Poema com mar
"" Se algum dia se sentir só, saiba que existe alguém nesse mundo que faria qualquer coisa para estar e ficar com você...""
A tua voz vibra na intensidade do amor, aquele que invade os corações a cada nota soada, o teu sorriso se destaca entre as pinturas e impressiona os artistas, a tua alma esculpiu um corpo que me convence a querer conhecê-la, teu olhar me ilumina como faróis no meio do mar.
A novidade atrai sem impor limites e evidencia o vício mais consumido pela humanidade, “o novo”. Hoje o supérfluo é berço de ostentação para muitos enquanto escondem a sujeira da própria alma, neste caminho há quem vangloria-se pela capacidade de navegar nos oceanos e mares de água salgada e desconhecerem a trilha que leva ao açude de água doce.
Uma simples gota de amor faz um oceano transbordar de sentimentos e encantos dentro da gente. Não deixe pra amanhã o (a)mar que você pode mergulhar hoje.
Pensava sobre como a vida nos encanta a cada olhar desviado da nossa insanidade. Outono em Copacabana, Maeve Phaira
Em algumas leituras que nós teólogos realizamos acerca da Sagrada Escritura, sabemos que a grande maioria dos discípulos de Jesus eram pescadores especialistas, acostumados as mais diversas bravuras no mar, diferentes de nós, que nunca tivemos tais experiências. Mas, o Evangelho relata ainda que eles ficaram apavorados com tal tempestade, a ponto de acordar Jesus que estava dormindo tranquilamente: “ – Mestre, não te importa que naufraguemos?” (Mc 4,38). Imediatamente, Jesus que estava deitado, levantou-se (posição de “luta”, de prontidão pra vida) e com atitude de quem sabe enfrentar as grandes tempestades sem apavoramento, ordenou ao mar: “ – Cala-te, emudece!”. Conta Marcos que: “o vento cessou e sobreveio uma calmaria perfeita” (Mc 4,39). Ainda diz o mesmo evangelista que Jesus exortou seus discípulos acerca de suas covardias, medos e de como eles encararam de maneira imperfeita àquela tempestade, ou seja: totalmente intranquilos. Assim, através do magnífico relato do Evangelista Marcos, aprendemos com Jesus mais um ensinamento, o de enfrentar as tempestades rotineiras que aparecem em nossas vidas.
Meu corpo se dissolve na tua presença,
Como rio que embarca numa jornada intensa para se atracar no mar.
Seria uma felicidade para a maior parte de nós – pouparia a agonia de centenas de açoites e mortes miseráveis por fim – se o generoso mar tivesse naquele dia nos subtraído das garras de homens sem coração.
Nas ondas, sentindo em baixo dos meus pés, a correntes pela quilhas seguindo pela proporção juntamente de alegrias e satisfação. Quem surfa sabe.
E o pensamento inconstante, em suas fases felizes, trouxe, enfim, um anjo sublime, de traços jamais desenhados e de um horizonte, assim, de um horizonte jamais poetizado, encontrei-me com um anjo de palavras fáceis mas de uma oração transcendental, que beleza inimaginável, o pensamento de Kant jamais desmentira tamanha magnitude, ressuscitaram poetas para descrevê-lo, lábios sussurraram músicas, o sublime, realmente, é intocável, as desoras fez-se nas alturas de um mar calmo uma brisa que te arrebenta em faíscas de ilusões que se unificam e por aí ficam, e se fez ondas e um silêncio ousado que uniu o céu e a terra e o anjo sublimou-se em um oceano desconhecido a espelhar o céu no zênite da imponência do universo de superfície a dentro , mergulhou, para que um dia almas vazias fossem contemplar o mar.
Há muito tempo, dragões e homens eram um só. Então o homem, que desejou posses, escolheu a terra e o mar. Dragões, que queriam liberdade, escolheram o vento e o fogo. Desde então, homens e dragões permanecem separados.
Quero estar em Teus Braços e nunca mais sair, no Teu Sacrário Eterno e não me encontrar em outro lugar. Anseio estar Contigo e não me perder mais em distrações e em minhas próprias confusões, necessito ficar neste lugar, o local onde Teus olhos me veem e ninguém mais, onde sei que não vou ter como ir para fora da Tua Plenitude, e me encontrar no momento que somente palavras sinceras serão ditas e toda máscara caída.
Existe uma urgência em meu ser de mergulhar no Teu profundo Mar, de estar longe da superfície, o mais longe possível, e nunca mais voltar para a tempestuosa faceta do mundo.
A arte não é o bonito que combina com o sofá. A arte é a linguagem de impacto, do falar das emoções e devaneios existenciais presentes na vida que nem toda oralidade e toda sonoridade ainda foi capaz de intuir e submergir.
Era uma vez uma Fada que vivia à beira de uma nascente, cujo riacho percorria a densa Floresta Encantada, até despencar na ribanceira e desaguar no mar, no Mar dos Meus Sonhos, na Praia dos Enamorados, nas areias multicoloridas e caleidoscópicas da Praia dos Prazeres..."
É uma luta constante entre o querer e o poder amar. É chamar de razão motivos pra não deixar se levar. É reprimir o desejo em busca de algo a mais pra se dar. Eu e você, a lua e o mar.
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