Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo
No horizonte do destino entrelaçado,
Uma história de amor e tragédia é pintada.
Entre uma mulher e um homem, corações unidos,
Mas inveja e raiva dançam em seus ouvidos.
Ela, uma rosa de beleza rara e encanto,
Ele, um leão corajoso, imponente e brando.
Juntos, construíram um castelo de emoções,
Mas a maldade oculta tramava suas traições.
A inveja, serpente sorrateira e traiçoeira,
Sussurrava mentiras, causava desespero na atmosfera.
Amigos falsos, olhares repletos de veneno,
Desejando roubar o amor, o mais pleno.
A raiva, uma tempestade implacável que se formou,
Nuvens negras pairando, corações dilacerados.
Palavras ferinas, gestos destrutivos, mágoas profundas,
A tragédia se aproximava, envolta em sombras.
Mas o amor, oh, o amor, bravamente resistiu,
Como uma chama acesa, reluzindo no breu.
Eles se abraçaram, enfrentando a tempestade,
Juntos, encontraram força para superar a adversidade.
A inveja e a raiva, enfim, foram derrotadas,
A luz do amor prevaleceu, almas libertadas.
Eles aprenderam que o verdadeiro amor é resiliente,
Capaz de enfrentar qualquer desafio, qualquer tormento.
Que essa história de amor e tragédia possa servir,
Como lembrete de que o amor verdadeiro irá persistir.
Apesar das sombras que a inveja e a raiva trazem,
O amor é a força que prevalece, que jamais se esvai.
Então, que esses corações, unidos contra a adversidade,
Continuem a escrever sua história com amor e integridade.
Que a inveja e a raiva sejam apenas ventos passageiros,
E que seu amor brilhe eternamente, forte e verdadeiro.
tudo o que existe, acaba
inacabável, só o vazio do espaço infinito
que é feito da mesma matéria
dos amores da vida
de todos defuntos não correspondidos
Creio estar cheio de mentiras,
Pois penso demais.
Ao escrever poesias penso mais do que sinto,
Minto,
Não sou poeta,
Apenas um escritor sucinto
Interrogações
Nenhuma pergunta demanda resposta.
Cada verso é uma pergunta do poeta.
E as estrelas...
as flores...
o mundo...
são perguntas de Deus.
Descobertas
Descobrir continentes é tão fácil como esbarrar com um elefante:
Poeta é o que encontra uma moedinha perdida...
Andar elegante...
Um sorriso de canto de boca...
Cabelo atrás de uma orelha somente, colocado pelos dedos da mão esquerda...
Um olhar que ora desvia, ora não...
Canto para cigana Esmeralda
Em noite de lua cheia
Esmeralda vem dançar
Clareia, Esmeralda!
O meu caminho com teu olhar.
Com tua sabedoria
Ensina-me a aceitar
Aquilo que pode ser
E o que não posso mudar
Ilumina, Esmeralda!
O meu caminho com teu olhar!
Voz do poeta
Através da minha escrita,
tu me elogias.
Todavia sou um mero sofredor,
assim como qualquer homem
que é alvo do amor.
Por meio do objeto elogiado,
meu ser fica aliviado.
colocando para fora toda dor,
sou apenas um sofredor.
O qual foi alvo do seu amor.
O homem de antes.
O homem de antes,
escrevia com papiro e pena.
Assim, tirava seus pensamentos
e mágoas da cabeça e punha-os no poema.
Depois, usando caneta e papel.
Tirava os pés do chão e ia até os céus.
Hoje, usa teclado e mouse,
as magoas aumentaram, os pensamentos
em pedaços, como o coração, menores que
cada tecla. Só queria da um beijo em sua
testa, abraçá-la e dizer que vai passar.
O homem de antes te amava.
O homem de antes faria de tudo por você.
O homem de antes era um tolo.
O homem de antes desconhecia
o quanto um amor doía.
sobre a amizade
do que camões
já escreveu
sobre o amor,
todo mundo sabe
mas será que sabem mesmo
o que é ter uma amiga de verdade?
será que sabem
que na verdade
amiga é aquela
que lhe estende à mão,
não por pena,
nem compaixão,
e sim como
um puro ato
de amor
e serenidade?
Fazendo pensar
As vezes eu penso
Como poderia deixar de pensar
Coisas bestas e inúteis
Que eu mesmo posso refutar
Mesmo pensando sem saber
Eu sei que posso dizer
Mas saberei pensando.
Me Engravatei
Os furos eu tapei
O colorido eu queimei
O cabelo eu cortei
A gravata eu apertei
Os olhos eu fechei
O sorriso obliterei
Normal eu me tornei
A morte eu aceitei
Hoje Eu Chorei
Idiotices me consumiram
Problemas desimportantes entraram
Mas, se algo for realmente importante,
por que se atentar ao insignificante?
Talvez seja porque somos seres medíocres
Enxergando reflexos de mártires
Portanto, nesse falso heroísmo,
talvez só exista o egoísmo
Porém, nada mais importa,
pois agora eu decifrei
Me escondi atrás da porta,
já que hoje eu chorei
Cova
Cavando a minha sepultura
Utilizando apenas a falangeta
Quebrando a terra dura
Banhando à lama o poeta
No meio do toró da meia-noite
E mesmo assim o sangue aparece
Nessa forma de auto-açoite
Em que a dignidade empobrece
Braços vermelhos e roupas escuras
Um homem na sua cova e nada mais
Será um importante com as suas nomenclaturas?
Ou é mais um de nós: Animais?
Tão Pouco a Dizer, Tanto a Aprender
Com tão pouco a dizer, vou buscar
Crescer na vida, e a cada desafio encarar
Quedas e obstáculos me encontrarão
Mas ergo-me, ciente que o fim ainda não chegou.
Minha vida, uma corrida incessante
Almejo grandiosidade saber onde será meu abrigo constante
Cada surpresa... a vida me reservar
Seja boa ou ruim, será chance de aprender e superar.
Aprender e ensinar, trilhar meu caminho a percorrer
Mostrando ao mundo que o crescimento é meu destino a viver.
É ela
Ela sabe que é dela
Há um barco a vela
Na imensidão do olhar dela
Ou seria o mar nela?
Deveria eu ter cautela?
Nossa vida não é uma novela
Ela é bela
Eu fico olhando-a da janela
E tudo reflete aquarela
Se ela está longe me sinto numa ruela
Mas sempre a encontro na tela
Do porta retrato até a cartela
Sim é ela
Sempre foi dela
Minha deusa.
Nas asas da brisa, veio a deusa dos céus,
Uma divindade que me envolveu, em arroubos seus.
Com olhos estrelados e sorriso radiante,
Minha alma se perdeu nessa beleza exuberante.
Seu corpo escultural, escrito em traços perfeitos,
Um poema de formas e encantos, feitos.
No seu andar, a elegância da realeza,
Minha deusa, minha musa, minha maior riqueza.
Seus cabelos são fios de ouro, que reluzem à luz do sol,
Suas mãos macias deslizam com delicadeza de um farol.
A voz, um melodia que embala meus pensamentos,
Minha deusa, minha musa, meu êxtase em sentimentos.
Com o toque suave, meu coração se inflama,
É um desejo ardente, uma chama que clama.
Nosso amor é como um templo, onde nos rendemos,
Minha deusa, minha esposa, juntos nos reconhecemos.
Em ti, encontro o refúgio, o ápice da paixão,
Você é minha deusa, minha divina inspiração.
Que cada nascer do sol, seja testemunha do nosso amor,
Que nossa união seja transcende, mais forte que qualquer dor.
Oh, minha deusa, meu sol iluminando meus dias,
A ti dedico versos doces, poesias.
Eternamente apaixonado, rendo-lhe minha devoção,
Pois você é minha deusa, a rainha do meu coração.
Neste dia em que o mundo parece aflito,
Quando os valores são trocados e perdidos,
Homens de bem injustamente presos,
Trabalhadores tratados como vagabundos reprimidos.
Ladrões, antes vistos como vilões,
Agem com desfaçatez e descontrole,
Heróis inversos, destinos insanos,
A guerra chega, trazendo seu boleto.
Mas em meio ao caos e à desesperança,
Ainda há luz a brilhar na distância,
A força dos justos que não se intimidam,
Erguendo-se em defesa da esperança.
Unidos, resilientes, marcham ao combate,
As vozes se erguem, altivas e firmes,
Pelas ruas, pelas praças, em combate,
Contra a injustiça que nos aflige e fere.
Nesta guerra, que é travada com coragem,
Não se rendem aqueles de bom coração,
Porque o amor e a justiça são a bagagem,
Que impulsiona a luta, superando a aflição.
E quando a batalha pela verdade for vencida,
Aos valores inabaláveis retornaremos,
Homens de bem redimidos, livres de feridas,
E a paz, enfim, em nosso mundo possuímos.
Em versos tristes, expresso meu lamento,
Por ver a injustiça ferir o sentimento,
Acreditar que o trabalho ennobrecido é,
E testemunhar quem sofre, me entristece de vez.
Nas mídias e em cenas, angústia e dor,
Pessoas nas garras da prisão e do horror,
Como bandidos tratados, desmerecidos,
Por buscarem o sustento, seus filhos queridos.
Ah, algo errado nisso está inscrito,
No compasso descompassado, comprometido,
Como pode a cultura ser manchada assim?
O trabalho digno desprezado, é um triste fim.
Ergo minha voz, óh sociedade,
Clamando por justiça e equidade,
Que seja revista essa nova cultura,
E o trabalho seja enaltecido com candura.
Não mais presos, mas honrados cidadãos,
Valorizados em suas mãos, tais mestres são,
Que o alimento abunde, em farta colheita,
E que a dignidade humana nunca seja desfeita.
Assim, no verso encerro meu clamor,
Pela transformação, um apelo fervor,
Que a tristeza da realidade se transfigure,
E um futuro de igualdade se configure.
Silva, amigo meu, ouça meu cantar,
Como pode um funcionário do teu lar,
Te tratar como um vagabundo, desrespeitar?
Cobrando impostos altos, sem te consultar.
Ao aumentar seu salário, sem se importar,
Silva, algo está errado nesse lugar.
Prender e bater, como pode suportar?
Essa injustiça clama por se levantar.
É tempo de questionar e reivindicar,
Aqueles que abusam e querem te controlar.
Revoltar-se contra essa situação adversa,
Buscar justiça e paz em cada conversa.
Silva, não desista, lute pelo que é certo,
Seu valor e dignidade sempre em alerta.
Pois algo está errado, e juntos iremos mudar,
Para construir um mundo melhor, sem enganar.
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