Poema para um Lider

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Esconde o teu olhar cor de mel



Tímido no meio da neblina,

Sabe, meu amor, a vida ensina.



Esconde o teu olhar cor de mel

Lindo no auto da compadecida,

Sabe, Ariano sempre é poesia...



Esconde, mas não me falte

Este olhar infinito;

Carregue-me para o jardim protegido.



Onde eu possa olhar para nós

No espelho do riacho,

Bem mais do que íntimos...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Eu te escrevo

como quem beija,

Só para ver se

você me (nota).

Eu vi o Sol desmaiar

de êxtase,

Para acordar nos

braços da aurora.



Nada me saciará mais

Do que você

como alimento,

Dono de um corpo

que me tira a paz;

E de uma fragância

cheia de sentimento.



Eu vi você amanhecendo

no meu peito

Como um lindo Sol

cor-de-coral,

Eu vi você

me levando...,

Para o teu abrigo

(espiritual).



Nada me aquietará

mais,

Do que ser calada

com o seu (beijo)

Pedindo de mim o segredo

que te satisfaz;

Sabemos quando

e como fazer do nosso jeito.



Tudo acontece

quando te vejo,

E até quando te ouço,

Talvez eu nunca te fale,

Embora, sei que

você percebe,

Que o meu corpo

pelo teu sempre ferve.



Neste círculo de condenação,

(íntima)

Cada momento seu sempre vira poesia,

(feminina)

Certamente encantada de vivê-la

Ao menos na (escrita).

Inserida por anna_flavia_schmitt

O teu olhar castanho cheio da cor

Do tronco da [araucária,

É digno de todo o meu amor,

Estou em tua companhia sempre,

É assim que me sinto,


Até quando elogio o teu sorriso,

- mesmo estando a [distância

Por mim você jamais será esquecido.



A tua vontade talvez tenha me esquecido,

Ou talvez tenha passado,

Não tem problema, tudo passa,

Só eu é que não desisto de estar ao teu lado.



Porque me inspiro num poeta,

Que não me repara,

E talvez nunca tenha me lido;

Sim, eu me inspiro em você,

E também sobre o nosso encantamento

Que Carpinejar adoçou bem

Com a doce palavra pertencimento.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Existem sombras conspirando,

Elas vivem o Mal premeditando,

Seres encarnados se alimentando

Seguem regando a tristeza alheia

E críticas antecipadas reverberando.



Essas sombras querem roubar-te

De ti mesmo e da tua juventude;

Querendo que você se abandone,

Deixando todo o teu conhecimento,

Impedindo assim o teu crescimento.



Não permita que essas almas penetrem

Dentro daquilo que você fez de melhor;

Acredite que Deus é, e sempre será maior,

Ele é justo, misericordioso e educador,

Ele sempre irá te afastar do [pior...



Inveja? Se você acredita nela, ela te pega.

Mau olhado? Mande pro buraco.

Fofoca? Mande ela de volta para a toca.

Depressão? Faça ela virar causa pró-nação.

Se sombras procuram cavar a tua cova:

Transforme todas elas em poesia

Você é nascido das letras, não te esqueças!

Nada te censura, e está para nascer o que te sufoca!

Inserida por anna_flavia_schmitt

Entrando na tua vida

- bem devagar

Eu sou a primavera,

A alma que te espera,

O Farol que beija o mar.


Um farol perdidamente

No estreito e a frente,

Quanta loucura para contar...


Iluminando o teu barco,

Primavera potente,

Farol perdido, não ilhado,

Com muita história a te contar

E um amor profundo para te dar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Nas entrelinhas leio o mundo

Nelas resolvi te namorar,

E dessa forma (estrelar).



Nas entrelinhas leio o rumo

Nelas virei o teu porto seguro,

E dos melhores para se (atracar).



Nas entrelinhas, tenho asas,

Tenho tudo para ser...,

Trigo posto à mesa a te endoidecer.



Talvez seja a navegação,

Ou apenas solidão,

Talvez sim, talvez não.

Coisa de quem sente, vibra e se entrega

Ao amor embarcação, tão doce tentação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Deste-me o teu coração,
Completo e derramado
Em secreta devoção
Completamente livre.
A sombra do teu amor
Trazes-me com solenidade;
A vitória de ser só tua
Vivendo na imensidade.

Concebido, desenhado e feito
Contorno dos teus lábios lindos
Com o carinho do meu beijo.
Augurando reencontrar-te
No paraíso dos teus abraços,
Tenho por tanto tempo segredado
Receando fazê-lo desagradado.

Desejado, concebido e perfeito,
Imagino estes teus olhos lindos
Olhando o meu lateral trejeito.

Carrego por ti um interminável
- desejo
Uma sensual escravidão
- reverbero
Caí na tua sedução
- sem receio
Eu me entregarei de forma inefável,
De um jeito leviano jamais visto,
E sem nenhum retoque eu te quero...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Alcançada por ti

Iluminada fiquei

Só de me leres

Com os teus raios

Dóceis e solares:

Sim, eu te beijei!



Apaixonada por ti

Enfeitiçada fiquei

Só de me segurares

No fundo do teu olhar

Mergulhei no oceano

Do teu jeito de me amar.



Iluminada por ti

Não há como se deslumbrar

Escrevo o meu poema

Já que não há como conversar.



Falamos a mesma língua

A atração é sobrenatural

Sabemos o que queremos

É além do intelectual

Rejeitamos o banal

Do nosso cardápio particular

Colhemos no jardim dos beijos

Guardamos os nossos desejos

A hora certa acontecerá sensual.



Tomada por ti

Seduzida fiquei

Com os ouvidos

Só nos teus tons

- brotaram os meus

Semitonados, expressei.



Gotejam licores de Musa

Extasiada por nós

Sussurro devagar

Um versinho de Neruda

Para você se aproximar...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Os teus olhos decifram

[Intimamente,

As aldeias que habitam

[Simplesmente,

Nas letras dos poemas

[Essencialmente,

E pertencentes a nós

[Seguramente,

Os teus olhos leem

[Secretamente,

Os versos do meu corpo

Rimando [discretamente.


Tão terna e discreta canção

Deste-me uma infinita [emoção],

De saber que moro no teu coração.



Não será difícil a gente se rever,

[Certamente,

Não será difícil a gente se tocar,

[Sensualmente,

Não será difícil porque o desejo age

Em nós [consensualmente].



Não precisamos sequer falar,

O teu desejo é o [meu,

Os nossos olhos sabem decifrar,

Tudo o quê o amor já [leu,

No beijo que sabe libertar-se, enfim.



Não há nada impossível para [nós,

O tempo um dia há de ser albatroz,

Que pousará num distante [cais,

E juntos deixaremos tudo para trás...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Navegando nas tuas águas

(ilimitadas)

Escrevendo o meu destino

(infinito)

Circundando a tua ilha

(exuberante)

Rodeando as 158 estrofes

(gloriosas)

Escutando o teu Hino...



Ramo de oliveira

No bico da pomba

Também é poesia

Sem se dar conta.



Encontrando nas areias

(paradisíacas)

Os beijos das sereias

- encantadoras -

Escutando as tuas lendas

(gregas)

Nas tuas vozes

(cipriotas)

Eu acredito, e confio

No desejo de paz duradoura.



Asa de poeta

No bico do verso

Rama poética

Você é parte do Universo.



Na tua gente escrita está

A poesia e o (mistério)

De cada Deus e sua musa

O cordão (etéreo)

Que faz o encanto cipriota

Viver para ser eterno.



Nas tuas ondas bravias

Nas espumas brancas

Desfeitas no (azul)

Recebam as linhas

Tecidas dos meus ventos

Vindos do meu (Sul).

Inserida por anna_flavia_schmitt

No oceano do teu olhar,

Libertária,

Resolvi este verso buscar.

No celeste do teu olhar,

Envolvente,

Alcancei algo de estelar.

No infinito de nós dois,

Onipotentes,

Não existe 'o depois'...



Ainda bem que a poesia existe,

Assim temos como sonhar...



Nos tornamos ainda melhores,

Cúmplices,

Na medida em que amamos

Muito mais e melhor...;

Aprendemos todos os dias

Com a arte de amar...,

Infinitos em tudo,

Não nos contentar...



Ainda bem que a poesia existe,

Assim eu posso ir devagar...



A tua imensidão em secreto,

Da despedida não dada,

Do beijo ainda não 'provado',

Do corpo não 'despido',

A tua coragem embalada,

No afã de um caminho,

Do pecado não 'cometido',

A tua convicção apaixonada,

Por nossa poesia adocicada,

Por nossa loucura primaveril,

A tua bondade juvenil,

A tua exatidão feita de retidão,

A tua intensidade em devotar-me

Da melhor maneira, e com fina arte.



Ainda bem que a poesia existe,

Assim eu posso me declarar...



Na profundidade da história,

Só nos cabe a glória,

Do nosso amor segredar,

Você fica a me ler...,

E o meu eu a te escrever,

Essa história que eu não sei

Se terá final ou não.



Ainda bem que a poesia existe,

Assim eu posso divagar...

Inserida por anna_flavia_schmitt

O tempo a fio da espada,

A pena em prol da vida,

O olhar e a tua coragem,

A glória é feminina;

O teu passo faz revolução.

Carrega no peito um hino,

Vivendo para a tua Nação,

Luta por toda a gente,

Nunca busca a consolação,

Nasceu para servir sempre.



A existência é infinita,

Sobrevivente e atemporal,

E talvez indizível;

Um mistério que tem nome

- feminino -

Ainda por mim desconhecido,

Que soube sobreviver ao tempo,

E se escondendo no meio dele:

apresentou-se descoberto.



O futuro ainda menino,

Dorme nos braços do tempo,

Aguardando o crescimento.


O futuro como tudo,

Aprende com o passado,

Desgarrado dele,

Se constrói com amor,

- sobrenatural

Com intenção renovada,

Com todo o fragor do peito

Para que a vida valha a pena.



O futuro menino travesso,

Não teme os marechais,

Ele é filho das horas,

Ele é filho do tempo,

- avesso

Aos que tentam comandar

E roubar-nos toda a paz.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Os segredos bailam

- docemente -

Nos ritmos das cascatas

- harmoniosamente -

As águas abrandam

- saborosamente -

A sede simplesmente

de uma forma espetacular.



Adornando como um colar,

- enfeitando lindamente

Com uma beleza de balbuciar,

As cascatas acariciam a terra,

que se pôs a [celebrar...



O cântico das cascatas

Dum jeito tão especial...,

A Natureza tão gloriosa

dando graças ao celestial.



O vento ao redor dos bosques

Acabou virando brisa,

E a carinhosa paz não acabou:

virou uma portentosa poesia.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Liberdade em todas as letras

Embarcada numa viagem,

Gentileza de todas as rimas

Encarada como miragem.



Liberdade por todos os ares

Escrevendo a tua história,

Mergulhando nos teus mares

Eternizando a tua memória.



Livremente refazendo o céu

A poesia virou altar,

Um soneto feito de mel

Navegando de tanto rimar.



A curiosidade é tanta

Que é capaz de peregrinar,

E de pôr os pés em terras,

E por outros mares navegar.



A liberdade é tão audaz,

Exuberante e garrida,

Despreocupada de rimas

É capaz de fazer poesia,

Vestida de trinta e três estrelas.



A liberdade foi tão cheia de paz,

Que largou as malas,

Voou com as minhas letras,

E aos passos de mil peregrinas

Foi ao encontro daquilo que é capaz.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Claríssima luz de Nosso Senhor,

Carinhosa Mãe do meu amor.

Carrego-te com todo candor,

Clariana oferenda assim eu sou.



Jardineira da devoção,

Cada vez que oro o ofício,

Bate forte o meu coração,

Numa clariana forte canção.



Carrego-te com doce louvor,

Carinhosa Filha do Senhor,

Claríssima luz em esplendor,

Clariana nasci, eu sou o que sou.



Orando no paraíso terrestre,

Persisto num mundo celeste,

Não desisto, persisto e insisto

Na oração eu encontro o sentido.



Caminhando pelo mundo sou peregrina,

Nada me prende, tenho o Deus da vida.

Caminhando pelo mundo sigo infinita

- semeando

A Palavra, a Verdade e a Vida.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Tenho uma canção, uma rota

E a carta náutica

Até para decifrar:

a rota que me leve

para viver e te reencontrar.



Talvez eu não consiga chegar,

- não me importa!

Eu não vou sossegar jamais!...



Porque talvez eu não transmita

- segurança

Através do meu jeito de calar

E de seguir em frente,

Neste mundo descontente.

Eu tenho um jeito de me expressar

- diferente

Talvez não me perceba assim,

Eu falo diferente sim;

De um jeito que jamais esquecerás de mim.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Tenho o balanço das amendoeiras

(mãos extremamente macias),

Tempo para escrever poesias

(tenho muito o quê cultivar),

Tempo para ventar versos...,

(para espalhar o meu perfume)

E no teu íntimo penetrar.



Valsa em mim, não durma!

Balançam as amendoeiras,

Lá no meio da rua...,

Assim sendo infinitamente - tua,

Um acorde iluminado pela Lua

Ciente de que és o Sol e regente,

Das orquestras das orquídeas

Dos afetos sem perfídias,

Valsa em mim porque me toca

Algo mui sublime que plantaste

De tal forma que hoje rio à toa.



Tenho tempo porque tenho,

Tempo e o balanço

das amendoeiras,

O que há em mim,

tem tempo para tudo;

Tenho no pulso

O relógio do amor,

Para mim, o amor não passa

E não muda - nunca!



Brisa tão mansa,

Como a infância,

Doce esperança,

Mística cândida,

Sublime poética

De ser trigueira

E madrugadeira

Que balança

Como uma amendoeira.


A minha extravagância

Tão atemporal,

A minha loucura

Tão celestial,

Nascem do desafio

Tal como o vento

Cortante,

No oceano

A desafiá-lo,

Sou um mistério

Inteiro;

Nascido para te desatinar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Não pode e não

haverá de existir

Nada mais belo

e interessante,

E que nos conduza

a (fluir);

Nos levando

ao infinito

Do amor e da vida

alucinante.



Não sossego

e nem deixo sossegar,

Porque o que sinto

é de arrepiar:

Na poesia e na gentil

arte de amar.



Não devo nada

a ninguém

Nada mais

justo e forte:

É princípio

de (alguém)

Que é capaz

de amar

Até além

da morte...



Não calo e nem

deixo de escrever,

Aquilo que sinto_ eternizo

Na poesia o quê é,

e também há de ser!



Não nego o quê

bate no peito

Arrepiando a pele,

O amor é assim:

imperfeito.

Revirando o juízo,

Para tudo ele

encontra um jeito.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A poesia tem

a leveza das espumas

Ela voa pelo ar

tal como as plumas,

A poesia vira tudo,

e até te [revira

Te fazendo novo

para amar incrivelmente.



O canto que vem

de dentro,

É fruto que ninguém segura,

É a natureza que

ninguém [furta];

Ela é expressão do

meu sentimento.



Ai, poesia!...

Tão perfumada,

Escrita tão plena,

e tão apaixonada;

Voltei a ser menina

em versos [simples,

Não menos belos e

não menos importantes.



O barulho do mar

é como o riso,

Ninguém consegue

prever,

E jamais conseguirá

[conter];

Ele é como o curso

do destino.



Ria bem alto,

mesmo sem

contentamento.

Alegre-se

[sempre],

afastando todo

o sofrimento,

A liberdade pode vir

a qualquer momento.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Nunca vi flores tão bonitas,

- todas bem perfeitas

Lindas flores infinitas,

- super perfumadas

Pareciam até pintadas!



Todas muito bem nascidas

Na cidade de Colinas;

Rodeada por cursos d'água,

Coroadas por cascatas,

Todas bem regadas!



Sim, nestes versos inventados,

Bem intencionados,

Para arrancar das colinas,

Mil sorrisos,

Para semear felicidade

No meu canteiro.



Se um dia eu vier ao encontro

Do teu povo,

Da tua cidade que é um jardim,

Eu seja reconhecida

Não como uma simples turista;

Mas como alguém que ama,

A sua gente e a sua cidade

Ainda quando os conhecia

Nos campos de flores e da poesia.

Inserida por anna_flavia_schmitt

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