Poema Jardim
Se eu perdesse 1 grama, cada vez que alguém me diz que eu estou gordo, eu me desintegrava. Obrigado, espelhos!
Nao podemos criar ou recriar nosso destino, mas podemos guia-lo , para que nos leve ao destino quisermos.
Presisamos do sol, da lua, da atmosfera, da água, do fogo, da terra, do ar. E de nós? Quem presisa? Por isso somos tao pequenos a ponto de matarmos uns aos outros para receber uma atenção qualquer.
Careço de pessoas novas, sem egocentrismo proposital e permanente. Sorrisos verdadeiros, abraços longos, planta não áscia, gente sem ascas!
Para tal afago, não deveria haver nenhum intervalo. Nem para a pose da foto. Oh, se pudesse, ou se fosse possível ter a posse do seu abraço, sempre comigo eu levaria um sorriso. Disfarço o quanto posso a tristeza de, no momento, só poder vê-la neste retrato.
Quando agarro-lhe as mãos - abençoadas - sinto-me protegido, como quem estivesse regido por uma romeira numa viagem, a outra dimensão. Onde as roseiras não tem um só aguilhão.
Família, não satisfaço suas projeções. Logo, não espere que eu cresça feliz, confiante, saudável, curioso, criativo e conectado com a vida.
Como cura de loucuras, propalo homicídios, incêndios, escatologias, xingamentos… Sou turras de torturas!
Crê nos arroubos de felicidade… justo só nos que, por ironia, estão espalhados em sites - onde é impossível distinguir sorriso de encenação.
A combinação de seu poder e sua ignorância, algozando como dominação ou compensação de algo, colimará na solidão, limará seu coração…
Eu te olho sim profundamente, eu sou sim indecifrável, e o seu enigma mais ardente e o seu pensamento diário.
Com um sorriso, se tornou inesquecível, exclusão do meu tédio soporífero, verdadeiro delírio de amor.
Um sabor de um beijo passa. Um amor acaba. Uma raiva mata! Uma decepção enlouquece. Uma paixão que nunca floreje, esquece! Não vale nada.
Tenho saudades do que eu já fui. Falta-me, jussivamente, eu. Daí, doeu. Injustamente massivamente. Passei passivamente. Sem mim.
Vivia sempre pelas beiradas, existia sempre pela metade. Até o dia em que conheceu uma beldade, até o dia em que se apaixonara.
Eu toco as notas mais sombrias. É como se eu cortasse o ar para contar minha agonia. Quando minha voz desvanece.
Eu prefiro ser absenteísta a ser sedentário. Eu prefiro ser estigmatizado de modo errôneo, a ser estimado pelo ecômio. Eu prefiro ser antagônico a hierarquia a ser efeito sinergístico da tirania. Eu prefiro ser um jovem rebelde a um adulto submisso.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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