Poema Eternidade de Xico Chavier

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“” Você é a novidade em um poema de amor
É o êxtase, a flor do tempo
Não sei por enquanto
O que posso pedir
Nem se devo comentar
Mas levo da eufórica realidade
O supra sumo do desejo
Raro troféu dos anjos
Que um punhado de ouro nunca comprou
E quem a conquistou,
Sorte demais pra quem tudo quis
Você é grata surpresa
E toda leveza de ser feliz
Logo mais chegará a paixão .
Rugida ao luar
Capaz de fundar a imortalidade na alma
Do acaso que nasceu pra ficar...””

Poema da cachoeira

É a mesma estação rente do trem
Toda de pedra furadinha
Meu pai morou alguns anos aqui
Trabalhando
Um dia liquidou
Ativo passivo
Cinco galinhas
E deram-lhe uma passagem de presente
Para que eu nascesse em São Paulo
Como não houvesse estrada de rodagem
Ele foi na de ferro
Comprando frutas pelo caminho

Oswald de Andrade
ANDRADE, O. Poesias reunidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971

O amor é um beijo, dois beijos, três beijos, quatro beijos, cinco beijos... cinco beijos, quatro beijos, três beijos, dois beijos, um beijo... e fim, e pronto. Ninguém morre de amor nos trópicos.

As nove visões da Profecia Celestina

1º MASSA CRÍTICA - não existem acasos

A Primeira Revelação alerta para as ditas “coincidências” que acontecem na nossa vida e às quais, muitas vezes, não ligamos. Ou, pelo menos, não prestamos a devida atenção.

O primeiro passo para a descoberta espiritual é tomar consciência, conhecer outras possibilidades de ler o mundo, é a visão do despertar. Contemplamos nossa vida e percebemos que existem mais coisas acontecendo do que imaginávamos.

Além das nossas rotinas e desafios do dia-a-dia, podemos detectar a influência do elemento divino: "coincidências significativas" que parecem estar nos enviando mensagens e nos conduzindo a uma direção particular.

No início apenas vislumbramos essas coincidências enquanto passamos rapidamente por elas, praticamente sem notá-las. Finalmente, porém, começamos a diminuir a velocidade e examinar mais de perto esses eventos.

Receptivos e alertas, somos mais capazes de detectar o evento sincronístico seguinte. As coincidências parecem fluir e refluir, algumas vezes avançando rapidamente numa rápida sucessão, outras nos deixando quietos.

Contudo, sabemos que descobrimos o processo da alma que guia nossa vida para a frente. As Visões remanescentes mostram como aumentar a frequência dessa misteriosa sincronicidade e descobrir o destino final em direção ao qual estamos sendo levados."

Inserida por Tocadolobo

Quando você compreende o sentido da renúncia, aprende a amar. É nesse momento que a felicidade genuinamente se apodera do seu coração.

⁠Ao menor sinal de desinteresse
Retribua

Com seu afastamento!

Se para essas pessoas você tanto faz
Me diga, porque você ainda faz questão?

As pessoas dão sinais o tempo todo de interesse ou desinteresse
Nós é que precisamos prestar mais atenção.

Não implore por nada
Nem presença
Nem atenção
Tampouco reconhecimento.

Pois nada que se é cobrado nos preenche com verdade.

Nunca tente ensinar alguém a se tornar importante para você

Se ela te quiser
Ela será!!

Estamos conversados?

⁠“A vida é aquilo que você deseja diariamente.”

Além de existir a lei do retorno, desejar algo para o outro demanda o que temos dentro de nós.

Se temos coisas ruins, será o ruim que iremos desejar.

Se tivermos bondade e agradecimento, então sera boa ventura que repartiremos.

Devemos trabalhar para a conversão de nosas para o bem.
Usando o poder da nossa fé para purificar nossos corações.

De adianta frequentar templos, sejam esses os segmentos que for se dentro de você nada de bom possa ter sido semeado.

Somos a atração do que falamos e ao nosso redor os espíritos que alimentamos.

Reformule seus pensamentos na paz .

A um dia que tudo se é descoberto e aí como ficaremos?

Não construa castelos inabitaveis.

Seja grato pela moradia que possa ter no coração das pessoas e agradeça.

Boa noite de Paz a todos vocês.

Inserida por ivam_chavier

⁠Um amigo.

É um presente de Deus.

É um abraço na tristeza

É um mágico nas nossas felicidades

É um afago na dificuldade

É uma bronca no momento de precisão

É um esconderijo quando você quer sumir

É uma aventura quando você quer gritar

É um palco quando você quer atuar

É a verdade que ninguém sabe sobre você.

Ser um amigo é descobrir dentro de você se realmente você é leal .

Embora amigos nos traem sim.

Mas pedem desculpas

Nos magoam sim
Mas não se escondem na covardia dos ataques

Um amigo te enfrenta.

Um amigo que lhe troca nunca foi seu amigo e nunca será de ninguém

As amizades podem até perderem o vigor de outrora

Mas nunca o sentimento de fidelidade.

Não tem essa de vários tipos de amizades .

Amizade e uma só.

As pessoas sim que são as responsáveis pelos lugares especiais que passam a ocupar ou desocuparem em nossas vidas.

Se você tem cuide do seu amigo.

Ele também poderá cuidar de você.

Inserida por ivam_chavier

Mesmo que eu morra o poema encontrará
Uma praia onde quebrar as suas ondas

E entre quatro paredes densas
DE funda e devorada solidão
Alguém seu próprio ser confundirá
com o poema do tempo.

POEMA SAPIÊNCIA DE NORDESTINO
Orgulho-me de ser nordestina, não tenho vergonha de falar, somos um povo alegre temos historia para contar, não fale mal da minha cultura tenho orgulho de ser de lá!
Só, fala mal de nordestino, quem não sabe da missa a metade, eu nunca vi um povo mais sofrido com tanta criatividade!
Nordestino não tem dinheiro, mais vive na riqueza, são tantos contos que contam que choramos de rir, o que falta em dinheiro, sobra em criatividade!
É tanta sapiência neste povo sofrido, eu não vi em outro lugar só do povo nordestino!

Poema

Todo o negro dos teus cabelos
Tudo que cerca o teu olhar
Até as coisas mais simples
São tudo

Cada pedaço do teu rosto
Até aquele seu moletom fosco
Pequenos detalhes
Quase ínfimos
São tudo
(e um pouco mais)

Depois de lê algumas poesias no livro Sertão Japão, autoria de Xico Sá, Edições Casa de Irene.

Para: Xico Sá

O deserto do Saara no sertão
brasileiro - a luta do povo,
é como cacto a florir na sêca.

Vejo que está tudo bem, pois não amo ninguém e enxugo minhas lágrimas de sangue;
Não me xico-teio com suas displicências para que possa sentir que a dor não é o final;
Minha fragilidade não entende que a solidão despedaça minhas esperanças;
Minha vaidade não se faz o suficiente à você, mesmo você me fazendo confuso você sempre estará intacta em mim;

Inserida por JULIOAUKAY

⁠Oh Xico esperto
Andaste a lamber as botas do teu chefe por muito tempo
Iras a Calças as botas que não te servem e choras pela dores dos calos ...

Inserida por MISD

O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.

O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.

A arquitetura como construir portas,
de abrir; ou como construir o aberto;
construir, não como ilhar e prender,
nem construir como fechar secretos;
construir portas abertas, em portas;
casas exclusivamente portas e tecto.
O arquiteto: o que abre para o homem
(tudo se sanearia desde casas abertas)
portas por-onde, jamais portas-contra;
por onde, livres: ar luz razão certa.

Até que, tantos livres o amedrontando,
renegou dar a viver no claro e aberto.
Onde vãos de abrir, ele foi amurando
opacos de fechar; onde vidro, concreto;
até fechar o homem: na capela útero, com confortos de matriz, outra vez feto.

Por trás do que lembro,
ouvi de uma terra desertada,
vaziada, não vazia,
mais que seca, calcinada.
De onde tudo fugia,
onde só pedra é que ficava,
pedras e poucos homens
com raízes de pedra, ou de cabra.
Lá o céu perdia as nuvens,
derradeiras de suas aves;
as árvores, a sombra,
que nelas já não pousava.
Tudo o que não fugia,
gaviões, urubus, plantas bravas,
a terra devastada
ainda mais fundo devastava.

Rasas na altura da água
começam a chegar as ilhas.
Muitas a maré cobre
e horas mais tarde ressuscita
(sempre depois que afloram
outra vez à luz do dia
voltam com chão mais duro
do que o que dantes havia).
Rasas na altura da água
vê-se brotar outras ilhas:
ilhas ainda sem nome,
ilhas ainda não de todo paridas.
Ilha Joana Bezerra,
do Leite, do Retiro, do Maruim:
o touro da maré
a estas já não precisa cobrir.

O Engenheiro

A luz, o sol, o ar livre
envolvem o sonho do engenheiro.
O engenheiro sonha coisas claras:
Superfícies, tênis, um copo de água.

O lápis, o esquadro, o papel;
o desenho, o projeto, o número:
o engenheiro pensa o mundo justo,
mundo que nenhum véu encobre.

(Em certas tardes nós subíamos
ao edifício. A cidade diária,
como um jornal que todos liam,
ganhava um pulmão de cimento e vidro).

A água, o vento, a claridade,
de um lado o rio, no alto as nuvens,
situavam na natureza o edifício
crescendo de suas forças simples.

A um rio sempre espera
um mais vasto e ancho mar.
Para a agente que desce
é que nem sempre existe esse mar,
pois eles não encontram
na cidade que imaginavam mar
senão outro deserto
de pântanos perto do mar.
Por entre esta cidade
ainda mais lenta é minha pisada;
retardo enquanto posso
os últimos dias da jornada.
Não há talhas que ver,
muito menos o que tombar:
há apenas esta gente
e minha simpatia calada.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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