Poema do Convivio

Conviver com pessoas ruins não faz mal para seu dia a dia, diferente disso, te faz crescer e te mostra quem está do teu lado.

Prefiro a solidão por opção que o convívio entre carnívoros, entre arrogantes e porcos.

⁠Alguns momentos surpreendemos,noutros desapontamos!somos sim esses seres inacabados perambulando em aprendendo com os nossos erros ou não!mas,no frigirdoszovos não conhecemos ninguém e mal nos conhecemos,apenas tentamos.

Gostar de alguém é um aprendizado, o ser humano não nasce com isso, ele cria isso.

Ninguém é em sí mesmo, mas somos frações das pessoas que amamos, confiamos, admiramos e reverenciamos. As importamos para nossa alma e elas se tornam maiores que nós em nós.

Para que haja amor tem que haver convívio, tem que haver admiração, tem que haver cumplicidade, tem que haver preocupação; tem que haver desejo de estar perto, de trocar palavras meigas e caricias autenticas. Se não houver tudo isso, pode ser qualquer coisa: paixão, capricho, carência, amizade,empolgação,vaidade, gratidão, etc., mas amor mesmo, com certeza, não será!

Preciso admitir, eu não sou de fácil convívio, nunca fui uma menina doce que agrada todo mundo, tenho temperamento forte e um gênio difícil, sou super protetora com quem amo, e ciumenta demais, não sei perder nem um par ou ímpar, mas também não desisto fácil. Gosto do meu lado apaixonado e romântico, mas quase nunca aparece. Eu tenho mania de estar sempre certa, e de apressar as coisas demais, quando sou calma pareço um monge, mas quando me irrito sou mais barraqueira que aquelas mulheres de reality show. Por fora sou forte como uma pedra, por dentro frágil como um vidro. Orgulhosa ao extremo, e honro meu título de rainha do drama. Não levo tudo a sério, mas quando levo eu dou valor. E sabe o que mais me assusta? É que ainda assim, tem gente que gosta de mim!

Existem duas máximas no que tange o homem e a mulher em um convívio social, que são, o homem tem que ser "forte" e a mulher "bonita".

Sim, “irmã morte”. Irmã difícil de ser compreendida e integrada ao convívio humano. Ela está sempre nos recordando que podemos tanto, mas não podemos tudo! Do tanto que é nos dado na origem, a morte vai recolhendo, pouco a pouco, tudo. Uma coisa, porém, ela não nos tira: a saudade. Saudade diz de uma dor que fica entalada na garganta. Uma dor que faz o peito doer. A saudade é coisa bonita, mas dói. É a expressão de um querer bem, de amor... Nós sabemos: o amor é mais forte que a morte!

⁠"Os encontros e reencontros terrenos nada mais são que uma oportunidade de convívio e exercício de aprendizagem e engrandecimento... A vida não improvisa, nem mesmo nos encontros casuais..."

Não coloco todas as pessoas do meu convívio no mesmo plano. Seria puxassaquismo demagógico. Amigos foram o Paulo Mercadante, o Bruno Tolentino, o Herberto Sales, o José Mário Pereira… Depois vêm os ALUNOS. Depois deles, os ADMIRADORES. Depois destes, lá longe, a PLATÉIA. Depois dela, quase invisível na distância, só vem o círculo dos fofoqueiros.

O amor pode surgir no convívio do dia a dia, más também pode brotar, no silêncio de apenas um olhar

Talvez alguém do teu convívio esteja sentindo tua falta,pergunta por ti,pense bem quem pode ser esse alguém tão carente de tua companhia,do teu carinho,do teu amor,não deixa de ir visitar esse alguém,os minutos passam,as horas passam...a vida passa...e já será tarde demais,até para dizer adeus.

Todo mundo tem direito de interromper um convívio por não gostar de uma pessoa e senti-la interferindo no seu emocional. Mas o desistir de alguém se mostra mais sensato quando a razão, e não a emoção, é o que norteia o rompimento, ao se concluir que a natureza irreversivelmente distorcida do outro nada nos acrescenta, tornando a distância a única garantia de preservação do bem maior, que é a nossa paz.

A morte tudo finda. O amor, a amizade, os abraços. A morte finda o convívio entre familiares, amigos, finda um futuro. E ainda hoje as pessoas vivem a achar que não tiveram tempo para realizar tudo, a morte lhes dá sentido para viver. O paradoxo humano mais simples de todos, não viva pelo medo de não ter o amanhã, viva pela dádiva de ter o hoje. A vida é um presente!

O ser humano que aparenta ser politicamente correto, costuma maquiar seus defeitos no convívio com outras pessoas.

A gente pensa que conhece as pessoas. Principalmente as de convívio próximo. Mas não conhecemos. Nem nós mesmos.

A culpa dos nossos fracassos não está nas pessoas do nosso convívio. Tudo acontece de dentro pra fora, nos recebemos o que emitimos.

Seja uma pessoa bondosa, não tola. Muitos dos que estão próximo a você, no convívio profissional, não merecem a sua confiança. Ame a todos, mas seja reservado e cauteloso

O difícil não é a escolha, e sim o convívio. Tudo depende do seu nível de vulnerabilidade, tudo depende do seu estágio de acomodação...
Ou seria de "acostumação"?