Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo

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⁠A virtude de esperar é não pensar no tempo,
É deixar que o sol se ponha e nasça,
Sem pedir que a noite acabe ou que o dia se prolongue.
A paciência é a simplicidade de quem vive,
De quem sente a terra debaixo dos pés,
E sabe que a árvore cresce sem que ninguém olhe para ela.

O segredo é não apressar os rios,
Que correm como devem,
Nem olhar o relógio como se ele fosse o dono da vida.
A serenidade vem de não querer além do que há,
De aceitar que o vento passa,
E que a folha, ao cair, encontra o chão no tempo certo.

A paciência não é espera imposta,
É estar em harmonia com o que é.
O mundo segue o seu rumo,
E nós seguimos com ele,
Simples, como quem sabe
Que tudo chega quando tem de chegar.

⁠Não sou feito de aço,
nem de pedra erguida contra o vento.
Sou o que passa em silêncio,
o que cresce nas sombras,
longe dos olhos que só veem
o músculo tenso, a muralha imponente.

Mas o que é a força, afinal?
Será o grito que se impõe
ou o sussurro que resiste,
a raiz que, sem alarde,
se infiltra nas fendas do chão duro
e ali permanece, paciente,
até que a pedra ceda?

Desprezam-me,
os que se acham donos do mundo,
os que medem o valor
pelo peso que carregam nos ombros.
Mas o que carregam, realmente,
senão o vazio de não entender
que a força também é delicadeza,
que o músculo pode ser frágil
diante do silêncio que dura?

Não sou deles,
nem preciso sê-lo.
A verdadeira força não grita.
Ela cresce,
como a erva que ninguém vê,
até o vento mudar,
e a muralha cair.

⁠É uma tristeza funda, uma angústia que quase não se explica, ver quem se mede pelo que tem. Carregam, sem saber, o peso de títulos e bens que brilham por instantes, como o ouro que o tempo consome. Ignoram que a verdadeira luz não vem da ostentação, mas do silêncio profundo que habita na alma.

Lá no alto, os que se julgam poderosos deliciam-se na adulação dos que rastejam. É nesse louvor vazio que buscam o sentido da sua grandeza, um valor inchado por pobres de espírito que aspiram a ser como eles. Esses poderosos só existem pela bajulação; se os deixassem a falar sozinhos, não seriam mais que pavões, gritando por atenção, adornados por um brilho que nunca será verdadeiro.

E os que rastejam, sem coluna, vendem-se na busca de um lugar ao sol, dispostos a tudo para se elevarem e serem iguais aos que veneram. Perdem-se na sombra de uma ambição vazia, almejando um brilho que não lhes pertence, esquecendo-se de que a verdadeira grandeza não se mede em posses.

No fim, o que resta? A certeza de que o valor autêntico não se encontra em aplausos ou no eco oco de títulos. O tesouro real reside na essência, no caráter que se mantém erguido quando o silêncio envolve e a vaidade se dissolve. A dignidade não se curva ao ouro ou à adulação, mas ergue-se na simplicidade do ser.

E, se pararmos para refletir, perceberemos que a verdadeira sabedoria não se encontra na acumulação de riquezas ou reconhecimentos, mas na liberdade de ser fiel a si mesmo. Quando se vive com autenticidade, abrimos espaço para a verdadeira beleza da vida, que se revela nos gestos simples, nas conexões sinceras. A vida é uma arte, e a sabedoria está em saber viver cada instante com plena consciência de que somos mais do que o que possuímos; somos a soma dos nossos valores, das nossas escolhas e da luz que irradiamos no mundo.

⁠Há quem vista os títulos como se fossem troféus, sem compreender que não lhes foram dados para se servirem, mas para servirem os outros. Confundem o cargo com uma coroa, quando, na verdade, é apenas uma ferramenta, um meio para fazer o bem. O brilho que procuram não vem das insígnias que ostentam, mas do impacto das suas ações. Só que, por vezes, é mais fácil esconder-se atrás de um título do que fazer com que ele valha algo de verdade.

São pobres de espírito porque não percebem que o valor de estar num lugar importante está no que se faz com ele, não no que ele aparenta ser. E mais pobres ainda são os que os validam nessa ilusão, desejando ocupar os mesmos espaços pela mesma razão – não para servir, mas para alimentar o ego. É um ciclo que não traz mudança, que embrutece em vez de polir.

No fundo, a grandeza não se mede pelas insígnias que carregamos, mas pela simplicidade e verdade com que desempenhamos cada função. O verdadeiro poder está na capacidade de servir sem esperar nada em troca, de fazer brilhar o que é essencial, e não o que reluz por fora. Quando se entende isso, descobre-se que o único caminho que nos engrandece é o da entrega, sem precisar de reconhecimento ou de adornos.

⁠Aproveitar o dia, para mim, é perceber que já faço parte de tudo o que existe. Não há necessidade de correr atrás do extraordinário quando o simples respirar já contém todo o milagre.

Sinto que viver o instante me revela que nada realmente falta. Tudo o que procuro já está presente, como o sol, que não precisa ser visto para existir — basta estar, tal como eu, que encontro luz ao olhar para dentro.

Não faz sentido inquietar-me com o amanhã, que sempre chega ao seu próprio ritmo. O que tenho agora é este momento, um fragmento de infinito que o tempo não consegue roubar.

Ao caminhar, percebo que não sou eu quem molda o caminho, mas o caminho que me molda. A pressa de chegar perde o sentido quando entendo que o próprio andar já carrega o destino.

Sonhar é algo que me move, mas viver — viver de verdade — é mais profundo. Os sonhos que me ancoram no presente são os que realmente transformam. A realidade, muitas vezes maior do que imagino, surpreende com maravilhas que nenhum desejo consegue prever.

Talvez o que me falte, no fundo, seja apenas a coragem de ser. O resto? É confiar que o universo sabe o que faz.

⁠Esqueceram-se, talvez,
de quem vos deu o fardo e a força,
não para erguer muros,
mas para proteger as portas abertas
das casas simples,
onde mora o povo,
esse que vos deu o sentido
e não o cetro.

Fardados, sim,
mas não para a guerra contra irmãos,
não para erguerem o peito
como se fossem senhores,
mas para que nunca se ergam os tiranos,
para que a voz que vos comanda
não seja o eco da ditadura,
mas o sussurro da liberdade.

Se vos vêem como maiores,
lembrai-vos:
os gigantes que esmagam a terra
não plantam raízes,
não semeiam paz.
A vossa força é guarda,
não sobre a nação que teme,
mas sobre a pátria que respira
livre.

Soberba? Não!
Só há grandeza
em servir,
em ser de todos,
não contra todos.

E se vos esquecestes
a quem jurastes lealdade,
então lembrai-vos:
quem se julga dono da espada
perde o fio da razão.

⁠O silêncio pode ser uma forma de presença tão plena quanto as palavras. Não ter algo a dizer não implica vazio ou ausência; pelo contrário, pode ser um sinal de serenidade, de quem encontra na quietude o espaço para estar.

Vivemos numa era onde o ruído constante é quase obrigatório — opiniões, comentários, respostas imediatas. Mas o silêncio, por vezes, é a maior das respostas. Ele não é sinónimo de tristeza ou desconforto; pode ser a companhia de quem se sente confortável consigo mesmo, que não precisa preencher cada momento com palavras para existir.

Há também uma força no silêncio. Ele carrega o que as palavras não conseguem alcançar: a profundidade dos pensamentos, o peso das emoções, a verdade das pausas. Estar em silêncio é estar inteiro, permitir que o mundo se desenrole sem a necessidade de intervenção constante, e aceitar que nem tudo precisa ser dito, porque nem tudo pode ser traduzido.

Assim, o silêncio não é ausência, mas presença num outro tom.

⁠O Olhar do Mundo

Não, não é fácil ser lido.
O mundo vê-me passar
e já decidiu quem sou
antes que eu tenha dado um passo.

Se fico, sou pedra imóvel.
Se ando, sou vento sem raiz.
Se espero, sou indeciso.
Se escolho, sou rígido.

As sombras que se movem nos muros
não são minhas,
mas o mundo insiste em vê-las em mim.
Os gestos que lanço no tempo
mudam de forma ao tocar outros olhos.

E assim me perco nos reflexos,
na dobra das interpretações,
na lente de quem vê o que já esperava ver.

Mas talvez valha a pena seguir,
deixar que o dia corra o seu curso,
que a poeira assente,
que o próprio mundo reveja o que viu
e, quem sabe, um dia entenda.

⁠O Que Se Lê no Mundo

Não, não é fácil compreender.
O que se vê nem sempre é o que é,
o que se sente nem sempre é o que se quis dar.

A luz que atravessa as folhas
é sombra ou claridade?
O rio que corre apressado
foge ou segue o seu rumo?

Tudo depende do olhar que pesa,
da memória que julga,
do medo que contamina.

O mundo não se explica,
move-se, respira, transborda
— e cada um o lê à sua maneira.

Mas talvez valha a pena ficar,
esperar que o tempo dissipe os enganos,
que a verdade encontre fenda na rocha
e que, no silêncio certo,
o mundo se mostre sem precisar de tradução.

⁠A História, a Cultura e o Destino

Há quem diga que a História não importa,
Que o que passou passou,
Que a fome é agora,
Que os dias correm sem tempo para pensar.

Mas o rio não nasce no mar,
O vento não sopra sem ter por onde veio,
E eu não sou só este momento,
Sou também o que fui antes de mim.

A terra que piso tem pegadas,
As palavras que digo têm ecos,
E se o mundo é estreito
É porque alguém antes de mim aceitou que fosse.

A História não me dá pão,
Mas mostra-me quem colheu antes de mim.
A Cultura não me veste,
Mas ensina-me a olhar para além do muro.
A Filosofia não me salva da morte,
Mas diz-me que estar vivo não é só respirar.

Quem diz que não tem tempo para pensar,
Não vê que há quem pense por ele.
Quem não quer saber do que veio antes,
Caminha por um trilho traçado sem saber por quem.

Mas há um instante –
Sempre há um instante –
Em que o homem para e se pergunta:
E se o caminho pudesse ser outro?

E então descobre que a História, a Cultura e o pensamento
Não são pesos nem sombras gastas,
Mas chaves.

E quem segura uma chave,
Mesmo sem saber,
Já começou a abrir a porta.

⁠Europa, Levanta-te

Europa, levanta-te! Não és apenas terra e mar,
não és apenas mapas e tratados,
és o fogo que atravessou os séculos,
és a soma dos sonhos e dos ideais,
és as vozes que clamaram por liberdade
e não se calaram diante da tirania.

Que cada pedra do teu caminho recorde
o sangue e o suor dos que ergueram catedrais,
dos que navegaram sem medo,
dos que escreveram versos de esperança
e leis de justiça.

Não és um só povo, és muitos.
Não és uma só língua, és mil.
Mas falas com uma só voz
quando a liberdade é ameaçada,
quando a igualdade é negada,
quando a fraternidade é esquecida.

Juntos somos mais.
Mais do que reinos e bandeiras,
mais do que fronteiras desenhadas por guerras antigas.
Somos a luz de Atenas,
a coragem de Roma,
a razão de Paris,
o espírito de Lisboa,
a força de Berlim.

Os tiranos nos temem porque não estamos sós.
Eles sonham com muros,
mas nós construímos pontes.
Eles querem silenciar-nos,
mas a nossa voz ecoa em todas as línguas.

Europa, levanta-te!
Ergue a tua bandeira não como arma,
mas como promessa:
enquanto estivermos juntos,
nenhum homem será escravo,
nenhuma nação será acorrentada,
nenhum direito será negado.

O futuro não pertence aos que dividem,
mas aos que unem.
E unidos, seremos sempre livres.

⁠O Abismo e o Eco

Eles vêm, de olhar vazio,
sem ver, sem saber, sem perguntar.
Marcham—não, rastejam—
com a certeza tola dos que nunca duvidam,
com o fervor triste dos que nunca pensam.

Erguem aos céus um nome, um vulto,
uma sombra que os consome,
um charlatão de feira, um embusteiro de trapos,
que lhes promete um mundo feito de espelhos
onde só veem o que querem ver.

E riem!
Riem do meu desespero,
da minha fúria que a ninguém toca,
do meu nojo que os diverte.
Saboreiam o ódio que os denuncia,
porque sabem que nada os toca,
que nada os convence,
que nada os redime.

E eu, que vejo?
Vejo ruínas erguidas como templos,
mentiras coroadas como verdades,
a história dobrando-se sobre si mesma
como um espectro de vergonha.

Dizem-me: "A história julgará."
Mas que história?
Se forem eles a escrevê-la?
Se o mundo for seu?
Se a verdade for extinta
como um lume apagado no vento?

E então?
E então nada.

Talvez reste apenas o eco,
o resquício de um tempo que poderia ter sido.
Talvez reste apenas este grito—
este grito inútil,
este grito impotente,
este grito que ninguém quer ouvir.

⁠Coroação

Há quem pense que o poder nasce de cima,
mas nunca houve cúpula que não tivesse sido erguida
pelas mãos dos de baixo.

Quem põe a coroa na cabeça de outro
assina a própria servidão,
mesmo que diga que o faz por justiça ou ordem.

O homem que aceita governar
sem ter pedido,
já caiu.
E o povo que o aclama,
também.

O medo não vem de quem manda,
vem de quem obedece por hábito.
E o hábito é o maior inimigo da alma.

Não é preciso revolta,
basta deixar de ajoelhar.
Basta parar de apontar o dedo
e de esperar que apontem por nós.

Porque o verdadeiro governo
é o de si próprio.
E a única coroa que vale
é a que não se vê —
a que se acende dentro,
quando se escolhe ser livre
sem precisar de mandar.

⁠O Saber Não Grita

Não fales alto,
se o que tens no peito
é só o eco do vazio.

O que gritas
são móveis partidos
de um sótão esquecido,
falsas certezas
com cheiro a mofo.

Prefiro o silêncio
do que leu e guardou,
não para vencer a discussão,
mas para entender o mundo.

Há em cada estante
um tempo escolhido
para não responder,
para ser livre
da necessidade de ter razão.

Não te imponhas:
quem precisa de gritar
já perdeu.

Ser é deixar estar.
Pensar é não temer
o que não se diz.

⁠Sobre o risco de não ser

Há quem passe a vida
a desejar outro lugar,
outra pele,
outro nome.

Acredita que será mais inteiro
se for como os outros,
se parecer com os que brilham,
se for aceite
nos salões onde se aplaude o vazio
como se fosse grandeza.

Mas o que brilha
nem sempre ilumina.
E o que parece
quase nunca é.

O esforço de parecer
rouba a paz de ser.
E quando se apaga a chama
do que nos tornava únicos,
fica apenas o eco
de quem já não sabe quem é,
nem para onde voltar.

Não há perda maior
do que perder-se de si mesmo.
Não há engano mais cruel
do que acreditar
que a dignidade depende do olhar dos outros.

Ser quem se é
— com verdade, com firmeza, com simplicidade —
é tarefa para os que recusam dobrar-se
à mentira do mundo.
É caminho sem prémios,
mas com sentido.

E só o sentido,
mesmo que nos isole,
nos salva do nada.

Quem rejeita a sua natureza
para caber onde não pertence,
corre o risco de não pertencer a parte nenhuma.
Nem aos outros,
nem a si.

Cuidado com a ilusão dos que se dizem grandes,
mas vivem de fingimento e vaidade.
Ser visto não é o mesmo que ser verdadeiro.
Ser aplaudido não é o mesmo que ser digno.

Acredito que não nascemos para caber em moldes.
Nascemos para ser inteiros.

A dignidade,
se é que tem morada,
não vive nos olhos dos outros.
Vive, talvez,
na coerência secreta
entre o que se sente
e o que se é.

E há uma solidão peculiar
em já não pertencer
nem ao mundo que se tentou imitar,
nem ao que se abandonou.

O que assusta não é falhar —
é perder-se no caminho
por ter querido ser outro,
sem nunca ter sido inteiro.

⁠Sou o vazio cheio

Sou o que não sou.
E sei-o.
Não cheguei a ser,
nem me esperei.

Mas trago em silêncio
um mundo inteiro —
os sonhos que não vivi,
os gestos que não fiz,
as palavras que ficaram por nascer.

Sou o vazio cheio
de tudo o que poderia ser.
E nisso, talvez,
seja mais do que nunca fui.

⁠Carrinho de bebé

Queres tudo.
Sem dar nada.
E acreditas que isso é liberdade.

Não é.
É prisão disfarçada de conforto.

Vais sentado.
Não por falta de pernas,
mas por falta de vontade.
Braços soltos, olhar vago,
como se o mundo te devesse movimento.

Empurram-te.
Eles.
Velhos, cansados, mas fiéis.
Ainda a carregar-te
como se fosses promessa por cumprir.
Como se amar fosse garantir que nunca caias,
mesmo que nunca aprendas a andar.

És adulto.
Mas recusaste o salto.
Preferiste o colo prolongado,
o caminho sem ferida,
a sombra do que nunca arriscaste ser.

Fazes-te pequeno
porque crescer implica dor.
E tu preferes que te amem imóvel
do que te enfrentem de pé.

Queres sucesso,
mas sem obra.
Queres destino,
mas sem jornada.
Queres tudo,
mas não queres pagar o preço de nada.

Vives numa redoma.
De vidro espesso,
mas temperado a afeto.
Um casulo onde o cordão umbilical
não foi cortado,
apenas esticado,
como uma corrente feita de ternura e medo.

Eles empurram-te porque te amam.
Mas o amor, quando não acorda,
também adormece.

Um dia cairão.
E não por cansaço,
mas porque chegou o fim.

E tu,
sem chão,
sem rumo,
sem desculpa —
descobrirás que a vida que evitaste
não te espera.
Nunca esperou.

A verdade tem um preço, mas não merece a paz de alma que ele seja pago?

"E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará" - João 8:32

Reflexos da Alma: Minha Bandeira
⁠Sob a bandeira dos meus atos eu me ergo,
Não em busca de louvores, nem de aplausos,
Mas sim para viver em honestidade,
E seguir um caminho de integridade.

Minha bandeira não é para exibir,
Mas para guiar-me nos momentos difíceis,
Não anseio por admiração ou fama,
Apenas pela paz que a retidão me traz.

Que cada ação minha seja um reflexo,
Dos valores que guardo no coração,
Sem almejar olhares de aprovação,
Apenas o contentamento da própria razão.

Assim, ergo minha bandeira sem alarde,
Sem desejo de ser visto ou louvado,
Mas apenas para trilhar meu próprio caminho,
Com humildade, honestidade e serenidade.

⁠Sou um sonhador, um espírito livre,
mas não me enredam os véus do irreal.
Vislumbro horizontes, almejo destinos,
persigo as estrelas, com raízes profundas no chão.

Sou um sonhador ao leme, nas tempestades da minha mente,
Movido pelos sonhos, moldados pelo tempo.
Caprichosos, enchem as velas da minha nau,

Sou um sonhador, e os meus sonhos são a chave,
Para eu me encontrar, a forma de me compreender e alcançar.

Sou um sonhador e semeio os meus sonhos na dura realidade,
Na esperança de os ver florescer e quiçá um dia seus frutos provar.

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