Poema Desejos de Elias Jose

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Os nossos desejos são como crianças pequenas: quanto mais lhes cedemos, mais exigentes se tornam.

Se um homem pudesse ter metade dos seus desejos realizados, teria mais aflições do que prazeres.

E se o mundo não corresponde em todos os aspectos a nossos desejos é culpa da ciência ou dos que querem impor seus desejos ao mundo?

Aprendi a procurar a felicidade limitando os desejos, em vez de tentar satisfazê-los.

É mais fácil resistir ao primeiro dos nossos desejos do que a todos os que o seguem.

Não existe o Natal ideal, só o Natal que você decida criar como reflexo de seus valores, desejos, queridos e tradições.

O drama do homem é o de ser limitado nos meios e infinito nos desejos; assim, não pode ser plenamente feliz.

Feliz aquele que reconhece a tempo que os seus desejos não estão de acordo com as suas faculdades.

O método estoico de enfrentar as necessidades suprimindo os desejos equivale a cortar os pés para não precisar de sapatos.

Os desejos humanos são infindáveis. São como a sede de um homem que bebe água salgada, não se satisfaz e a sua sede apenas aumenta.

Todos os opressores atribuem a frustração dos seus desejos à falta de rigor suficiente. Por isso eles redobram os esforços da sua impotente crueldade.

Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente... e não a gente a ele!

Mario Quintana
A revelação. In: A vaca e o hipogrifo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

Se alguém te perguntar o que quiseste dizer com um poema, pergunta-lhe o que Deus quis dizer com este mundo...

Uma mulher bonita e fiel é tão rara como a tradução perfeita de um poema. Geralmente, a tradução não é bonita se é fiel e não é fiel se é bonita.

Podeis reconhecer um mau crítico porque ele começa por falar do poeta e não do poema.

Os críticos podem dizer que determinado poema, longamente ritmado, não quer, afinal, dizer senão que o dia está bom. Mas dizer que o dia está bom é difícil, e o dia bom, ele mesmo, passa. Temos pois que conservar o dia bom em memória florida e prolixa, e assim constelar de novas flores ou de novos astros os campos ou os céus da exterioridade vazia e passageira.

Não me peçam razões, que não as tenho,
(...) bem sabemos
Que razões são palavras, todas nascem
Da mansa hipocrisia que aprendemos.

Eu luminoso não sou. Nem sei que haja
Um poço mais remoto, e habitado
De cegas criaturas, de histórias e assombros.
Se, no fundo poço, que é o mundo
Secreto e intratável das águas interiores,
Uma roda de céu ondulando se alarga,
Digamos que é o mar: como o rápido canto
Ou apenas o eco, desenha no vazio irrespirável
O movimento de asas. O musgo é um silêncio,
E as cobras-d´água dobram rugas no céu,
Enquanto, devagar, as aves se recolhem.

Do novelo emaranhado da memória, da escuridão dos
nós cegos, puxo um fio que me aparece solto.
Devagar o liberto, de medo que se desfaça entre os
dedos.
É um fio longo, verde e azul, com cheiro de limos,
e tem a macieza quente do lodo vivo.
É um rio.
Corre-me nas mãos, agora molhadas.

O ser humano vivencia a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo – numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior.

Albert Einstein

Nota: Trecho de um carta escrita por Albert Einstein em 1950, dirigida a Robert S. Marcus.

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