Poema para um Lider
A certeza e a busca, a vida e a realização e apenas um pensamento pra se seguir. A conquista da luz nossa de cada dia... Almany Sol
Um porto solidão sente a carência de um navio em seu cais. Mesmo assim ele sabe que jamais vai separar o navio e o mar! - (Almany Sol em Pensador Uol)
Paranoicamente durmo ouvindo os zumbidos de uma conversa prepotente recaída para um lado qualquer (tanto fez, tanto faz), tudo bem, vem de cá/vem de lá, ai meu Deus, eu vou rimar, perdendo assim todo o sentido.
Na amplidão das palavras, os contextos promulgam entendimentos e as verdades fazem dos escritos um conceito de existência, que somente os que primam a vida como poesia, podem viver suas rimas. - Almany Sol, 14/05/2010
Eu tive menos de quinze segundos para apreciar àquela beleza, ao menos um passo eu pude dar em sua direção. Não era justo e não foi, porque naquele dia eu achei que podia abraçar o mundo e foi o mundo que me engoliu. As pessoas acham que possuem a vida inteira para fazer da vida, inteira. Eram dois centímetros até ela, e em dois centímetros eu medi sua importância. Você se faz completo consigo mesmo, mas infinito a gente se faz com o outro. Contamos calorias no lugar de estrelas e é assim, aos poucos, que vamos dissolvendo a alma. Eu a julguei tola e não olhei para trás. Duvido muito que se eu tivesse outra chance faria diferente, porque a gente só percebe a estupidez que faz sendo estúpido, então não espere acertar antes de errar. Eu poderia listá-la em dez idiomas diferentes, mesmo não sabendo nem traduzir àquele português estilizado dela. Antes que ela sorrisse, eu preparei meu coração para uma maratona infinita de flechadas de pequenos sintomas amorosos, mas de nada adiantou. Observando-a, daqui de cima, ela não me parece tão inalcançável assim, não é tão intocável, muito menos vazia. Eu não sou do tipo especial ou surreal, mas eu possuía algo raro e único. Quando a necessidade que você tem de provar ao mundo que é feliz dá lugar ao sorriso fácil e a alegria tola, você ganha o milagre. Foram tantas as vezes que eu não percebi, que eu fingi que não vi que agora eu a teria em menos de um piscar de olhos. Ela desabrochou como um lírio e fez de mim um ciso que só nasce quando se cria o juízo, mas que precisa ser arrancado, porque agora é dispensável. Não tenho dó de mim, nem remorso dela, afinal fui eu que não peguei meu sol quando ela me disse "- O que você faria se um cometa colidisse com as estrelas?"
E foi então que um desses ventos assoprou mais forte e, como uma pequena ponte, se tornou, enfim, uma passagem que o levou ao outro lado do jogo.
Se um dia no verão, quando lhe viu, sentiu que, pela estação, o céu ficaria cheio de estrelas, lembrou-se do sol de outrora, quando o vento frio do inverno o deixava solitário pelas noites insones.
Saltar para um mergulho nas artes. Voar pela desorganização. Um peteleco sutil nas cartas dos costumes e tradições. Um sopro forte e gelado para dispersar o hálito de um preconceito estúpido.
O pressentimento como campainha, mas com o som abafado. A ansiedade do jogo em um tabuleiro onde faltam peças. A censura esquecida, e uma liberdade ensinada. O espaço para o novo, onde o estranho é a descoberta.
Os olhos... Lavavam-se em preocupações. Mas um ponto de luz não deixava de insistir, valendo-se da hora errada para aparecer. Entretanto, não dava mais para se esconder.
Esperou então, lúcido, pela hora de sair.
Rodava ao ar livre um filme, cujo roteiro apresentava cenas reais da sua vida. Ficava claro no final daquele filme que, mesmo que não conseguisse o que tanto desejava, sentia-se satisfeito simplesmente por entender o propósito para aquele final.
No vilarejo das intenções, o inesperado: ele não questiona a espera. Não questiona, por saber que um dia irá chegar. Ele está apenas na estrada. Outros também estão, mas não se dão conta. É a fase mágica da vida.
Foi um amor de verão, feito apenas de desejos, naquelas tardes quando os beijos e abraços, por mais que assustados eram seus.
Quem dera a poesia e o poeta fossem reconhecidos pelo olhar, por um olhar. Quem dera suas palavras fossem reconhecidas , não como apelos, desabafos, mas como preces.Quem dera cada frase fizesse reviver dentro do leitor, os sonhos adormecidos pelos anseios, e quem dera, cada anseio, fugisse, com pressa, para que a fé, a esperança voltasse a reinar.Quem dera os poetas não se calassem, quando o que m...ais precisavam, era falar, gritar, escrever, ser lido, refletido. O poeta não escreve para um destinatário, o poeta escreve para quem merece suas palavras, para quem as torna digna de leituras com sorrisos , ou com lágrimas.Quem dera,as palavras, se tornassem, PAZ. Quem dera o poeta conseguisse , só por meio de letrinhas, afastar toda solidão, todas inverdades, todas desonestidades.Quem dera , só por meio da poesia, do poema, dos pensamentos,das palavras, conseguíssemos trazer mais sorrisos, mais simplicidades, mais respostas.Quem dera Eu fosse um poeta!
O tempo está mudando, bem devagar. O amor vai sendo substituído aos poucos por uma bebida aqui, um lance ali e, aos poucos nos tornamos seres desesperados por atenção. Estamos nos baseando em algo material, algo desse mundo imoral, por isso estamos cada vez mais perdidos. A fé hoje é em vão, a compaixão já não existe, e o amor por Deus se omite. A verdade é que nos sentimos vazios , a cada dia que passa e não temos mais para onde correr. Se parássemos para pensar, veríamos que não há nada impossível, nada tão perdido que não possa ser salvo.
Em um rancho do Mississípi, eu me perdi. A estrada era longa e o número das placas se embaçavam na neblina do outono. E, mesmo que se continuasse a doer eu percorreria milhas e milhas até naufragar num pedacinho de terra abandonado. Eram vários modelos de couro legitimo nas botas, os cinturões refletiam as luzes dos lampiões e “Bette Davis Eyes” tocava. Um banjo me envolvia numa dança nada rítmica, mas mesmo assim tudo me divertia. Era maravilhoso começar a passar por mudanças, já estava na hora da minha vida dar um salto, e não digo um salto daqui-ali, digo um salto dos grandes. Sentia cheiro de lavanda e ao fundo uma garotinha perseguia alguns vaga-lumes. O coração sempre dá um jeito de recomeçar e encontrar uma razão nada racional para tentar de novo. A vida é como uma ampulheta, as coisas acontecem, num determinado tempo, e tudo que vai…volta. Valia a pena morar naquele lugar, e valia a pena lutar mesmo que eu tivesse que percorrer mais um milhão de milhas até encontrar você.
. Na sua vida sempre fui um livro fechado cheio de marcas ..mas fui um livro que nem fui lido por vc mais fui jugado pela crítica da capa ..kelvin Rodrigues
"As notas de um piano variam do branco para o preto, e do preto para o branco. Eu vejo pessoas, mas não as conheço. Era você que me mantinha a salvo do desconhecido. Foi só um jogo? Agora não sei mais. As mais sombrias noites eram meu refúgio, seu timbre. O ritmo continua a fluir, mas eu me sinto desamparada. Toca, e toca e continua tocar. Nós encontráramos nosso lugar algum dia. Mas, nem ao menos você sabe que esse meu lugar fica aonde suas pegadas estão. O rangido da soleira é inquietante, as janelas batem com força e as cartas rasgadas são a única coisa que sobrou da chama que fora apagada. Porque você me pegou em seus braços e agora eu caio repetitivamente. Lentamente. As sobras estão sendo dilaceradas enquanto eu toco essa música."
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