Poema o Homem Certo
Um dia um homem bateu em minha porta
E uma lagrima dos olhos correu
Ontem eramos tres, eu voce e a felicidade,
E hoje somos dois, eu e a saudade...
Um mendigo adiante passando fome; uma criança maltrapilha sendo maltratada; um homem dormindo no papelão; mulheres ofertando o corpo a cada esquina.
Tudo passa despercebido aos seus olhos. Egoísmo natural, seres humanos são assim por essência, hipocrisia é a principal fonte do discursso daqueles que pregam o altruísmo.
Segue em frente, com suas dúvidas no coração, são mais importantes que uma mãe se dilacerando pelo assassinato do filho em mais um assalto. Na sua cabeça, eles são apenas figurantes, dentro de uma hora, a memória já deletou a participação deles em sua vida.
Como um ato, numa tragédia, cada figurante é protagonista de sua própria complicaçao. Desde 1914, repetimos o mesmo ato, quem morre ao nosso lado, perece ali, e fica pelo caminho.
Zumbis, vão se amontoando, expectros de futuros tão brilhantes, de vidas que podiam ter sido estrelas, ídolos, pais... O destino não é tão justo assim ou é?
Sacode a cabeça, lembra dos olhos âmbar dela; É bem mais interessante tentar solucionar seu problema, e ignorar o que acontece a sua volta. Afinal são simplesmente figurantes.
Tentei te dar consolo
Quando seu velho homem te decepcionou
Como um tolo, me apaixonei por você
Você virou meu mundo inteiro de cabeça pra baixo
O homem deseja e odeia a verdade. Quer mentir aos outros - quer que o enganem (prefere a ficção à realidade), mas por outro lado receia o engano, quer o fundo das coisas, o verdadeiro verdadeiro, etc.
Somente a razão conduz à verdade. Mas só os fanáticos, os visionários e os iluminados fazem as coisas grandiosas, mudanças, descobertas. A verdade, de tanto se tornar necessária, conduz à secura, à dúvida, à inércia - à morte.
É muito natual que os homens odeiem aqueles que dizem ou tentam dizer a verdade. A verdade é triste (dizia Renan) - mas, com maior frequência, é horrível, temível, anti-social. Destrói as ilusões, os afectos. Os homens defendem-se como podem. Isto é, defendem a sua pequena vida, apenas suportável à força de compromissos, de embustes, de ficções, etc. Não querem sofrer, não querem ser heróis. Rejeição do heroísmo-mentira.
MOTIVAÇÃO
O homem nasce e simplesmente sobrevive durante anos de sua vida, até olhar para si mesmo e procurar uma razão um motivo para viver.
Mais quando se tem a certeza de que o motivo escolhido e o certo?
Como podemos dizer vivo porque simplesmente escolhi viver?
A vida tem que ter sentido, tem que ter motivo
Motivo este que não nos deixa desistir no primeiro tropeço
Que nos motiva a caminhar quando estamos cansados
Que nos traz alegria só ao lembrarmos o verdadeiro sentido
Sentido este que motiva nossos corações quando nos dizem não há mais jeito
Que faz nossos olhos brilharem só ao saber que nada foi em vão
Que nos faz amar, se apaixonar, se entregar ao novo, nos faz arriscar.
Nos faz fechar os olhos respirar fundo e crer que não estamos sozinhos
A certeza de que tudo o que fizemos por nos e por outros será recompensado seja como for ou onde for
É olhar para cima e ver que Deus olha por nos, esse e o verdadeiro sentido
Mais precisamos de algo solido que possamos pegar, apalpar
Nossa fé em Deus nos fortalece...mais o que nos motiva?
Eu posso dizer que tenho um grande motivo o maior de todos: O AMOR
A solidão, a tristeza, o desprezo, tudo se desfaz quando estou com você
Meu amor, esse e o meu sentido, o meu motivo de crer, de ver, de viver
Hoje posso fechar os olhos respirar fundo e dizer vivo porque tenho VOCÊ
Vivo porque tenho um motivo para recomeçar todos os dias VOCÊ
VOCÊ E MEU SENTIDO VOCÊ E MEU MOTIVO DE VIVER!
Com Copernio o homem deixou de estar no centro do universo
Com Darwin o homem deixou de ser o centro do reino animal
com Marx o homem deixou de ser o centro da história (que aliás não possui um centro)
Com Freud o homem deixou de ser o centro de si mesmo.
As vezes tento entender o homem
sei que isso não passa de pretensão
minha,pois nem a mim mesmo
consigo entender as vezes.
“Um homem não pode entrar no mesmo rio duas vezes” (Heráclito)
Porque sempre este é renovado, por isso nunca se entra no mesmo rio.
Se um rio sempre é diferente quando se entra nele, pode-se concluir que sempre um rio nos remete ao desconhecido e invariavelmente o desconhecido se apresenta novo, com novas experiências, novas emoções, novas expectativas. Pode-se pensar, por conseguinte que há duas grandezas, o Eu e o Rio.
O Eu, neste sentido pode ser imutável e mutável. Imutável porque é o ser na sua parte orgânica. Mutável porque se refere a parte mais íntima do ser, composta pelo seu psique, desprezando-se a causa orgânica.
O Rio, a outra grandeza, se define por tudo que se relaciona com o Eu em suas duas concepções aqui estabelecidas. Partindo do princípio do Filósofo de que o rio sempre é outro, conclui-se que este tem a capacidade de modificar o Eu mutável, pois nos apresenta o novo.
Sempre que se entra neste rio, se tem uma nova experiência e consequentemente um novo aprendizado. Portanto sempre que se encontra com o rio sempre se muda.
EU NÃO O CONHECI "Sou um homem muito ocupado"
Meu filho foi embora e eu não o conheci. Acostumei-me com ele e me esqueci de conhecê-lo. Agora que sua ausência me pesa, é que vejo como era necessário tê-lo conhecido.
Lembro-me dele. Lembro-me bem em poucas ocasiões.
Um dia, na sala, ele me puxou e a barra do paletó e me fez examinar seu pequeno dedo machucado. Foi um exame rápido.
Uma outra vez me pediu que lhe consertasse um brinquedo velho. Eu estava com pressa e não consertei. Mas lhe comprei um brinquedo novo.
Na noite seguinte, quando entrei em casa, ele estava deitado no tapete, dormindo e abraçado ao brinquedo velho. O novo estava a um canto.
Eu tinha um filho e agora não o tenho mais porque ele foi embora. E este meu filho, uma noite, me chamou e disse:
- Fica comigo. Só um pouqinho, pai!
Sou um homem muito ocupado. Mas meu filho foi embora. Foi embora e eu não o conheci.
Não subestime a maldade, porque a carne é fraca.
O homem certamente será corrompido
e não vencerá aquilo que ele não vê.
Ainda que lute contra esta terrível peste, ela permanecerá,
nem que seja noutro lugar, e você, por mais que insista, findará.
Se um dia eu pudesse ver o sabedoria, o que veria?
Certamente um velho homem oriental, de cabelos raspados, meditando e com um ar de serenidade;
Não, não. Veria um computador dentro do meu ser; ou que sabe um cientista querendo conquistar e melhorar o mundo.
Viver, pensar, buscar, saber.
Quem sabe nada disso, ou talvez a união de tudo isso; Será que definir a sabedoria é uma ignorância, uma ilusão?
Já ouvi falar que definir é impor limites, talvez no limite dessa sabia sabedoria, ninguém seja sábio o suficiente a ponto que querer saber mais e mais...
Saber não é tudo. É necessário fazer. E para bem fazer, homem algum dispensará a calma e a serenidade, imprescindíveis ao êxito, nem desdenhará a cooperação, que é a companheira dileta do amor.
Médium: Chico Xavier Autor: Emmanuel
Ver-O-Peso
A canoa traz o homem
a canoa traz o peixe
a canoa tem um nome
no mercado deixa o peixe
no mercado encontra a fome
a balança pesa o peixe
a balança pesa o homem
a balança pesa a fome
a balança vende o homem
vende o peixe
vende a fome
vende e come
a fome vem de longe
nas canoas
ver o peso
come o peixe
o peixe come
o homem?
vende o nome
vende o peso
peso de ferro
homem de barro
pese o peixe
pese o homem
o peixe é preso
o homem está preso
presa da fome
ver o peixe
ver o homem
vera morte
vero peso.
A identidade do homem é revelada pelas suas atitudes e escolhas.
Quem somos nós?
Humanos, deuses, fantoches da mídia, bonecos?
Quem somos nós?
O mundo e suas ilusões rodeiam a mente do homem, levando-o muitas vezes ao infortúnio e a perdição.
Tanto de tanta vontade de ser o velho homem
Que se faz de moço que sonha voltar na mesma sombra
Que o viu crescer
Tanto de tanta forma sou aquele mesmo jovem
Que deixou a sua cidade na esperança de ser livre
Ao lado das pessoas livres que não sabem onde
É o seu lugar na sombra da do tempo
Mas hoje sonho e choro voltar a minha casa mãe
Tanto e tantas coisas nesta cidade nenhuma destas
Coisa tem em minhas mãos por ter
As mãos sujas de tantos abraços hipócritas
Tanto que hoje me revejo na forma certa de refazer
O que comprei com pouco dinheiro que eu tinha em mão
Porá vida quero ser chefe desta sombra que me mata sem silenciar
o meu fôlego
Força cara este será a sua melhor forma de vida ao ser amado por
Seu melhor inimigo que um dia confesso me que sem você ele
Não seria o que é hoje
Que porá de brincadeira deste verme sem graças de ser o que é hoje
Não Quero Sonhar Sem Você
Sonhei que eu era o homem mais rico do mundo,
Morava eu, num lindo castelo, possuia as melhores roupas,
As melhores jóias que o dinheiro podia comprar.
Lembro-me que no meu sonho, apreciava da janela do meu castelo,
O lindo jardim que dava, honras aos visitantes.
Ilustres senhores e senhoras da realeza Local e mundial,
Que reuniam-se em noites festivas,
Com muita pompa, damas desfilavam com seus vestidos,
Mostrando toda a sumptuosidade visivel aos olhos.
Tinha tudo que o dinheiro podia me dar,
Porém o amanhecer e o anoitecer em mim era triste,
Faltava-me algo, uma lembrança pertinente na minha mente,
A imagem de uma moça morena, boca carnuda,
A ânsia de um beijo, que aliviase a minha dor.
De que me adiantava, tanta riqueza,
Se neste sonho você não estava, acordei.
Vou viver cada dia acordado,
Tenho necessidade de sentir tua boca,
Vou esperar, sentido a felicidade,
De sentir você perto de mim,
De sentir o teu cheiro,
E isto, é maravilhoso.
Só sei, que eu te quero.
E sonhar sem você,
Nunca mais!
Poesia
Eu conheci um homem que eu não conhecia .
que se revelou a mim através da poesia.
No começo eram versos,depois a alma.
palavras de amor que animam e acalmam.
Conheci um amor o qual mal havia face,
um amor puro e verdadeiro , sem nenhum disfarce.
Amei um homem que eu não conhecia
que tinha sua face nos versos da poesia.
Sangra esse seu amor, jorra você em mim, que a silhueta desse homem lindo contra a luz é de parar o meu quarteirão.
~*Rebeca*~
-
AS MIL FACES DO HOMEM
E quem será o homem?
Um monstro que aos poucos se corrói,
o planeta e a sua vida destrói?
Ou será apenas mais um ser afundando na solidão,
perdido, no meio de toda esta confusão?
Quem seria o homem?
Uma criatura fantástica que, de tanto amar,
acaba sendo tomado pelo desejo incontrolável de matar?
Um estranho então seria o homem
se, do dia para noite, se transforma em lobisomem?
Seria o homem um ser disfarçado de gente,
que estaria aqui para confundir a nossa mente?
Ou então seria um inocente
e a modernidade teria camuflado tudo aquilo que ele sente?
Enfim, quem é o homem?
Alguém que criou seu próprio lado,
para que, pelas luzes e pelas trevas, possa ser apreciado?
O homem poderia ser um medroso,
que, de tanto viver assustado, tornou-se perigoso.
Por mais que eu pensasse nele…
…se ele amava outra pessoa, jamais ia querer juntar-me a esse homem. No mundo, há quem fique feliz por ficar com alguém de quem gosta, seja como for, mas essa pessoa é de fato um verdadeiro alienado, ou então um tolo que não consegue entender muito bem a psicologia do amor, assim eu pensava na época. (…) Eu era uma verdadeira teórica de amor sublime.
E ao mesmo tempo, era uma verdadeira praticante do amor platônico.
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