Poemas sobre a lua para ler, refletir e se apaixonar

Crepúsculo
A Lua já esta exausta
As horas correm tudo corre ao seu redor.
Embriagada tudo o que vê parece rodar.
Será loucura? Será pintura? Ou invenção da criança?
Só sei que ela se cansa, mas não se importa em esperar.
Fez-se dona da madrugada
Princesa noturna
Dadiva do dia
E hoje embriagada, chora...
E descem com as lagrimas que escorrem pela sua face
Um leve toque de sua maquiagem,
E aos poucos se revelam suas olheiras
Marcas de um cansaço
Excesso de trabalho, talvez.
Uma bela atriz, que não decora um papel.
E por apenas aparecer na cena
Que de fato vive e não encena. Tudo se completa
Não se precipita, e não perde a hora.
Nada lhe atrapalha, e não me atrevo a dizer que erra.
Mas se sente só, pois seu amante trabalha dou outro lado da Terra.
E agora o que dizer se nada mais me convém?
Diz a mim crepúsculo. Aonde está a jovem aurora que não vem?

Imensuravelmente imensurável

Tentei medir o oceano,
contar as estrelas,
ofuscar a lua,
apagar a chama do sol.
Tentei tatuar permanente a areia do mar
e conter suas ondas,
tudo isso na tentativa de medir o que sinto por você...
Nessas minhas tentativas descobrir:
Que pobre é o amor medido, caracterizado, explicado.
Porque amor não é pra ser algo que se explique
é pra se sentir e viver.
Pra ser amor tem que ser imensuravelmente imensurável.

Sol e a Lua

Entre o sol e a lua existe um namoro sofrido!!
Pois praticamente não se encontram.
O sol com toda a sua saliência e a lua...
A lua com seu brilho sedutor...
Sinceramente!!
Eu me encanto com a lua.
Me encanto pelo seu brilho roubado do sol.
Quando não a vejo!
Me sinto órfão... Sem brilho algum...

Ela sentirá falta de seu brilho e ele de sua serenidade.
A Lua e o sol, destinados a vivenciar a saudade!
Ontem ele a procurou, olhos se cruzaram,
Muito foi dito, porem calaram...
Uma vez mas, ele partirá,
Ela sente que desta vez não retornará,
Ele sabe que seu quente coração sangrará,
Ao Lembrar-se daquele ultimo luar...
O calor derreteu o frio,
O frio quis o fogo acalentar
E todos vieram apreciar,
O encontro do eterno desencontrar...

mãe

A cada momento
A cada sonho...

As estrelas consomem cada palavra sua,
A lua se apaga na perpétua escuridão.
E eu aq só, a sua espera,
O céu e a Terra, a barreira entre nós,
Você me vijiando a todo tempo.
A cada olhar misterioso,
E eu aqui não podendo te ver,
Observando-te sempre com aquele olhar
Escorrendo aquela lágrima de carinho
Sobre a antiga foto sua em meus braços.

A cada lembrança,
A cada abraço...

Aquele belo sorriso amável
Aqueles olhos escuros,
Os pés e mãos que não exitem mais,
Me ajudaram a caminhar,
A crescer e ser alguém
Que sente saudades de você.
Abraços, beijos...
Não posso sentir mais esse calor
Que me aquecia de todo o frio,
Não posso me proteger
Não tenho aquelas garras fortes
Para me defender
Que logo transformam-se em uma rosa.

A cada verdade
A cada viver...

A saudade é a performance de mim
A tristeza é a minha companheira.
Vivo por sua lembrança de me querer aq.
Em minha razão te salvaria
E iria para o seu lugar,
Assim poderia te ver pelo menos.
Sab, tudo na vida fiz por você
E meu maio crime
Foi ter-te deixado partir
E se separar de mim.

A vida continua
E eu sempre a sua espera
Viverei a cada ilusão.

O que a Lua me conta…


As estrelas perdem a cor
Quando a tua ausência se faz sentir
Quando a saudade aumenta
Até o sol brilha menos
O próprio luar se esconde
As nuvens cobrem tudo
trás o teu sorriso
Ilumina o meu dia
Aquece a minha alma
Tudo em mim clama por ti
O meu pensamento jamais te abandona
Só sei a música do teu nome
Só sinto o odor da tua presença
És calmaria, és o fim da tempestade
A tua voz, a melodia que encanta
O teu toque, a ternura do querer
Perco-me nos teus olhos
Navego nas tuas palavras
Encontro-me nos teus braços
Caminho a teu lado…
Com a segurança do teu abraço
Não me importa o resto do mundo
Nem o relógio que teima em não parar
Sinto o doce do teu beijo
Deixo-me envolver pela leveza do ser
Entro no teu mundo…
Procuro pela paz do teu corpo
Pelo teu toque que me preenche
Por tudo o que és…
Embalo mil cores
Tenho em mim sorrisos
Lembranças, momentos…
Toco com cuidado o céu
Trago um pouco de azul
Pinto com ele o mar
Com pequenos gestos de magia
Faço surgir a noite
Festejo com raios de luz
Pincelo com prateado o reflexo do luar
movimento as ondas
Não deixo que nada naufrague
Nem barcos, nem sonhos, nem pensamentos
Desço à terra
Perco-me na confusão de um dia
Fico triste com o choro dos inocentes
Alegro-me quando nasce um novo ser
Cheiro as flores
sinto a suavidade do pelo de um gato
A sua fidelidade a quem os sabe cuidar
Sou gente…
Sou mundo…
Posso até ser bicho…
Reparo em tudo
Estou na explicação do nada
Pertenço à imensidão
Ninguém me acha
Todos me vêm
Tenho o poder de saber…
A luz do dia, a magia da noite
Sou o correr das nuvens
O doce dançar das árvores
O cair da folha…
Trago a geada, o branco
Aqueço a terra, dou vida ao mundo
Posso ser tudo
E não trazer nada
Espero por um sorriso
Pelo chamar do meu nome
Sou pequena
Pequenina do tamanho do mundo

Luz da lua cheia, brilhante, que atrai que encanta.
Lua que, ao contrário da nova, mostra sua face.
Que, sorrateira, aproveita-se da ausência do sol
E reflete o brilho deste como se fosse seu.
Em meio da mata, entorpece o brilho das estrelas
Entorpecendo também aqueles que deitam sobre seu olhar
Lua que abre portais, aguça a sensualidade, a intuição.
E depois de embriagar-se dela, mesmo na escuridão, seus efeitos perduram
Ouve-se o som da mata: os bambus conversam entre si
Enquanto as águas da nascente cantam sua canção para me fazer dormir.
Águas estas que ninam e despertam, que me trazem de volta a realidade
A verdadeira luz, a luz da verdade, a luz do sol.
Águas que também encantam, que correndo para buscar o mar
Vai traçando desenhos, vai limpando seu caminho,
Desenhando por entre o relevo, seu desejo de passar. Relevo que a trai... Mas quem é ele que pode pensar em assim fazer?
A água cai, e quando chega ao fim da queda, vinga-se.
Quebra a rocha e de quebra, dispersa a luz.
Maquiada de branco, essa luz se desfaz em sete.
Aí entendo o porquê até a lua, cheia, seduz quando se faz brilhar.
É porque sem máscaras, sem disfarces, a luz e suas sete cores
É a mais ingênua e pura forma de iluminação que o homem pode apreciar
Para só então, ao som mágico da orquestra água, se apaixonar.

CALMA E TENUE SAUDADE - Almany Sol, 11/03/2014

A poucos estava eu observando a bela lua,
assim tão linda e serena, deslizando livre,
como se fosse carregada pelo vento brando
e que entre nuvens tão tímida se escondia,
deixando em mim uma saudade inexplicável.
Nessa solitude resolvi fazer uma conexão,
busquei alguém pra teclar, encontrei você.
Que bom, me trouxe vida nova e emoção,
ascendeu meu céu, trouxe brilho e cor,
me permitiu um brinde ao universo da alma
e depois como a lua se furtou no infinito
deixando em mim uma calma e tênue saudade!

Decerto, eu receberia todas as dádivas do teu amor.
Quando a Lua no céu estiver a brilhar,
Receberás a chave do baú dos meus tesouros,
Ocultos aos olhos que não empunham a Espada "Caledfwlch" que está cravada na Pedra que está próxima à Tintagel . O mapa do meu coração está à direita da Constelação de Órion e pode ser decifrado quando souberes meu verdadeiro nome.

Lá estarão todos os segredos que procuras.

Flor de cemitério ( conto)


Era uma noite gélida e sem lua quando um botão de rosa nasceu na sepultura de Amanda, Uma jovem que havia morrido de tristeza, definhado apos perder o único amor de sua vida para a morte, Jason havia morrido em batalha na guerra pelo seu pais.
Aquele botão de rosa que nascia era o sinal que ela havia encontrado seu amor em outra vida, que agora Amanda e Jason podiam fiar juntos por toda eternidade.

O vento uivando como um demônio tentando com toda fúria destruir a futura flor. Corujas e Morcegos contemplavam sua luta, rindo em deboche ao seu esforço inútil pela vida…

- Pra que lutar pela vida quando ela sera vivida neste lodaçal o inferno onde não existe alegria so morte e dor?
-Ela sera apenas uma rosa escura e sem beleza!
-Ela vai morrer antes mesmo do raiar do sol.

A flor ouvia a conversa e ao invés de murchar de tristeza, ela encontrou forças na fraqueza ergueu seu caule, ainda era uma inocente, não havia abertos seus olhos para a podridão do mundo que a cercava, ela tinha fé que seria belo seu futuro. E assim resistiu a flor a um dos mais furiosos vendavais.
Quando os primeiros raios de sol brilharam no horizonte e foi tornamo claro o céu, alguns pássaros cantavam brindando o novo dia. O botão de rosa abriu-se e sua cor tão linda jamais havia sido vista naquele lugar tão escuro era um magenta vibrante, em cada pétala o sol batia e refletia um novo tom de rosa.

Linda perfeita e unica em um ambiente totalmente controverso a si, na terra ouvia-se o sussurro de novos brotos dizendo:
”Venham, venham ver esta flor de beleza jamais vista”
E a cada dia o cemitério ia ficando colorido pra mostrar que ate mesmo na morte existe beleza, se tivermos forças pra lutar.

Conto escrito por Annh Cavalcante em dezembro de 2011.

Sou como a Lua

Sou como a Lua,
estou sempre presente,
algumas vezes,
mais distante,
outras mais perto,
umas vezes sou de uma forma,
outras vezes sou desta forma,
mas,
estou sempre presente,
gosto de ver o mundo, lá do alto...
bem alto...
pra ver toda a beleza,
da natureza,
deste mundo,

Sou como a Lua,
tenho fases,
umas melhores,
outras piores,
outras diferentes,
outras ainda melhores,
mas,
gosto de ser como a Lua,
porque ela é Bela,
faz-me bem,
e eu gosto dela...

Porque eu vou me curar
com uma dose de loucura
me dê mais um drink
de beijos teus sob a Lua

Poesia infantil

"O sonho do sol"

Quando a noite chega
A lua se apronta
Para contar histórias
Ela está sempre pronta.

O sol deita nas nuvens
Tal qual nas telhas
Da terra que dorme
Repleta de estrelas

Descansa tranquilo
E se cobre do céu
Que durante a noite
Vira um lindo véu

A lua incandescente
No lugar do sol brilha
Enquanto o véu de estrelas
Faz trilha pra mais de milha.

Para o sonho do sol!

enfim, eclipse . . .
a lua se entrega ao sol, no meio do céu, ao meio dia,
assim. elipse . . .
se faz escuridão. que cega as testemunhas da ousadia
ao fim, o ápice

“Você é o sol,
A lua,
O vento,
O ar e o fogo,
Você é quem me completa,
Você é quem preciso para seguir,
Você simplesmente é a pessoa que amo,
Que eu quero e que desejo hoje amanha e sempre.”

Ela ama a lua
Eu amo as duas
E apesar de toda loucura
A minha loucura é só sua

A noite me encanta
O brilho da lua me seduz
As estrelas me chamam
A escuridão me atrai

Que a Luz nos guie.
Que a força dos Céus esteja conosco.
Que o Sol nos aqueça.
Que a Lua tenha cuidado dos nossos Sagrados sonhos.
Que o Vento leve Amor aos quatro cantos do Universo.
Que a Água lave as impurezas e renove nossas certezas.
Que a Terra nos acolha em Amor e Abundância.
Que o Fogo consuma o negativo coletivo.
Que a Divindade nos proteja e derrame suas bençãos de Paz.

Que a nossa criança interior nos acrescente Vida.

SOLIDARIEDADE.
Se não pudermos dar o céu, oferecemos a lua.
Se a lua for impossível, oferecemos as estrelas.
Se não pudermos alcançar as estrelas, oferecemos o mar.
Se não pudermos dar o mar, oferecemos as ondas.
Se não pudermos dar o peixe, ensinaremos a pescar.
Se não pudermos dividir o choro, tentaremos consolar.
Se não pudermos ser a solução para os problemas, ajudaremos equacionar.
Se não pudermos dar riquezas, encontraremos formas para ajudar.
Se não pudermos ser os anjos de guarda, seguiremos unidos o caminhar.
Se não pudermos rezar juntos, oferecemos as nossas preces,
Por fim, a única certeza de que temos e podemos oferecer,
São nossas orações, nosso amor e a nossa amizade,
Que são únicos, são nossos e que, realmente, nos pertencem de verdade.
Porque na vida, há sempre um ombro amigo disposto a nos amparar.
Como prova de solidariedade de irmãos para irmãos e
Cumprir a frase que Deus nos ensinou:“amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.

LUA MEU LUAR
Lua, meu luar, fico te olhando e pensando...
Até onde vai este teu brilho
Quantos são os que te veem?
Quisera todos te vissem, te venerassem
Mas poucos são os que tem olhos para ti
E quando te veem não conseguem dimensionar tua beleza
És linda, majestosa, encantadora
Inspiras os poetas,
Alegras as noites dos velejantes,,
O aconchego dos namorados,
Presencias as intrigas de amor,
Os encontros clandestinos.
És cúmplice, és presente, silenciosa,
Lua do passatempo e do acaso
Lua de chuva.
Lua de sol.
Lua do triste
Lua das estações
Lua das alegrias sem fim
Lua do vovô e da vovó
Lua do fazendeiro
Do viajante nas madrugadas,
Lua do jardim
Lua das gestações do amor
Irresistível, incomparável, celebrativa
Me perco nesta tua beleza
Me faltam palavras pra te descrever
Me rendo totalmente ao teu fascínio
Fico cada vez mais encantado,
Com tua beleza, com teu legado
Os anos passam, envelheço
Tu és a mesma, imutável, a mim fascinas
E sempre me deixas por ti mais apaixonado
Lua meu Luar!

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