Poema Passei para Deixar um Beijo
"...
Quanta ousadia
Explorar este lugar inabitável.
Chegar assim e trazendo alegria
Para este coração miserável."
Poema 'Lugar inabitável'
"...
Tantos destruíram essa menina,
Tanta trapaça nessa sina,
Por vezes, apagaram sua lamparina,
Mesmo assim, ela sempre ilumina."
Poema 'Mesmo assim'
"Tudo o que eu preciso é você"
Você é o sol que ilumina meu dia
A brisa suave que me acalma O doce mel que adota minha vida
A presença que me faz sentir em casa
Seus olhos são como estrelas no céu
Brilhantes e cheios de luz
E seu sorriso é a mais bela melodia
Que alegra meu coração em todo momento
Eu sou como uma flor que desabrocha
Com a sua presença ao meu lado
E a cada beijo seu, meu amor cresce
Mais forte e mais intenso do que antes
Você é meu porto seguro e minha força
Meu abraço apertado e meu aconchego
E eu sou grato por cada momento que passamos juntos
Porque com você, eu sei que posso enfrentar qualquer desafio
Seu amor é o que me mantém vivo
E eu prometo cuidar do seu coração
Pois tudo o que eu preciso é você
Para ser feliz e completo em minha vida
Então, meu amor, segure minha mão
E caminhe comigo em direção ao futuro
Onde a felicidade nos aguarde
E onde nosso amor continue a crescer e florescer
Porque você é a minha alma gêmea
A pessoa que eu sempre esperei
E eu te amo mais do que as palavras podem expressar
Porque tudo o que eu preciso é você, meu amor.
Quão grande a opaquez da vida
Esta que nubla e nos arrasta
Quizera para o mar
Quizera para o sol matinal .
Quão grande a mesquinhez humana,
Essa que luta pelo dia a dia,
E não se aguenta sem grana
A mostrar quantas posses leva ao túmulo .
Quão grande o homem que chora,
Percebe a insensatez da sociedade
Que não ama mas em bravata
Se esconde detrás da vitória insana de uma pseudo-razao.
Quão grande o vazio que o desamor pode trazer, e como o orgulho, benzer o demoniaco.
Ei! Você aí, onde está Eugenia?
Sumiu e não a viram
Em seu lugar vejo misoginia
Se em mal dizer a destruíram
Agora, onde pois Ana Marista?
No fogão ou atrás da mesa?
Meu senhor, como é machista
Sua mãe era guerreira ou princesa
Nem vou rimar até criar calos na língua
Afinal é só “coisa de homem”
Assim é o mundo, onde pombas dormem
Não vamos entrar nas entrelinhas
Nem toda mulher é Mal vista
Mas não diferenciam, Eugenia de Ana Marista.
me move.
me brisa.
ò sol.
lindo mover.
estrela ilumina.
o céu estrelado.
eu canto.
eu danço.
à luz do lual
uma vida pra fazer.
como rio à fluir.
uma historia para ver.
como peste a fugir.
criatura à rugir.
ditadura à manter.
uma vida pela frente.
para acabar de repente.
morte, nada à temer.
pois, homem está ao leito
e nada pode ser feito.
veia à falecer.
trabalho a ser feito.
alguém a se negar.
tem de ser feito, de qualquer jeito.
nada pode parar.
alguém criado à liderar.
ò rei, ò rei, ò rei.
trabalho a me dar.
algo a fala.
nada pode para.
a parábola, de um rei.
seu desejo mais fiel.
ò grande Israel.
o rei, pede misericórdia.
não pede vitória, nem o hino da gloria.
apenas faça seu trabalho.
onda boa bate, bate.
vida rasa onda leva.
complicado é o trote.
mas em onda passageira vida se revela.
boa é a festa, que passa depressa.
onde onde o mar não encaixa nessa.
mais pressa, o mar não espera.
respire, acalme se e para.
por um estante pense.
veja o caminho e oriente-se.
lindo beija flor!
mas que nariz pontudo.
nada disso no meu jardim.
estou cheio de amor.
além de tudo.
comendo um pudim.
contemplando essa vida.
quem diria? está linda!
falou meu querubim.
o gato está com medo.
aspirador de pó.
esse barulho infernal.
mas que mal.
isso me deixa com dó.
dó, do meu querido gato.
está com muito medo.
ele só queria caçar um rato.
mas que desespero.
oque fez meu gato, para sofre?
caneta e papel.
mundo a se fazer.
rei e coronel.
só á lazer.
uma vida.
não vivida.
nesse mundo cruel.
forte como um quartel.
seu cabelo preto me alucina.
seu olhos parecem a noite mais profunda.
seu batom e o charme.
você é encantada.
está sempre a ser mencionada.
a deusa do meu mundo.
com seus olhos profundos.
sua alma boa e má é visível.
clara como a luz do sol.
meu amor mais sincero.
só de escutar seu nome já fico meigo de afeto.
não paro de notar cada detalhe de seu lindo corpo.
eu te amo de mil maneiras.
nunca vou esquecer seu jeito de sorrir.
explorei o mundo e o único tesouro que achei foi você.
ò meu lindo amor.
vestida de coelho.
cenouras vá colher.
pulando de poça em poça.
arrumando oque fazer.
então corre, corre.
ò linda coelha
mesmo nos momentos mais tristes.
mesmo no lugar mais infeliz.
mesmo nas piores partes.
você sempre importa meu amor!
mesmo no tempo mais sombrio.
mesmo na ponta do meu nariz.
mesmo no jogo mais doentio.
você sempre importa meu amor!
E inesperadamente adormecemos, inertes para a eternidade. Como amantes de Valdaro. Ali me entreguei por inteira e minha paz, minha paz foi esquartejada.
Lupaganini
Soneto, “fim de aventura”
— Repentinamente a alegria transformou em entristecimento
— O riso converteu em lamento,
— Surgiram lágrimas e abatimento
— Momentaneamente, o que era paz, se transformou em tormento
— Inesperadamente;
— Na expressão extinguiu a luminosidade
— O afeto converteu em incerteza, não havia mais tanta clareza
— Os encontros converteram em preocupações, já não faziam diferença!
— inusitadamente;
— A solidão se fez presente,
— habitou o coração
— A vida, perdeu o sentido, naquela aventura que estava vivendo.
— Aquela fantasia, perdeu a razão, senti estar sofrendo.
— Imprevistamente, o vento levou, terminou!
Rosely Meirelles
Espinhos na carne
Correntes na alma
Qual dói mais?
Qual mais tira sua calma?
Nunca ser tu próprio
Nunca viver
Nunca ter nascido
Mas nunca morrer
Qual o sentido
De respirar num corpo
Que a tu não pertence
É ser um morto
Quem ama prende?
Prender não é amor
Prender é medo
Quem prende não entende
Me manter uma folha em branco
Para ser dobrada e descartada
Atirados os pedaços ao vento
Eu tento
Mas quem devia apoiar destrói
O que devia edificar, corrói
O que devia alegrar, só dói
Não choro, não grito
Não digo, só sinto
Palavras não saem
Não entra-me o fôlego
Luzes caem
Não conto, só minto
Minto a mim mesmo quem sou
— Saber quando…
— Me lembro como se acontecesse neste exato momento, tudo continua vivo em meu pensamento.
— Nos dois alí, presos no enlace daquele abraço, na hora do triste adeus, e eu ali, amparada nos braços teus.
— Recordo aquele beijo, com capacidade de uma vida inteira durar.
— Ainda consigo sentir as lágrimas, no meu e no teu olhar.
— Difícil despedida, naquela hora da partida.
— Sabendo que não poderia ficar.
— Alí… Naquele exato momento o nosso, tinha que acabar.
— Duas vidas, no emaranhado de uma história de paixão e loucura, obrigados há caminhar, cada um em uma rua
— Precisando sufocar os desejos do coração.
— Aquele sentimento que era furacão e tormento,
— Ardia em desejo e paixão
— Carícias, beijos e sofrendo pela possessão
— Anos se passaram, e as vezes me pego com o olhar perdido, visitando aqueles momentos vividos,
que levo comigo nessa viagem pela vida!
— O bom é isso,
viver e saber quando é preciso partir, e quando se pode ficar,
— E ter histórias pra contar!
Rosely Meirelles
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