Poema para um Lider

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⁠O Poema da Noite

Hoje foi aquele dia,
Que me levantei,
E me senti bem,
Em uma solitude,

Fiz exercícios fisicos,
Mentais,
Musicais,
Até ficar exausto,

Lembrei de você,
Mas um sentimento de longitude,
Algo improvável,
Algo que não ilude.

⁠Identidade

Sou poema
Sou instante
Sou de lua
Mar marcante

Sou mulher
Sou menina
Sou esposa
Sou mãe
Sou filha

Sou rima
Sou remo
Sou rumo
Sou ventania
Ecoando canto

Sou o pulo do gato
Telhado quebrado
Céu da boca
Acende o sol
Dessa vida louca!
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 06/11/2021 às 12:00 hrs

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

⁠poema:Relógio atrasado fora dos sonhos.

O tempo passa,passou, e o relógio continuou contando suas horas atrasado como sempre assim como a mulher que deixou o belo homem esperando em uma mesa em um restaurante.
Sussurros tomavam conta do lugar mas o homem nem se importou apenas
esperou e sonhou.

Eu sou música pros teus ouvidos...
Eu sou a sua frase preferida...
Eu sou poema , strofe, poesia...
Sou tardinha , sol poente...
Brisa que passa tocando teu rosto...
Sou aquela estrela cadente... que passa rasgando o céu da noite...
Eu sou silêncio.. no barulho dos teus pensamentos..
Eu sou aquela chuvinha caindo a noite...
Sou saudade... sou aquele aperto no peito que insiste em abraçar-te...
Eu sou o tempo que as vezes passa depressa.. num piscar de olhos... eu sou... eu fui...eu serei pra sempre... porque o amor nunca morre...


Poema: viver intensamente (Carpe diem)
No dia a dia passamos por situações imaginárias, tendo que se reciclar a todo momento.
Daí vem a frase carpe diem, que significa viver a vida e curtir cada momento do dia .
Carpe diem um estado de espírito, de êxtase, de pura essência e sensação de dever cumprido.
Por se tratar de algo mágico, sublime e enigmático.
Pois ele nos sugere há viver sem pensar ou se preocupar com o dia de amanhã, pois não temos a certeza que o amanhã irá surgir.
A expressão Carpe Diem foi criada pelo poeta romano Horácio (65 a.C.-8 a.C.) no poema número 11 do primeiro livro de Odes.

Dedicada a sua amiga Leucônoe, o poema é um conselho onde o último verso é carpe diem quam minimum credula postero, que pode ser traduzido como "colha o dia e confie pouco no amanhã".
Por isso um conselho ,plante flores , cultivem o jardim ,enfeite se com elas plante árvores frutíferas , colha seus frutos.
Pois se amanhã não chegar , o hoje será vivido de forma mágica ,e sem culpas ou arrependimento .

“O AMOR NASCEU EM MIM” POEMA
O amor nasceu dentro de mim e tomou conta de todo o meu ser.
Da minha vontade...
Do meu pensamento...
Dos meus atos...
O amor chegou e se alojou no meu coração...
Da minha vida...
Não sei como, nem como foi...
Apenas nasceu...
Ah,eu que era tão feliz despreocupada...
Andava livremente como um barco a deriva em meio ao oceano sem fim...
Eu que sentia da vida apenas os momentos mais felizes...
Os momentos mais inesquecível.
De repente, senti que não tinha vivido antes e ainda agora eu me pergunto assombrada...
Porque não consegui viver antes...
Por que tudo isso tinha que acontecer comigo...
Não sei. Apenas aconteceu...
Você veio...
Não sei de onde...
Surgiu em minha frente...
Olhou em meus olhos, sua voz era música aos meus ouvidos.. O simples contato de suas mãos fazia tremer todo meu ser...
Sentia que amava...
De repente comecei a notar que havia mais brilho no luar...
Que havia mais brilho nas estrelas...
Que a brisa era uma carícia meiga...
Que o luar era uma bênção luminosa.
Eu sorria...
De qualquer coisa...
Eu não me reconhecia mais...
Senti que era amor...
E que esse amor era você...
Senti que minha vida estava intimamente ligada à sua...
Por qualquer estranho laço inexplicável...
E desde então EU sou apenas um pouco de você...
Um pouco de você que eu amo com toda força de minha alma.
Um pouco de você que é tudo para mim...
Desde que o mistério do amor nasceu dentro do meu coração.

Poema inacabado...

Amar é...

Buscar o amor a cada momento, durante toda a vida, enfrentando as lágrimas, fazendo cessar a dor, enxugando a cada gota da face.
É transformar, dar brilho ao nosso horizonte, deixar para trás o irreal, buscar o nosso sol como se procura uma joia exclusiva...
(fev/89)

Poema para Lindinalva (mãe)

(Eliza Yaman)

Mãe, tua voz é canto que me guia,
mesmo quando o mundo me desfaz.
És raiz que sustenta a poesia,
és presença que nunca se desfaz.

Teu amor é tempo que não passa,
é oração que me veste e me acalma.
És a luz que me acende e me abraça,
és a origem do que tenho em alma.

Poema Auto Relevo - Michelle Ribeiro
Na minha alma busco constantemente sua presença oculta
Disfarço e me refaço em um espaço
Tentando conter meus ensaios
Se me pinto de louco, sou profano
Minha face se desnudou, em que parte me perdi do espelho
De um passado bem aventurado
Quando me calo, sou ausente
Reviram-me de um lado para o outro,
a fim de poder me colocar em um leito,
Minhas feridas e magoas colocam as longe do peito
Me tornei idoso, me tornei esquecida
Minha pele que já nao mais brilha,
mas ainda se renova e floresce
ainda que um pouco a cada dia,
Por mais que não me vejam,
ainda possuo uma alma e um coração alegre e quente.

Poema Tiatino


Os versos que rabisco
Nessa milonga campeira,
Amadrinhada de acordes
Numa guitarra parceira.


Num mate recém cevado,
Nessa manhã de saudade,
Nesse meu resto de mundo,
Muito pra cá da cidade.


Não tenho nada de luxo:
Pelego, catre e galpão,
Algumas cordas que trançam
Ao pé do fogo de chão.


Tenho cavalo de monta,
Domado bem a capricho,
Que me ajuda na lida
E me leva pro bolicho.


Sabe o caminho das casas
Se acaso eu não me acho,
Nesses dias de carreira
Que às vezes me emborracho.


Vivo solito na mais,
Não me prestei pra casório,
Nunca firmei compromisso
E nunca pisei em cartório.


Por vezes vou na cidade,
E algum diabedo de China,
Tapado no amor gaúcho,
Pra disfarçar criolina.


Renato Jaguarão.

Poema do solito.


Sou assim, tenho muy pouco,
por sinal, quase nada;
me basta uma payada
num galpão ao anoitecer,
vendo uma estrela se perder,
quase se apagar na coxilha.
Eu, deitado na encilha,
com cheiro do colorado,
o candeeiro enfumaçado,
pendurado no travessão,
que sustenta a velha quincha,
apertada como sincha
na coberta do galpão.


Minha cama é um catre,
pelego é o meu colchão;
e nas noites de invernada
tenho a alma abrigada
e amadrinhada no xergão.
Por vezes, no imaginário,
nessa coisa de solidão,
penso em outros tempos
enquanto sopra o vento,
assoviando no oitão.


Nesse silêncio velado
de campo e alambrado,
quase no fim da pampa,
donde o gaúcho é estampa
que mantém a tradição.
Quis assim o destino:
que eu, paisano e fronteiriço,
índio, guasca mestiço,
fosse guardião destas terras.
A tropilha, o gado que berra,
o tarrã no banhado,
o quero-quero entonado
no ofício de posteiro,
desconfiado do orneiro
que segue barreando o ninho,
pra não terminar sozinho
igual este rude peão.


Não quis china nem cria,
mas me contento solito:
companheiro, o mate, o pito
e o colorado que fiz pra mim.
Enfrenei, domei e, por fim,
vivo nele enfurquilhado.
Às vezes vou ao povoado
ou no bolicho da ramada,
onde se junta a indiada
pra carpeta, algum bichinho…
E o meu pingo, ao relincho,
me espera na madrugada.


Renato Jaguarão

Poema I
Suprassumo pensar


A alma — ah, a alma
ora templo, ora caverna,
sonho de ser eterna,
conturbada ou calma.

Sussurrava e gritava
entre lágrima e pranto,
fino e suave manto,
porque alma ela era.

Não só carne,
nem só memória —
mas a fragrância do espírito.

Não só escrita,
nem só história —
mas a essência em um abismo.

A alma — ah, a alma.

Poema IV
Pequeno verso de preço


O homem inventou o dinheiro — e deu valor à escassez,
Mas nem tudo é dinheiro, nem com dinheiro se fez.
Fez, sim, muita riqueza... condenando muitos à malta,
E a prisão da moeda nem se nota — até que ela nos falta.

biografia do poeta

O poeta sofre calado
ao fingir estar feliz,
escreve poema s e versos
e tem apenas em mãos,
papeis, caneta e tinta.

Muitas vezes ele chora
ao expressar sua dor,
e as coloca em um papel
balbuciando palavras e
com a caneta nas mãos
ele as transformam em frase.

Ele conforta os corações
dos casais apaixonados,
transformando a dor em sorriso
o deserto em um paraíso
e os sonhos em realidade.

Quem de vós ainda não leu,
uma linda poesia, que plócama
a liberdade e repudia a tirania,
e unindo os corações
que já sofreram um dia.

Poema: O passarinho

Canta, canta passarinho
Numa árvore grande
Numa árvore pequena
Dentro ou fora do ninho

Canta, canta passarinho
Alegra o dia do menino
Canta na janela do vizinho ou dentro e fora do ninho⁠

⁠Ela é arte

Da boca aos olhos
Do cabelo aos pés
Da fala ao silêncio
Do poema ao café

Da coragem aos sonhos
Da intensidade ao transbordar
Da alma ao coração
Da poda ao desabrochar

De fato, de tudo um pouco é...
Poesia que parte
Despida do medo
Vestida de vontades
Tem a arte de ser mulher
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 06/09/2021 às 10:00 hrs

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

⁠"Bom dia", sempre digo
"Boa noite", sempre uso
O poema fica repetitivo
Da língua quase não abuso

O brincar é necessário
O poema? Involuntário

Talvez seja nisso que sou bom
Um poema como o vinho Bourbon
Com queijo, tem quem goste
No pão, ou no bolo, na frigideira toste

Fica crocante
A receita é dela
Ela queima

(Reverência)

⁠ POEMA DE SETEMBRO



Quando alguma coisa
te afetar profundamente
e sentires que estás no fundo de um poço
e em pleno luto emocional,
congela teus sonhos
no lago da tua vida
e mira-te neles
intensamente
profundamente .
Com certeza
escolherás ali tua melhor fotografia...
Então, afivela a mala
E anda ...
É preciso seguir em frente
e alcançar a mão estendida
Que te procura e que liberta
E recoloca o barco da tua vida
de novo em movimento.
Então, ergue tua cabeça
E vai ...
Quem sabe estarás pavimentandoteu melhor caminho...
Quanto aos teus sonhos?
Eles são teus !
Então cabe a ti dar-lhes vida novamente.

⁠Travessia

A vida...
É poema
Escrito no caminho
Às vezes não tem rima
Às vezes rumo
Às vezes rimos

Incertezas...
Erros vão surgindo
Logo na curva
Acerta o destino

Às vezes sol
Às vezes chuva
Às vezes flores
Às vezes culpa

O detalhe importante
É viver cada instante
Que aprender faz parte
Da arte que é viver

⁠Poema uivante em plena noite de penumbra ambulante
de onde tiro meus versos instigantes
que para minha alma já parece cada vez mais distantes
frios e pálidos como a corações não pulsantes.
Mas algo ainda me diz que em meio a tanta névoa
tenderei a escrever a nosso modo
mesmo que doa o ato de voar
não desistirei do meu singelo sonho das estrelas tocar.
Só um único sorriso já despedaça o coração poeta
mesmo que a alma não o deixe aprender a amar
a vida tende aos poucos a lhe ensinar
que nas mais escuras das noites
sua pureza sempre tende a no fim ainda brilhar.