Poema Desejos de Elias Jose
Prece a São José:
"São José, esposo casto de Maria e pai adotivo de Jesus, rogai por nós pobres e miseráveis pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém."
Tempos atrás, José era infeliz porque não tinha um amor. Depois que conheceu Ana, seu único amor, José continuava infeliz.
Tudo que os meus olhos, ... conseguem ver, ... eu posso alcançar...com Deus, Jesus, Maria, e José do meu lado.
José, José, menino de tão pouca fé, mas o que será que ele quer? O mundo está aí para ele, mas ele não se anima a se aventurar da cabeça aos pés.
Foi dentro da prisão, preso injustamente, envergonhado e humilhado por muitos, que José do Egito começou a ser honrado. Tem certas adversidades que a gente não entende o porque, mas acredite, é na terra que nos oprime que Deus nos honra, é na nossa paciência e confiança que ele decreta a nossa vitória, sim, Ele não nos deixa só. Aguenta mais um pouco, ele só esta te preparando!!!
O último coronel do norte/nordeste, José Sarney, se despede da política e assume arrependimento. Não pela incompetência em realizar sua tarefa perante o nosso povo e sim pela vaidade. Vai tarde!
José, conhecido como José do Egito, foi marcado por desprezo, humilhação e rejeição de seus irmãos. Os mais íntimos algumas vezes são aqueles que menos percebem o poder que têm de atingir nossos corações.
São José dos Campos, por sua vez, foi por onde andei desde meu primeiro ano de vida; lugar que criou minhas falhas morais e minha força de vontade em corrigi-las.
Pintarei meu bote e passearei por São José do Norte, Quem sabe eu case com Dianinha ou com Merizinha ou comece a trabalhar de plantador.
O Cristianismo é uma religião monoteísta que adora Jesus, Maria, Davi, Moisés, José, Reis Magos, Sansão e uma infinidade de outros santos criados pelo catolicismo e a todos esses é dedicado feriados, orações, templos, sacrifícios e oferendas.
Fico a pensar no que seria dessa religião se ela fosse politeísta
José Pedro Costa cometera o crime gravíssimo de ser meu amigo; alguns amigos, e até alguns parentes meus, pagaram por isso. E o fato representa amostra mínima e isolada de imundice política que dominava agora.
A dor de José foi tão grande quando foi traído por seus irmãos, que nem teve forças para reagir, mas encontrou forças no Senhor para perdoa-los. Isso, tendo o poder para matá-los. Como? Entendendo que definitivamente, tudo o que acontece conosco, resume-se em “colheita ou provação”.
Tenho certeza que durante às dificuldades, se media, analisava, procurando prováveis motivos para essa possível colheita, ao invés de ficar murmurando e tramando vingança. Já à provação é para aprovação e projeção.
Artífice de verdadeiros poemas em prosa, José Lins do Rego poderia muito bem, sem nenhum demérito, ser chamado de poeta, pois foi criador de uma vasta produção de textos líricos impregnados da mais pura poesia, que nada devem aos mais renomados poetas do modernismo brasileiro.
É fato notório e indiscutível que através de sua prosa-poética, José Lins do Rego construiu um dos painéis mais fulgurantes de nossa literatura, ornando-a com seu realismo lírico, inclusive aferindo fortes
denuncias sociais contra a ganância dos senhores de engenho e dos usineiros, contrastando a beleza da paisagem nordestina com a dura realidade da vida rural, criando assim uma tensão literária expressiva, que contribui grandemente para a riqueza e a profundidade da história, acentuando a compreensão dos problemas sociais, da cultura, dos costumes e dos valores do Nordeste do Brasil.
Não tenho nenhuma dúvida que José Lins do Rego tinha plena consciência que a vida era carente de poesia e que a poesia é o principal alimento das emoções do poeta. O fato é que o consagrado escritor paraibano, orgulho das letras nacionais, soube enriquecer sua prosa com a mais pura poesia, como que a impregnasse com o cheiro das flores do campo, da terra molhada pelas primeiras chuvas, das frutas maduras dos pomares da várzea do rio Paraíba, e da fumaça do caldo de cana, fervendo nos tachos, que procurava rumo, espalhando-se mundo afora.
A força da poesia de José Lins do Rego permeou todos os seus romances, todos os seus escritos, todos os seus pensamentos. Havia dentro dele, na sua formação literária, uma paixão perene pela poesia, o que lhe fez, não apenas ser um leitor voraz desse estilo de linguagem, mas um cultivador desta arte, levando-a para seu labor diário, de literato da cabeça aos pés, de fabuloso contador de histórias, um dos maiores expoentes do romance regionalista brasileiro.
Quanto a José Saramago. Já morreu! Mas não merecia o "prémio Nobel". De modo algum. Para mim não passou de um comunista; aliás mal educado e arrogante. O único premio que lê dava, era o da arrogância. A propósito li dois livros dele: O evangelho segundo Jesus Cristo e o ensaio da cegueira. Metem nojo, os livros.
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