Poema na minha Rua Mario Quintana

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Quer saber de uma coisa?
Eu tô começando achar que minha alma é velha.
Como assim?
Pois, eu simplesmente não gosto de estar
em todos os meios.
Mas o meio influcia em alguma coisa?
Sim, meio ruim. Ah tá, entendi.
Mas só por isso? Tabmém por saber
sorrir quando estou trieste,
por saber chorar quando estou alegre,
por saber compreender quando não é
compreendida, por saber cicatrizar as
feridas da minha própria alma.

Nunca foi sorte
Sempre foi D.E.U.S, o tempo todo, do meu lado,
Guiando minha vida, nos caminhos certos das minhas conquistas.

Você é tão linda, que as vezes até penso
Te ver fora da minha mente.
Te imagino como, se você fosse alguém
Que fosse viver comigo eternamente.
As vezes compro flores e mando em nossa casa
Você sorri e depois me abraça...
Saímos sem relógio, sem certa direção
Conversamos o dia todo, sem se enjoar.
E quando o sol se vai, a gente toma um banho
Fazemos do jantar, uma desculpa para namorar.
E para finalizar, um solo de piano
Tocado pela mais bela de todas e eu no fundo a te acompanhar
De repente levo um susto
E me pego envergonhado...
Eu estava acordado somente a te imaginar...

MINHA PALAVRA

Não digo que a escrita é meu domínio sobre o mundo
Não tenho a pretensão de dominar o mundo
Não quero dominar o mundo
Não creio que alguém possa dominar este mundo
O que escrevo são flores e corvos...
Com o que escrevo domino minha sanidade,
translado minhas dores
e me remeto à outros cosmos.
Um mundo menos alienado
Menos cruel
Nem mel nem fel
Mas onde ainda há campos de margaridas
Há um vislumbre de verdade
( Ainda que utópica)
Da velha e menos patética humanidade
Onde o " Ter" é menos importante que o " Ser"
Não vou mudar o mundo com minhas palavras
Não posso mudar o mundo com minhas palavras
O mundo já nem lê minhas palavras,
quanto mais ouvi-las para se deixar mudar.
O mundo não deseja mais tardes de levezas e gentilezas,
ou arco-íris , poesia ou musicalidade
... O mundo anda por demais mundanizado.
Demasiadamente pervertido
Sem sentido
Sem amor
Meu verso é meu côncavo e meu convexo
É meu tudo,
exceto meu domínio sobre o mundo.

Você chegou como sol da manhã
trazendo luz para minha vida,
esperança aos meus dias,
abrindo as cortinas da alegria.

(…) e desde o dia em que partiste, vivo nas sombras que vestem o tempo.
A minha companhia é a Esperança que, teimosamente, se nega a abandonar-me!
Espero-te sentada np horizonte deste querer, e no mais fundo de mim … sonho te!

Se a minha amada um longo olhar me desse
Dos seus olhos que ferem como espadas,
Eu domaria o mar que se enfurece
E escalaria as nuvens rendilhadas.

Se ela deixasse, extático e suspenso
Tomar-lhe as mãos mignonnes e aquecê-las,
Eu com um sopro enorme, um sopro imenso
Apagaria o lume das estrelas.

Se aquela que amo mais que a luz do dia,
Me aniquilasse os males taciturnos,
O brilho dos meus olhos venceria
O clarão dos relâmpagos noturnos.

Se ela quisesse amar, no azul do espaço,
Casando as suas penas com as minhas,
Eu desfaria o Sol como desfaço
As bolas de sabão das criancinhas.

Se a Laura dos meus loucos desvarios
Fosse menos soberba e menos fria,
Eu pararia o curso aos grandes rios
E a terra sob os pés abalaria.

Se aquela por quem já não tenho risos
Me concedesse apenas dois abraços,
Eu subiria aos róseos paraísos
E a Lua afogaria nos meus braços.

Se ela ouvisse os meus cantos moribundos
E os lamentos das cítaras estranhas,
Eu ergueria os vales mais profundos
E abateria as sólidas montanhas.

E se aquela visão da fantasia
Me estreitasse ao peito alvo como arminho,
Eu nunca, nunca mais me sentaria
As mesas espelhentas do Martinho.

Casa Branca...
Hoje me deu saudade, então escrevi
De uma linda casa branca
Onde minha infância vivi
Era de uma família nobre
E eu um pobre guri
Com saudades e boas lembranças
Recordar eu resolvi
Naquela casa branca
Bem na beira da estrada
Me lembro quando piá
Eu pedi uma pousada
Eram pessoas ricas
E eu pobre não tinha nada
Mas fui bem acolhido
Acabei frequentando aquela morada
Então lembrei com gratidão e saudade
Da casa branca na beira da estrada.

São tantas coisas...

São tantas coisas acumuladas na minha mente! Tantas coisas que minha alma está doente! Tantas coisas que fazem meu coração pulsar energicamente! Tantas coisas sem soluções, que fazem com que meu corpo, as vezes com uma sensação de vazio flutue, num espaço imaginário, sem fim.
São tantas coisas que dominam o meu ser. São tantas coisas, mas nem por isso eu deixo de viver e seguir em frente à tantas coisas.

Ser diferente...

Quando me enxerguei de verdade,
parei, pensei e pedi à Deus para que a minha vida fosse diferente. Percebi então, que a partir daí, tudo começou a ser diferente realmente, comecei a me ver melhor, viver melhor, me sentindo crescer e assim evoluindo a cada dia que passava.

29-05-17
Amor/Amizade...

Mulher amiga, meu amor, minha paixão,
Por onde quer que eu ande,
Mesmo distante do meu Rio Grande,
Te levo no meu coração.

29-05-17
O vento...

O vento bate tão forte na minha janela, que vou conferir, e ao abri-la percebo que não trás medo e nem frio. É suave e fresco, é o vento da sua amizade, do seu amor e do seu carinho, que veio até a mim com o vento.

Talvez
Tudo é tão confuso em minha mente. As perguntas e respostas sem embaralham numa ciranda ao ponto de me levar à beira da loucura. Talvez esteja agora andando em círculos. Talvez aquela luz que avistei ao longe não seja mais que fruto da minha imaginação. Tudo é tão confuso tudo é tão quieto tudo é tão frio. Talvez tudo que eu preciso agora é um pouco de paz. Paz interior, mas não encontro, nem em mim, nem em lugar algum. Talvez eu precise descansar, talvez eu precise de um abraço. E tudo que eu tenho nesse momento é a mim mesmo e aos meus pensamentos, lutando para não enlouquecer. Talvez tudo isso se acabe. Talvez eu nunca mais encontre. Talvez eu deva riscar tudo, ou não devo arriscar mais nada e deixar que o tempo faça seu milagre. Talvez até o tempo tenha me abandonado, e agora essa luta encontrasse a penas em minhas mãos. Eu poderia ter permanecido onde estava. Caminhar entre espinhos e abismos pode ser fatal principalmente quando você não sabe exatamente para onde vai ou se vai chegar. Nem sempre o caminho é florido, quase nunca é. É mais fácil admitir as fraquezas e enfrentar o vento, tempestades, frio e minha insanidade.
Já não tenho como recuar, também não posso ficar a beira do caminho, seria loucura. Talvez após os montes, eu encontro uma paisagem menos tortuosa, e o sol reapareça. Então sigo meu caminho, torcendo para que haja noites menos assombrosas e dia menos escaldantes.

Amo o jeito que você toca
a minha alma mesmo
estando a quilômetros
de distância.

A POESIA E EU...

Eu não sei porque escrevo minha poesia
Não precisava escreve-la...
... Mas se não escreve-la
como posso contempla-la?
Minha alma já a sente
Fiz-me poesia desde sempre
e de repente.
Mas no poema vejo-a fora de mim
E sinto que ao vê-la,
outros, ao lê-la
veem à mim.
E eu,
sou apenas a poesia que transcrevo.

Sou breve...
Breve como a vida!
Breve nas palavras,
nas conversas, no gesto...
É de minha natureza compreender a brevidade de tudo
Cika Parolin

Minha vida é uma mentira
Até minha mentira é uma mentira
Então ela é verdade?

Para minha esposa, no Dia dos Namorados

No entardecer de minha vida, já quando o olhar, o céu do me apaixonar estava cinza, o sol transpassa as nuvens e ilumina minha estrada. Uma mulher, linda, gentil, carinhosa, com uma alma angelical e olhar apaixonante, me arrebata. Obrigado, meu Pai celestial. Te amo!

Menina meiga.
Menina criança.
Minha menina.
Menina de cachos
Menina de suor
Nenina de riso
Minha menina
Menina que amo
Menina de dentes
Nenina de mimos
Minha menina
Menina Sophia
Menina da minha menina.

Eu sempre quis ser mau
Mas a minha maldade
É um Pit bull terrier
Sem dentes...

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