Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo

O ódio revela muita coisa que permanece oculta ao amor. Lembra-te disso e não desprezes a censura dos inimigos.

Para quem ama, não será a ausência a mais certa, a mais eficaz, a mais intensa, a mais indestrutível, a mais fiel das presenças?

O que me assusta não são as ações e os gritos das pessoas más, mas a indiferença e o silêncio das pessoas boas.

Solidão é quando o coração, se não está vazio, sobra lugar nele que não acaba mais.

A amizade não se busca, não se sonha, não se deseja. Ela exerce-se. É uma virtude.

Se você agir sempre com dignidade, pode não melhorar o mundo, mas uma coisa é certa: haverá na Terra um canalha a menos.

Os homens não desejam aquilo que fazem, mas os objetivos que os levam a fazer aquilo que fazem.

Prazer e dor são representados com os traços gêmeos, formando como que uma unidade, pois um não vem nunca sem o outro; e se colocam um de costas para o outro porque se opõem um ao outro.

Não adianta dizer: "Estamos fazendo o melhor que podemos". Temos que conseguir o que quer que seja necessário.

Não há uma fatalidade exterior. Mas existe uma fatalidade interior: há sempre um minuto em que nos descobrimos vulneráveis; então, os erros atraem-nos como uma vertigem.

Só acredito naquilo que posso tocar. Não acredito, por exemplo, em Luiza Brunet.

A personalidade assemelha-se a um perfume de qualidade: quem o usa é o único que o não sente.

Só há um caminho para a felicidade. Não nos preocuparmos com coisas que ultrapassam o poder da nossa vontade.

Muitas das falhas da vida acontecem quando as pessoas não percebem o quão perto estão quando desistem.

No fundo, morrer não seria nada. O que não suporto é não poder saber como terminará.

Ser subdesenvolvido não é "não ter futuro"; é nunca estar no presente.

Uma prova de que Deus esteja conosco não é o fato de que não venhamos a cair, mas que nos levantemos depois de cada queda.

A riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo e não pela riqueza dos príncipes.

Quem não encontra a felicidade em si mesmo, é inútil procurá-la em outro lado.

Não é tanto o que fazemos, mas o motivo pelo qual fazemos que determina a bondade ou a malícia.