Poema Sobre Escuridão
Escuridão mais uma vez
Escuridão cobre minha alma
Toda essa busca sem fim
Pra quê?
O que seria isso tudo
Sutras de repetição sem fim
Tudo isso para?
Informaçoes pra quê?
Nada disso terá valor algum.
E se tudo voltar a pó.
Areias do tempo,irão me cobrir.
Todos sons já feitos
se vão com o vento.
Me levo com o tempo
com o vento
Entro nas areias
nas areias do tempo.
Um velho carrega uma lanterna
atravessando a escuridão dos tempos
seus olhos quase cegos
permitem que veja
poucas imagens
a emergir da escuridão:
Contempla humanos poderosos
Abusando do poder
com o dedo em riste
Não pode conter então
um triste riso
por saber que apesar que
por mais breve que seja
por aqui nossa passagem
não queremos nunca abrir mão
e nem nos ocultar do prejuizo
do preconceito
nem dos erros do pretérito
E tudo mais
que não é mais preciso
A vaidade
a encobrir aquilo
que valeria de verdade
Almejando alçar ao Céu
sem mérito
Querendo ocultar
aquilo que não se oculta
Daquele a que tudo sabe
O velho é apenas um velho
Que chora, então
pelos incautos
Que ainda não perceberam
que tudo passa
e há de passar
o Mundo inteiro
Aquele que chega em primeiro
nem sempre será vencedor
Haverá de se ver perdido
em meio ao nevoeiro
ou à fumaça
que emana das chamas
acendidas pelos próprios erros
daqueles que acreditavam
não haver amanhã
buscando sempre
viver o agora
pois sabe passada a hora
não há volta
pois por mais velho
que o velho seja
Ele aprendeu a enxergar
com olhos que não veríamos
se pudéssemos olhá-lo
porém, sempre supomos
mais que ele sabermos
nos embrenhando
cada vez mais
por um caminho
que não conduz
e nunca levará
ninguém a conhecer
a Paz.
Ei, você aí
Aonde vai?
Não ande só na escuridão
Ela pode ser traiçoeira
Mas, ei você
Não se esqueça de me levar consigo
Pois o fim na verdade não é fim
Mas sim um novo início.
Quem dera ser, pois, somente a luz dentro da escuridão.
Seria, quem sabe, outrora, pois, verdade.
Se seria, pois, correto, seria simplesmente verdade.
Como quem queira a luz diante da falsidade.
Solidão
Em meu silêncio
Caminho pela estrada
Perdido na escuridão...
Vivo uma vida de promessas
Cansado de olhar o tempo
Passando o passado a luz da lua.
Deixo o vento me guiar
Lembrando de momentos esquecidos
Nossa historia agora é jamais.
Chego a pensar de tanto cansar
Meu espaço perdeus o compasso.
De tanto esperar por você.
Acreditei em cada palavra
Tudo era tão pra sempre no inicio.
Como se estivéssemos vivendo...
Hoje quando ligo o radio
Nossa canção não toca mais
Foi tudo tão bom...uma pena...
Me sinto sozinho
em meu quarto choro
Sem nenhuma esperança.
Acreditei realmente que ia...
Novamente lhe ter, mas não foi assim.
Sonhos nem sempre se realizam.
"Noite...
Escuridão...
Silêncio...
Frio..
E eu aqui deitado.
Sem meu lenço...
Medo...
Dor..
Onde será que...
Deixei meu amor?
Por favor
Uma dose
De
Poesia...
E tragra um cobertor...
Tempestade
Bem forte
lá fora
E eu aqui
Com medo
Que vai e vai
Em outroura.
Cama gelada
Quarto escuro
Eu
Quase sempre
Me sinto
inseguro.
Lá embaixo...
Às vezes
Sozinho também
Eu preciso
Eu preciso de alguém?
Por quê
É tão bom
E ruin ficar
Sozinho?
...
Sono pega
Acho que vou dormir
Será que alguém
Antes de sonhar
Pensa em mim?
É... chega disso!
Boa noite pra vocês
Fiquem com Deus."
Depois da última tempestade
Essa mesma tempestade
Que caiu a noite inteira
Passada a escuridão da noite
Abro finalmente a minha janela
O Sol brilha como há muito
Não brilhava
Talvez brilhasse
Mas eu não o via mais assim
Pois o brilho e a luz
Não existem somente nos olhos
Está em você e está em mim
Depois da chuva que caiu
a noite inteira
Eu posso sentir o aroma
da Pitangueira
Embaixo da minha janela
Depois de uma noite
Que parecia muito dura
Eu posso sentir a alegria
das coisas puras
Que sempre surgem
Ao nascer de cada dia
Deus Está realmente
No Céu e em todo lugar
EStá em você e está em mim
Não sei o que sem Ele eu seria
Agradeço então, por ter
Me feito assim
Pra sempre
Letícia Garcia.
'A CAIXA'
Debaixo da caixa,
existe uma sombra.
Debaixo da caixa,
só há escuridão.
Debaixo da caixa,
tempestade habita.
A caixa é vazia,
não tem coração.
A caixa é enorme,
ausente de pé.
A caixa é clemente,
ela tem pouca fé.
O grito da caixa,
é desesperado.
Sempre lastimando,
ela chega de lado.
A caixa milagre,
sentindo fadiga.
Plantando sementes,
ela não tem comida.
A história da caixa,
é história não lida.
A história dos homens,
é bem parecida.
Amigos de verdade, são como a Lua e as estrelas.
Mesmo que você esteja envolvido pela escuridão
eles ainda assim estarão iluminando seu caminho
para que não perca o rumo de sua jornada nessa vida.
Salsidc
um anjo na escuridão
clama pelo teu amor,
sentidos obscuros cobre coração,
a tua alma obcecada a escuridão
é templo de dor,
seus olhos sangram
são pecados dos anjos
que dominam teu coração.
Alforria
Na escuridão meus dedos são tomados
Aperta minha dor
Esmaga minha angústia
Amores são olvidados
Nos sonhos insanos e profanos
Esquecida num tempo de ilusões
Busco nos arredores das senzalas
Desejos aprisionados
Nas celas tristes e frias
De uma noite cálida.
Nas sombras onde passo
Mal vejo com nitidez a nuance
Do corpo que percorre a madrugada
Na busca do que perdeu
Encarando os fatos com largos passos.
Me perco na escuridão da noite
o vazio invade meu ser
a solidão me atormenta
aumenta meu medo de ficar completamente
só, algo que eu quero suportar
as feridas e amargura do passado continuam
presentes. E agora você me aparece, para me
fazer esquecer, pois você é um mundo novo,
o qual desejo viver intensamente!
As esperanças de um dia ser feliz
já se encontra apagada, mas você me fez renascer
da amargura que me provocou, você me fez
renascer das cinzas, renascer da lua
agora tenho medo de te perder
pois não iria suportar a perda de
seu coração em minha alma, pois
senão eu iria partir junto com
você.
Idas e vindas
Dois sentidos da estrada
Amor e ódio
Cobiça e generosidade
Luz e escuridão
Dilema sem fim
Não existe segredo
São muitas as estradas
Vou estar em todas
Voando, a pé ou na imaginação
Êxtase puro
Idas e vindas!
trevas vos digo escuridão belo coração,
sendo desnudo e calado,
de repente marcado mesmo ferro e fogo,
transpassado o solidão
de tantas magoas se foste
alvo tão purpura...
nessa semente, talvez apenas a tal ternura,
repente amanhecer bem com vem porta voz,
tanto barulho que me acorda de pente,
arte ate acordar, meramente um passo,
sem tal marca passo, sendo despertar
algo estranho maleficar bela voz...
a canto lhe fez o dia amar pois sonho plantar,
sendo grande como porto que bebeu...
ontem a noite com tão poucas
frações se diz amor, se diz coração
ou ate emoção numa clara visão,
detalhes passados num momento,
pedaços caçados nesse ar
tão folclore tidas tua assim,
sentinela, tanto tua morte,
foram passadas nesse templo que te coração,
sem fonética pura gentileza,
tão acida por assim lhe diz,
as drogas que fuma nada se abate,
se diz elegante, drogas se planta que se colhe,
tanto passa como tempo que já passou,
eterno puro amor tão puro só amor,
tão belo meu doce amor.
cantarei tais como vento
no teu ouvido meu amor
cantarei a dor que se insinua tão bela meu amor,
se dão entre as balelas, circo feito de arroz...
após casamento te tantas rosa seja teu nome...
que brilho entre no amor Casa nova vá encontrar,
vários rios tempestuosos pouco o rio tão pouco poluído,
minha cidade meu mundo meu casamento,
doce vida bela vida, mero um grão de pó parece café
como ouro sendo raro meu coração
num mundo de pensamentos pouco só meu amor.
por celso roberto nadilo
centelhas de um dia
nesse dia chuvoso meu coração sangra
pois minhas vontades e
desejos são parte da escuridão,
tudo que está minha volta são apenas,
sombras de um sentimento esquecido,
desencontrados em meados de um começo
que nunca aconteceu embora o sentimento;
esteja adormecido dentro tantas frases,
sendo apenas uma aparição,
pequenos pesares pelo pedaço
que ficou diante ditas como erronias
deixei ser consumidas pelas próprias dores...
tentei observar mais tudo foi um erro maior,
persentir em um sangria, ceifei meu coração,
as trevas eram reais demais , para conter meu amor...
meus sentimentos são mesmos...
olhei para o luar ela sangra com meus desejos,
tudo quis foi te amar, meu corpo sangrou
no fato que amor é uma paixão cega...
devorada por tua vontades de prazeres obscuros...
cortes tão profundos na minha alma,
transcende o tempo que deixou de sangrar...
no momento que desejei te amar...
o céu se torno infinto diante o mar de ilusões,
meu sangre é unica realidade do meu espírito,
faminto pelos teu desejos, como marcaram minha alma
perdida em teus caprichos a noite se acabou,
minha palavras se calaram no gosto obscuro,
tudo que sentido na paixão que mera existência...
é uma fronta aos deuses pagãos pois deixaram o amor,
ocultos pela dor de se arrastar diante o teu olhar,
mera face fria desatina buscando prazer,
sendo tudo que parte da perfeição obscura da tua alma.
prazeres num a noite que a lua sangra seus belos...
momentos que se repente seus desejos de amor,
que foram profanados pelos amantes dessa noite,
abraçando a eternidade na escuridão...
sua marcas foram carregadas pela tua face marcada.
testemunhas da solidão
um presente da escuridão;
dentro do coração
as farpas do teu amor;
são marcas deixadas,
pelos sonhos do teu amor...
encontrei tantas trevas
que o profundo era um abismo,
quando quis tocar teu coração.
dentro dessas memorias...
tantos sonhos mas nenhum estou...
olho para o por -do-sol
sinto a luz que me deixou,
procuro nessa escuridão meus sonhos,
sendo que luz que senti era tua alma
que sorria para meu coração perdido
na escuridão de sonhos que deixou,
senti apenas uma janela no céu,
como se fosse deixado para sonhar
tantos devaneios que desejei tua luz
que vi foi apenas a escuridão...
sorri mesmo tempo não compreendo,
apenas aceito o destino frio,
vejo teus olhos na minha escuridão...
procurado meu amor em tantas valas...
que destino deixou diante o teu amor.
Vou dormir enquanto é noite, porque as estrelas têm um tempo certo para alegrar a escuridão...
mel - ((*_*))
Destarte
Luzes deflagradas na escuridão
Em estampidos secos
E ocos ecos
Num vazio ambiente.
Obscuros sentidos opacos
E silêncio barulho pós agitação
Alma inquieta em corpo estático
Descontrolado e irremediavelmente morto.
Desorientadas por tais intervenções:
- Algumas memórias -
Rememoradas a esmo.
Em instantes segundos
E verbos perdidos e símbolos rotos
Vis sentimentos em (des)conformação.
nossas vozes na escuridão...
entre nossos sonhos
estás bestas por assim ser,
nos dragam no profundo extremo,
sono digno profundo dito a morte...
moribundos calados meus desejos...
afogados nessa prisão sem grades...
que minha mente...
abrupto sentido feroz dragou o relâmpago...
que outra hora seria o exilo do coração...
marcado pelos desejos de minha alma.
Mesmo que venha a escuridão
Ela continua iluminda
A casinha de pedras preciosas
Foi contruida com as mãos de Deus.
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