Poema do Jardim de William Shakespeare

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Agora vai ter que ser
Para toda a vida...

Somos o que há de melhor!
Somos o que dá pra fazer,
O que não dá pra evitar
E não se pode escolher.

Se eu tivesse a força
Que você pensa
Que eu tenho,
Eu gravaria no metal
Da minha pele
O teu desenho..."

Já lhe fizeram sofrer demais
Já lhe fizeram feliz demais
Tá na hora de você mesma fazer
Algo por você…
Só você pode fazer.

Todo homem tem um preço que ele está disposto a aceitar. Mesmo para o que ele espera nunca vender.

(Lord Cutler Beckett)

Piratas do Caribe

Nota: Piratas do Caribe: O Baú da Morte (2006)

Eu não gosto de você, não quero mais te ver
Por favor, não me ligue mais
Eu amo tanto você, sorrio ao te ver
Não me esqueça jamais
Eu não gosto de você, sorrio ao te ver
Não quero não te ver jamais
Eu pareço com você, no espelho está você
Não me enlouqueça mais

Não quero mais dormir do seu lado
Prefiro ficar acordado
Guardando seu rosto pra lembrar de você

Mudo muito, sei que mudo, mas faço isso na tentativa de me encontrar. E quanto ao amor, não mais o procurarei, vou esperar que ele me encontre.

Quando um sonho dá errado sempre nos restará outro sonho para sonhar.

Pelo Mundo (Hades BR)
Saint Seiya

Ouvir uma canção
É melhor do que chorar
Receba o meu calor
E nem pense em se entregar

Não vou esperar
Que o mundo irá mudar
Tão depressa assim
A luz dominar
E as trevas acabar

Eu vou lutar, acreditar
até o fim
Vou caminhar e te buscar
até te encontrar

E sempre devagar
Eu vou me aproximar
Do pouco que sonhei
De todos que eu amar

O tempo vai passar
Mas não desistirei
Eu vou te entregar
O amor que eu sonhei

A dor que vem nos cercar
Que nos força a desistir
Teremos que enfrentar
Sei que vamos conseguir

Não quero mais me render
Nem posso me machucar
Eu não quero perder
Meu destino é lutar

Tudo que eu conquistei (por você)
eu não quero mais perder (para sempre)
Guarde tudo que falei (e escute)
Deste amor eu não desistirei (É o meu sonho)

Eu conheci uma guria que eu já conhecia
de outros carnavais com outras fantasias
Ela apareceu, parecia tão sozinha.
Parecia que era minha aquela solidão

Engenheiros do Hawaii

Nota: Trecho da música Piano Bar.

Relação te cobra
Igual dinheiro emprestado
Cerveja quente, outro trago
Certo pelo certo
Fui objetivo, ela falou objeto

Não tem mais volta
Aprendiz de Cartola, eu falei com flores mortas
Tô conquistando o mundo
Mas toda conquista tem um sabor de derrota

Só preciso de um cigarro
Eu quero um trago, divorcio e caso até o amanhecer
Até o amanhecer
Tenho medo de me conhecer

Exagerado eu tenho pressa do urgente
Eu não aceito sua prisão, minha loucura me entende
Baby, nem todo poeta é sensível
Eu sou o maior inimigo do impossível
Minha paixão é cativeiro, eu me cativo
O mundo é lento ou eu que sou hiperativo?

O segredo da felicidade está em você. Respire fundo e regue o seu jardim de sonhos, levante o queixo e assista suas flores crescerem.

"Aprende com as abelhas entre um jardim onde há esterco procurar apenas as flores para o labor de suas obras, e não seja como as moscas que, em corpos sadios, buscam apenas as chagas e feridas para se manterem vivas."

Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar, que realmente é forte e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida. Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar...

Veronica Shoffstall

Nota: Trecho adaptado e adulterado de poema de Veronica Shoffstall.

Onde é que se encontra o sublime? Perto. Ao regar as plantas no jardim. Ao escolher os objetos da casa conforme a lembrança de um momento especial que cada um deles traz consigo. Lendo um livro. Dando uma caminhada junto ao mar, numa praça, num campo aberto, onde houver natureza. Selecionando uma foto para colocar no porta-retrato. Escolhendo um vestido para sair e almoçar com uma amiga. Acendendo uma vela ou um incenso. Saboreando um beijo. Encantando-se com o que é belo. Reverenciando o sol da manhã depois de uma noite de chuva. Aceitando que a valorização do banal é a única atitude que nos salva da frustração. Quando já não sentimos prazer com certas trivialidades, quando passamos a ter gente demais fazendo as tarefas cotidianas por nós, quando trocamos o "ser feliz" pelo "parecer feliz", nossas necessidades tornam-se absurdas e nada que viermos a conquistar vai ser suficiente, pois teremos perdido a noção do que a palavra suficiente significa."

Tudo o que o rodeava, aquele jardim pacífico, aquelas flores odoríferas, aquelas crianças ruidosamente alegres, aquelas mulheres graves, e simples, aquele claustro silencioso, penetrava-o lentamente, e a pouco e pouco a sua alma compunha-se de silêncio como o claustro, de perfume como as flores, de alegria como as crianças.

A gente sabe, no fundo, que cultiva o jardim errado. Mas só entende depois que morre a flor.

Me enfiei em casa e não saí. Um desgosto. Leio o tempo todo. Sento no jardim. Ouço música. Tento escrever, mas não sei se quero ou se preciso, e não consigo. Umas carências.

NÃO FALTA ninguém no jardim. Não há ninguém:
somente o inverno verde e negro, o dia
desvelado como uma aparição,
fantasma branco, de fria vestimenta,
pelas escadas dum castelo. É hora
de não chegar ninguém, apenas caem
as gotas que vão espalhando o rocio
nestes ramos desnudos pelo inverno
e eu e tu nesta zona solitária,
invencíveis, sozinhos, esperando
que ninguém chegue, não, que ninguém venha
com sorriso ou medalha ou predisposto
a propor-nos nada.

Esta é a hora
das folhas caídas, trituradas
sobre a terra, quando
de ser e de não ser voltam ao fundo
despojando-se de ouro e de verdura
até que são raízes outra vez
e outra vez mais, destruindo-se e nascendo,
sobem para saber a primavera.

Ó coração perdido
em mim, em minha própria investidura,
generosa transição te povoa!

Eu não sou o culpado
de ter fugido ou de ter acudido:
não me pôde gastar a desventura!
A própria sorte pode ser amarga
à força de beijá-la cada dia
e não tem caminho para livrar-se
do sol senão a morte.

Que posso fazer se me escolheu a estrela
para ser um relâmpago, e se o espinho
me conduziu à dor de alguns que são muitos?
O que fazer se cada movimento
de minha mão me aproximou da rosa?
Devo pedir perdão por este inverno,
o mais distante, o mais inalcançável
para aquele homem que buscava o frio
sem que ninguém sofresse por sua sorte?

E se entre estes caminhos
– França distante, números de névoa –
volto ao recinto da minha própria vida
– um jardim só, uma comuna pobre –
e de repente um dia igual a todos
descendo as escadas que não existem
vestido de pureza irresistível,
e existe o olor de solidão aguda,
de umidade, de água, de nascer de novo:
que faço se respiro sem ninguém,
por que devo sentir-me malferido?

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