Poema Passei para Deixar um Beijo
Ser a Morpho helenor
dançando no ritmo
do coração e do destino,
Espalhar amor e ser
o amor no seu caminho.
Passear pela natureza, sentir a brisa do verão de agosto, sentir o cheiro único da mãe natureza e respirar o verão de uma noite épica.
Desfrutando um vinho alentejano lendário e gostoso.
Domingos lendários e apaixonantes com taças da realeza cheias de vinho.
Orobrassolis ornamentalis
ando buscando por
todos os nossos lugares,
Te ofereço o meu amor
cheio das nossas liberdades.Anna
Na profundeza d'alma,
na sutileza da mente
e na largueza do peito
levo o oceano universal,
E assim como Hastula cinerea
dos jardins submersos
ando entregando a poesia etérea
feita de devotados versos
para quem sabe unir universos.
No nosso jardim submerso
iremos decorar com raras
e sublimes Porcelanas-douradas,
E hei de amar o teu amor lindo
da Cavalo-Marinho até o infinito.
Eu gosto do jeito que eu vejo o mundo mais eu não gosto do mundo
Eu não quero morrer mais também não quero viver assim
Eu odeio todo mundo mais não desejo mal a ninguém até tento ajudar
Eu gosto de estar só mais não gosto de me sentir sem ninguém e eu...
Eu gosto do frio e da lua mais rezo pro sol voltar logo pq não gosto do escuro.
O Camarão amarelo
é inspiração floral
nesta terra austral,
Inspirando a ser
poesia e vivê-la
de maneira sobrenatural.
Nadando nas águas
doces do teu amor
sou Aruanã-prateado
no aquário da paixão,
Só fico na sua mão
se você aprender como
se trata o meu coração.
Tempo
O tempo cura tudo
Não
O tempo
Destrói
Apodrece e
Definha tudo
O amor vira
Tédio e repulsa
A paixão vira
Arrependimento
O tempo seca
Um oceano de
Sonhos
O tempo adoece tudo
Andirá misterioso
que circunda vagaroso
o coração amoroso,
É de você que estou
falando que todos os dias
me entrega valiosas
pistas de que por mim
sempre mais um pouco
está se apaixonando,
e vai intensamente ao meu
amor no final se entregando.
Tranquilo Apaiari
que cruza o rio,
O amor é o desafio
calmo para uns,
aliado do perigo
para outros tantos,
Só sei que entre nós
não haverá prantos.
Meu Aruanã avistado
na superfície d'água
e pelo Sol iluminado,
És o meu tesouro raro,
o amor da minha vida
e o quê há de melhor
encontrado em toda poesia.
És corajoso Acará-Bandeira
que cruza a correnteza
deste deste rio das nossas vidas,
És toda a poesia plena
e tudo aquilo que não me nega
a não voltar para a realidade
nada romântica imposta na Terra.
O Miséravel
Reclamas da miséria em tua jornada,
Confias ao destino a solução desejada.
Tolo sem noção, busca no céu compaixão,
Clamas por socorro, anseio em vão.
Levanta-te e prepara-te, então,
Para toda guerra, qualquer situação.
Problemas não são reais, são efêmeros,
Desafios surreais, supera-os sem medo.
Nunca desistas, voa como pipa livre,
Sem rota definida, mas ao céu se eleva.
Segue teus desejos, sem lamentar ou parar,
Assim, talvez, vencerás o jogo, sem hesitar.
Piraíba vai escrevendo
os seus versos na beira
do rio em busca da poesia
certa que ainda não veio,
Quem sabe um dia você
aparece assim sou eu no rio
desta vida de prece em prece.
As flores do Ipê-Amarelo
ornam a minha fronte,
A minha Pátria é una
indivisível e tem nome.
Três são as minhas
inquebrantáveis Forças,
e elas são inseparáveis.
Há obscuras intrigas
que impedem que tu orças
o tamanho do estrago
que provocam as ofensas.
No meu sangue correm
a cor do Pau-Brasil
e este amor vibrante.
Cinco são as minhas
regiões que meu espírito
de Sábia-Laranjeira não
permite conviver com divisões.
(A minha Nação é brasileira
ou brasileira que não aceita
nenhuma metade porque
nasceu numa Pátria inteira).
A Corvina tem
uma linda pedra
preciosa na cabeça,
E a própria hora
para ser pescada,
Pescar fora de hora
ela não vai te servir
para muita coisa,
Espera a hora certa
não apenas com ela,
Mas em tudo nesta
vida que você deseja
fazer uma boa pescaria,
Ser pescador também
é uma boa maneira
na vida de escrever poesia.
O Curimbatá vive
em todo o Brasil,
Do mesmo modo
que a minha poesia,
Os versos de cada
dia têm feito parte
do mesmo e de outros
cardumes em busca
de oxigênio, de inspiração
e de algumas luzes
para continuar
a sorrir e aliviar cruzes.
Sentimentos sombrios...quem nunca?
Pensamentos cinzentos...às vezes
Contrastes constantes...rotina
Dilemas e dúvidas...é a vida
Buscar a saída...preciso
Uma mão estendida...qualquer
Procuro caminhos...dia a dia
Encontro-os em mim...alívio
Meu espírito ilumina-se...sou eu
Coração remendado...inteira estou.
Para você entender
o quê é poesia visual,
Observe o cardume
de Pirinampus no rio,
Contei o número
de dezesseis e peguei
a caneta antes de escrever
este poema para vocês,
(Porque número será
sempre quantidade),
e poesia terá vida
a ver com qualidade.
Depois de contar
quantos Pirinampus
haviam no cardume,
Escrevi o numeral
porque depois da quantidade
contada sempre será
(representada por
palavra ou símbolo),
Tudo aquilo que vem
do espírito permite se
criar um novo símbolo
ou até mesmo brincar
com o quê está estabelecido.
Como foram contado
dezesseis Pirinampus,
e sempre
(o número
ou numeral à partir
de dez sempre será
chamado de algorismo).
Poesia visual é
e não é Matemática,
Nela pode ser usada
além de números, letras,
ausências, formas
e até mesmo "convergências":
É lógica, ilógica, conceito
leitura iliterata e tática,
(Cada um chama
do que quiser
e se deixa ser
chamada como convier).
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