Poema para Mãe de Filha curto
Querida mãe, querido pai, não sei mais conviver com as pessoas. Estou me transformando aos poucos num ser humano meio viciado em solidão. Não sei mais falar, abraçar, dar beijos, dizer coisas aparentemente simples como “eu gosto de você”.
Eu sou meio ciumenta, bem chata, quero ser mãe e acredito no amor da minha vida. Acredito no amor pra sempre.
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER!!!!
Ser tia é amar uma pessoinha que não é sua, mas a quem você pertence... É acompanhar a vida de quem vive outras histórias e que eternamente fará parte da sua.
Ela nascera com maus antecedentes e agora parecia
uma filha de um não-sei-o-quê com ar de se desculpar
por ocupar espaço.
Achei graça na história de seu contínuo dar meu nome à filha... Que tola “heroína” eu sou! Enfim, o que vale é que é um nome normal.
In: Minhas Queridas.
Eu descobri que a solidão é o grande amor da minha vida
A minha companheira fiel
A mãe que sempre me estende o colo
E o consolo sempre almeijado.
Não tenho outro conselheiro
Ela sempre esteve ao meu lado.
Amor de mãe,
Amor de irmão,
Amor de amiga,
Amor de namorado,
Não importa de quem vem o amor
O importante é ser sempre amada.
'Quando eu era jovem
Eu disse à minha mãe
Eu digo que um dia eu vou fazer você se sentir orgulhoso
Agora que estou mais velho
Soa muito mais difícil
Para dizer essas palavras em voz alta
AMPARO SAGRADO
Amor de mãe é o que existe
Na inquietação e no sossego
Como se não existisse
Distância, só aconchego...
Sou homem desde moleque, honro o que tenho no peito
Minha mãe me deu caráter,
meu caráter trouxe o meu respeito.
Mãe ama, cuida, protege.
Mãe não ofende, não deminui, não rebaixa, não retira a autoestima
Mãe não diz não tenho tempo, não posso prejudicar a minha vida
Mãe não domina, não manipula, não exige o que não deu
Uma boa mãe dá ao enteado um pedaço de bolo igual ao que dá ao próprio filho, mas fá-lo de maneira diferente.
Não há pai nem mãe a quem os seus filhos pareçam feios; nos que o são do entendimento ocorre mais vezes esse engano.