventura, te fizer
Pois nosso sentimento me persiste
E perdurará haja o que houver

Meu amor, vem cá: dê-me tua mão
Pensa: se o mal que foi-te cometido
Foi, por mim, feito a ti despercebido
Não sou, por fim, digno do teu perdão?

Quem ama sabe, sim, que sofre e morre
Sabe também que vive à redenção
Assim que vive, e morre, quem se entrega

Se nada vale a vida que decorre
Sem teu perdão, (oh!, dor que me carrega)
Diz-me, então: de que vale amar em vão?

Não me importa mais a quem
Faço o que me convém
Quero honrar o meu gen
Sei que Deus quer o meu bem
Ele não quer os meus bens.

Ciclo

-Você está cego, ela não gosta de você.
-Por que não? eu faço tudo para vê-la feliz!
-Infelizmente, ela absorve tudo o que você faz para ela, mas para fazer outro feliz.
-Ele ao menos gosta dela?
-Por ironia do destino, ele faz as mesmas coisas que ela faz por você, nada.

Otimismo

O mundo
Não vai mudar
A escolha é sua:
Vai sorrir
Ou vai chorar?

Sonhador

Já é hora de dormir
E eu deveria estar deitado
Mas não sei se sonho mais
Quando durmo
Ou quando estou acordado

Betoneira

As lágrimas
Que não caem para fora
Caem para dentro
E nos deixam duros
Igual cimento

Febre

Se fosse uma doença
(Supondo que não seja)
O principal sintoma do amor
Seria a febre:
Aquece por fora
Esfria por dentro
Causa dor
No corpo e de cabeça
Dor que eu aguento
Até me contento
Mas há quem se queime
E quem nem se aqueça

Dentro do peito

Lá fora
Chuva e vento
Engraçado
Faz mais frio
Aqui dentro
Não da casa
Mas do peito

Se é possível sentir saudade de alguém sem nem conhecer
Eu não sei de tal verdade
Mas é o que sinto e descrevo aqui
Algo inexplicável
Sinto falta de um abraço inexistente corporalmente falando
Sinto falta de um beijo
Sem ter tocado uma vez sequer aquela boca
Que imagino comigo mesma
Sinto falta do calor
Que não é o meu
Mas sinto falta
Mesmo nunca tendo essas sensações pessoalmente
Sinto que as desejo
Desejo talvez
Que seja com você
[EDITADO]
- John. (16/12/2015)

Boa noite!!!!

Não acredito em sorte ou azar, vejo isso como ilusões, nós que construímos nosso destino, então cative em seu interior bons pensamentos, esse pode ser seu primeiro passo para tornar seus sonhos em realidade, claro desde que mantenha sua fé.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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