Poema Olhar Meigo
MEU ULTIMO VERSO
Entretido em meus pensamentos
Pego uma folha de papel
Penso em fazer um poema
Olhando o azul do céu
Talvez só falte alguém que me inspire
A fazer versos de amor
Meu coração está partido
Estou chorando minha dor
As lágrimas molham meus olhos
Minha cabeça gira, pela tontura
Estou amargurado dessa vida
Dessa vida taciturna
Queria fazer meu ultimo verso
Olhando seu rosto bronzeado
Mas procuro por toda parte
E vejo que não estás ao meu lado
Mas por que fostes embora
Sei que por egoísmo meu
Devo pedir te perdão
Chorando no ombro teu
Você olhará pra mim
Dizendo que estou perdoado
Que sabe que errei muito
Mas só és feliz ao meu lado
Não posso fazer pra você, uma poesia,
por que de cada palavra iria brotar
um poema que fala da pele macia,
do sorriso bonito e do brilho no olhar,
do perfume que lembro a noite a sonhar
e da saudade que enche minha cama vazia,
os versos que faço, sem você não faria
pois tudo que me inspira é poder te amar.
não faço uma poesia por que isso é pouco
e de cada atributo iria jorrar,
um verso que fala do teu jeito louco,
esse jeito louco que tem de me amar.
Teu sorriso, teus olhos, tua boca teu jeito,
cada um, uma fonte pra me inspirar,
assim cada noite quando eu me deito
tenho um poema novo, que posso te dar.
Poema da Roça
Da roça pacata
se ouve a cantata
do grilo, do galo,
do gado e das aves.
Na roça antiga
surgiu a cantiga
da parentada crescida
no cabo da enxada.
De uma casa na roça
de barro batida
e buraco de fossa
se via cera de estrume
e lamparina como lume.
Da roça vieram minha origem
muito trabalho, suor e amor
viola caipira e mata virgem
da grande família de meu avô.
Um poema para mim.
O tempo passou tão depressa.
Sonhava em viver um grande amor!
Deteriorada deixo a ilusão perpetuar...
O tempo passa.
Hoje choro sob oportunidades perdidas ...
Os infortúnios da vida.
Tempo me dá outra oportunidade!
O corpo velho e cansado, mas a pobre alma reluta.
E o espírito ... calhente
Achas que ainda posso ser amada!
Estou aqui!
Preciso de uma nova história na minha vida
POEMA DO CÚ
"Insípida vida, amada ou profana, de certo a convicção patente e bacana, de um CÚ apaixonado e sofrido, invadido, por mérito ou por um oportunista sacana."
E o poema se vai...
Ao soprar do vento na folha de caderno
Como um pensamento que não vejo
Mais que fica em mim a vontade do teu beijo
Poema de Despedida
É muito difícil uma amiga assim
Ainda mais a despedida
Mas impossível sei que é esquecer-te
POEMA DE AMOR
Tu és lindo, tu és perfeito
Adoro o teu estilo, adoro a tua beleza
Mas nao é por isso que te amo
Amo-te por seres tu mesmo.
o amor é para todos
entenda o amor
o poema a poesia pode ser reflexo do amor
o amor é uma coroa na cabeça
o amor nunca é em forma de desejo
o amor é um sonho FELIZ
o amor é o viver Presente
em si mesmo no agora.
amor é ação positiva da fé
amor é atitude generosa
amor é a sua compaixão
amor é ter conhecimento
amor sabe do PORQUE de ser
grato e para quem é a gratidão
POEMA AO RÁDIO
Um antigo veículo de comunicação
de muita gente a paixão
infelizmente está sendo calado
e pelo romântismo olvidado!
Que saudade do rádio antigo
verdadeiro companheiro e amigo
que nos trazia a noticia sem sofisticação
e tocava músicas direto para o coração
Hoje em dia não tem mais vóz
nos deixando sentir tão sós
é para os donos uma fábrica de dinheiro
e já deixou de ser o companheiro
das nossas noites vazias
e também de nossas alegrias
Pois já não ha quem diga o que queremos ouvir
e que nos faça no peito, um aconchego sentir
a música toda americanizada
não traz o calor da juventude passada!
Hoje, ao amigo rádio
meus parabéns, sem gaudio
mas por tudo que foste um dia
registro em verso, a minha nostalgia!
odair flores
O poeta é que sabe!
Ele é dono do que num poema cabe:
Belicosas metáforas ou não, ou então
Atalhos, fina ortografia ou alto calão!
O poeta é dono! O poeta é que sabe!
Enquanto um poeta tem de a sentir,
Um tolo tem de a perceber e explicar!
Poesia é como o rio, a chuva e o mar,
Há que molhar pés para depois sorrir!
Tanta tola criatura que uma razão dá
À poesia que lê, e diz que ela requer
Um preceito, que por vezes não há!
Enquanto versos o poeta compuser,
Ilustre e tola gente nunca entenderá
Que poesia, é o que o poeta quiser!
Declamando um poema....
Certidão de nascimento...
Registro de identidade averbado...
Na carteira de reservista....
Teve uma frase plantada....
Dispensado dos seus deveres...
Se um dia eu quiser ser um militar....
Vou então bloquear a guerra....
Força aérea pras minhas asas...
Com um par de remos...
Me envolvo nesse mar adentro...
Sou navegante fora de hora...
Um testamento....
Um nascimento....
Sem tormentos...
Sou a prova d'água....
Não me afogo por bobagens...
Se eu não afundo...
É porque tenho coragem..
Na palavra prometida....
Meu CPF foi embutido na receita...
São apenas onze números....
Assim...
Acho que a sociedade me respeita....
Sou como lampião...
Uso garrucha e invento um trovão....
Centralizado no que faço....
Pago minhas dívidas com cheque endoçado.....
Assino meu poema...
Registro nas grandes arenas...
Coloco logo uma regra...
Promessas por promessas...
Eita chão batido que levanta poeira....
Me pediram na platéia....
Escreve um verso rimado aí seu moço...
Mostra teu talento.....
Se és peão de boiadeiro....
Abro pra ti agora as porteiras...
E na fila desse rodeio....
Quero minha vaga primeiro.....
Credo em Cruz meu Pai....
Segura peão....
Bota as mãos na barricada....
Cair em pé nesse vale...
Deixe que o novilho bater na trave....
Amar não é pecado....
Se doar é preciso....
Alimenta cowboy...
Suas redias são coloridas....
Não maltrata teu animal....
Declama tua poesia....
Na essência da tua escrita...
Faça tuas rimas valer a pena....
Arregala tua alma....
Pega tua espora e joga fora....
Amarra-te no tronco....
Cuidado....
Esse touro....
Hoje ele te promete....
Um belo tombo....
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
Poema apenas palavras jogadas ao vento.
Palavras jogadas ao fogo..
Sonhos vivos na minha mente perturba...
Os tenham em minha vida
Palavras fogem nas labaredas da bebedeira.
Sonhos que morrem em palavras mortas.
Na verdade arrancaria do vento mais se perderam ao vento.
Na solidão de palavras jogadas no mar.
Vaidades nas obras do acaso...
Ninguém se importa com a casoalidade.
UTI da ilusão.
Esqueci....
Um poema que ficou perdido...
E não mais achei na imensidão...
Esqueci....
De falar o que devia...
De salvar a frase morta que estava morrendo...
Esqueci...
De importar por quem merecia...
E de falar de amor todos os dias....
Esqueci
De pregar os versos românticos...
Que dentro de mim estavam...
E de cantar como um pássaro cantador...
Esqueci....
De escrever o que eu sabia...
De fazer meus versos flutuar nas tardes quentes e nas madrugadas frias...
Esqueci....
De gravar meus cenários...
Guardar a fita no armário...
E rever para regravar tudo o que faltou...
Esqueci...
De dramatizar uma cena Real....
Falar de qualquer coisa legal....
E sorrir sempre com alto astral...
Esqueci...
De morrer por dentro...
E ressuscitar junto ao nascer do Sol....
Esqueci....
Do universo que me teve...
E agradecer por tudo que eu tive...
Esqueci....
De ajoelhar no primeiro dia do ano...
De rasgar os panos....
E olhar além do horizonte....
E segurar minhas emoções...
Que me impedia realizar os meus planos...
Mas...
Esqueci mesmo....?
Ou...?
Tive que vagar e aprender para renascer...?
Acordar para não errar...?
Reviver para de fato voltar á respirar....?
A qualquer hora...
Pode então chover muito...
E a chuva pode Apagar todas as minhas escritas talvez...
Mas dentro de mim....
Imortal elas estarão...
E de acordo com o meu olhar....
Por anos estava em coma profundo...
Minha necessidade de renascer...
É a cada segundo...
Posso então morrer novamente...?
Há se posso...
Cabe a mim então...
Continuar na UTI da ilusão...
Mas também sobreviver....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Poema virado.
Poema atual...
Ou da antiga geração...
Com meu Sol....
Vou na verificação...
No palco...
Uma recordação...
Retratos de minha infância...
É trazer a poesia em mãos...
O ontem...
Se faz hoje...
Em cores
Ou preto e branco...
Da enxada...
Passei pela plantação...
Fui carreiro...
Fui violão....
Toquei viola..
E acordeom...
Pelas estradas...
Viajei de caminhão....
Fui diretor....
E professor de corrimão...
Subindo as escadas...
Sem olhar pro chão...
De Luar prateado...
Pulei pra outro estado...
Se sou poeta...
Acho que não..
Mas se me chamam...
Eu respondo com coração...
Não sou poeta...
Mas faço poemas...
E se escrevo...
Pinto o trovão...
E com ele...
Passo o lápis...
Num relampear....
Corrijo o borrão....
Sou assim...
Doido ou não...
Pois e assim..
Que vivo no meu mundão...
Tudo isso...
Tem uma única.explicação...
Me jogaram sozinho no mundo...
E la de cima...
Peguei minhas asas...
Da imaginação....
E coma elas...
Eu me inspiro....
E que me transformo...
Num escritor....
Fora ou dentro...
Do meu avião....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Casinha de caboclo....
Casinha humilde....
Nesse simples poema....
Te verseio com sabor do amor....
Te trago no meu imaginar....
Com Requintes de humildade....
Nesse meu versejar.....
Em Simplicidade aqui te grafo...
Falo com os olhos...
E choro com a alma...
De uma verdade....
Que ficou pregada na parede...
Um retrato desbotado e empoeirado...
Filtro d'água de barro...
Louças antigas que até me inspira....
Pilão pra socar o café....
Radio a pilha de madeira....
Televisor preto e branco...
Não tinha nem uma cristaleira...
O piso era chão batido de terra..
Casa de alma verdadeira....
Ah geração de hoje....
Volto nos tempos do passado....
Não sei o que houve....
Mas tudo isso é me faz pensar....
Antigamente....
O talão de cheque era o colchão....
Onde se guardava dinheiro...
Mas pra falar a verdade...
Uso a frase de um cantor...
O progresso vai continuar...
E ele...
Respeitarei por toda vida...
Temos sim que evoluir....
Mas bom senso em primeiro lugar....
Autor:José Ricardo
O poeta e o poema
Vida....
Bendita vida....
Obrigado vida....
Salve a vida....
Sou "poeta"....
Com meu "poema''
Vou no alto....
Com profundo sentimento.....
Sou o poema a deriva....
Esperando.....
O festejar das letras....
Tenho consentimento....
De escrever o que penso....
Movido pelo vento....
Comprometido com que faço...
Uso o tempo...
Me envolvendo com a paz...
Nessa intimidade....
Eu....
Como poeta....
E minha poesia....
Suportamos dores....
E levamos sorrisos.....
Num frenético movimento...
Nesse vira e mexe....
Do meu poetizar...
Tudo fica mexido...
Por tudo que temos vividos....
Letra do poema
de Lindolf Bell
espalhado no chão,
Rima inabalável,
Canção romântica
tocando na rádio,...
Sonho possível
da constelação,
Maruja pós-abolição,
e estrela-do-mar
no mistério do coração;
Mural artístico
da tranquila cidade;
Atlântica verdade
do verde do Montanhão,
Da Lua a personificação,
dizendo não aos últimos
campos de concentração,
Beijos de namorados
no banco da praça,...
Um futuro de libertação
para a América do Sul
insistindo crer sem ver,
mesmo neste anoitecer.
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