Poema o Amor segundo Carlos Drummund de Andrade
Seu silêncio cala a sua voz, mas jamais calou o seu amor... ele grita, me desperta em fervorosas lembranças todo tempo.
O amor é uma parte tua que tem asas, imaginação e que busca se completar com uma outra parte de alguém.
Não há relato de ter havido alguém, que tenha colocado um ponto final em uma história de um amor verdadeiro.
Ceder ao amor, é embarca em uma louca aventura, você não sabe se volta e se voltar, não sabe em que condições estará.
O que fazer com esse amor escondido dentro de mim, não é um amor clandestino, mas, talvez para alguns seja ilegal....
Meus olhos quando te vêem, me denunciam, meus lábios se apertam de tal forma que tudo fica em um silêncio plastificado e até a sudorese contida esquecida se pronúncia, que amor é esse que calo, mas seus gestos não contenho e me denunciam, quanto mais fujo, mais perto estou de você, já não me pertenço e tento me achar em você.
Um amor quando morre dentro de você deve ser eliminado, ou vai apodrecer e virar um tormento, que vai tirar a sua paz
O amor sincero não poderia ter asas, ainda mais asas curtas, para não poder pular de galho em galho.
Amor e essas noites quentes de final de agosto? O que fazer com tanta felicidade e abertura no coração? Hoje consegui pagar as contas, pensar sobre o amanhã!!!!!!! Comprei cerveja e vou fazer um picadinho com pão...Queria teu sorriso espontâneo e coração aberto e essa síntese do dia que me faz transbordar, essa sexta feira comum!!!! Te amo....
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