Poema de Paixão
Sinto falta do seu calor, do seu corpo quente no meu, sentir sua respiração no meu ouvido, sentir teu carinho
Onde está você agora, se não aqui perto de mim
Traga minha vida de volta, pois sem você meu mundo morreu
Sinto falta do teu sorriso, seu jeito moleca que me mostrou a alegria de viver
Pois é verdade meu amor, você é tudo que eu tinha e hoje estou morrendo aos poucos sem ter você aqui pertinho de mim
Você sempre foi meu Porto seguro, meu motivo de erguer a cabeça e seguir em frente, sempre me deu forças para enfrentar tudo, mas longe de você nada mais importa, todos falam que é bobagem e que a vida segue em frente, mas amor verdadeiro é somente um, e jamais poderia deixar isso morrer, pois você me deu tudo, me mostrou um novo mundo onde tudo era mais alegre, preciso de você aqui comigo, hoje é para sempre…
É tarde
meu sono não me acompanha
escuto por entre os grilos da noite
o seu acinte resfolegar da solidão
O tempo perpassou por entre nós
e não nos demos conta do fugaz desejo que embebia nossos corpos
Nossa mente fora devassada por solilóquios assombrosos
que insistiam em negar o óbvio
Minha trêmula carne desvaneceu
perante a frustrante incerteza
de não ter certeza que um dia seríamos só nós
E assim
desejosos da comunhão carnal
desejo esse alimentado pelos alambiques soturnos
embaralhado pelas confissões ao pé do ouvido
fomos nos deixando à deriva no horizonte
Enganados pelas correntes
nossos corpos tomaram distâncias náuticas
Hoje, meus olhos se perdem de vistas
e não encontram os seus
Bravejo cânticos
Provoco estampidos
Procuro nos meus dedos o toque das suas mãos
mas já não te vejo
Não te sinto
Não me ouço
Não te entrego
Nem me redimo
Fica à mercê das coisas mundanas
Procuro em cada escaninho da noite
o som dos seus passos
Mas o silêncio encerra a madrugada
Quando dou por mim
o sol rompe minha retina
mais um dia se afiança no meu destino
Sigo meu caminho na vastidão desértica
desse oceano amoroso
que a falta de seus braços
comprimindo meu corpo
me faz
Azul, ágata céu
É a luz que rompe meus segredos
Na penumbra da alma que te chama
És meu sol! Acorda, acende, inflama
Ilumina meu intimo, afasta os medos
Brilhante como uma pedra preciosa
Assim é o olhar da minha imaginação
Clareia os sonhos e minha inspiração
Em noites quentes de lua graciosa
Este azul infinito é como um vulcão
Que cheio de calor vem morar em mim
Trazendo seus beijos em boca carmim
Acelera as batidas do meu coração
Um menino levado e sorriso bonito
És mesmo, como o sol no meu jardim
Em ti vejo o que há de melhor em mim
É amor de sonho, irreal... imperfeito.
''Sinto a mesma coisa
O calafrio na barriga
O corpo tremer ao te olhar
As pernas perder a força quando você chega perto
O coração acelerar quando te ver
E estremecer quando não tem notícias suas
Os olhos ainda brilham quando falam de você
E o assunto nunca acaba quando é sobre você ou com você
Então diante disso tudo chego a conclusão que ainda estou apaixonado por você''
Entre o cuidado e a sabedoria de Deus, e a truculência e ignorância do homem.
Me pergunto, onde esta a tal da semelhança?
Onde a essência se perdeu?
És o maior dos meus medos,
Pois conheces as veredas do meu coração,
No mais intimo do meu eu, confesso,
Me tens em suas mãos.
duas janelas
abrem, fecham
me olham
mostram o infinito
me deixam amá-las
todos os dias
não só as janelas,
mas a casa inteira.
Se todos os braços que são utilizados para fazer guerras fossem utilizados para abraçarmos uns aos outros
Certamente teríamos pessoas felizes
Evoluídas em sentimentos puros
E verdadeiramente preparadas para amar
Menina dos belos olhos, que insiste em me julgar;
Saiba que não me conheces para tanto me avaliar;
Talvez se me conhecer, tu não queiras me deixar;
Se é namoro ou amizade só o tempo é quem dirá;
Mas fique já sabendo que algo bom acontecerá;
Pois no mínimo um grande amigo de certeza arrumará!
O Párvulo Imune
Almejando o bruto inocente,
Tento desvirtuar seus costumes,
Faço sutis propostas indecentes,
Mas é um párvulo imune.
É tão criança de si mesmo,
Faz – me sentir cruel,
Um ser humano grotesco,
Indigno do céu.
Céu seria você desabrochar,
Entender que o amanhã pode ser promessa vã,
E você ao me encontrar,
Mostrar que não sou esse ser Leviatã.
Se me mostrares o seu oceano de desejos,
As vontades ainda encobertas,
Anelos em profundezas sucumbidos,
Esse teu mistério que aspirações em mim desperta.
Até os meus despojos serão seus,
Prometo entregar toda a racionalidade que há em mim,
Antecipo que meus sentimentos são réus,
Mataram a paixão e ao amor deram fim.
http://blogdajemedeiros.blogspot.com.br/
O amor é inócuo e prazeroso, um sentimento que é mais do que gostoso;
Inunda o coração do apaixonado,
mas as vezes o deixa machucado.
Mas como deixa machucado se ele é indolor?
Basta apenas lembrar que se dói, nao é amor!
Mesmo acreditando que ele possa machucar, lembre-se que ele tem o poder de transformar!
Então, olhe para o tempo e pare pra pensar, nada melhor nesta vida do o prazer de amar!!
Homens e Mulheres de verdade
São aqueles que remam juntos nas dificuldades de se tocar um barco
E não aqueles que pulam dele levando os remos
VER-TE
Ver-te preciso
Ainda que indeciso
Decidi ver-te
E não me arrependi
Pois das boas coisas que vi
Ver-te foi a melhor
Vivi.
As pessoas perguntam se estou apaixonado
Sim
Sempre estive
Fomos presenteados com uma vida inteira
Os que se apaixonam
Vivem
Os que não
Vegetam
Sobre Anseios da Alma:
BALADA DE UM TROVADOR
Pensei ouvir uma música suave aos ouvidos,
Revirei-me no meu leito sonolenta,
Meus olhos pareciam pesados,
Minhas pernas e braços pareciam cansados
E lembrei-me de tempos passados.
Era uma música suave de um trovador.
Canção que falava de saudade, esperança,
E amor,
No mesmo instante de bonança
Vinha um vendaval de ilusões, tristezas,
E dor,
Era uma música suave de um trovador.
Os versos subiam pelas paredes do meu quarto,
Esbarravam no meu porta retrato
Era uma música suave de um trovador.
Entravam pela janela afora,
Embalavam rosas no jarro num canto.
Era uma música suave de um trovador.
O instrumento: um violão, viola ou violino?
Ou, um instrumento dos anjos, tocando uma canção de amor!
Eu morro a cada dia esperando por aquele momento
Nem sempre é doce a espera.
Nada posso te dar
No entanto estar lá novamente seria qualquer coisa como a magia dos dias que ressurgem.
Não é pesarosa minha estafante espera
Já que só espero pela lembrança agradável e o desejo da reincidência
A tua ausência não é falta
Vives em mim
Acordas em outros braços, descansas em outros ombros
Mas só vive verdadeiramente na minha presença.
Só es de verdade quando permite aos teus olhos que descansem nos meus.
Metade de mim é agonia
A outra metade é calmaria
Confio no destino que prega nossa perseguição.
Nossas almas não são gêmeas
Nossas almas são primas
São fotocopias
É o entendimento, o reconhecimento, a paz
São almas adjacentes
São almas de saudade.
Metade de mim é o que escrevo
A outra metade é o que penso, reservo
Apenas vislumbro vagarosamente, penando com meu fatigante desejo.
Porém, estas não são palavras de lamento
São de alegria
Já que saudade é o que fica de momentos transcendentes
Saudade é bom.
Não se sente saudade de momentos ruins
Saudade do ápice que não tivemos
Saudade do que não te disse
Saudade do que não te permiti.
Não posso exprimir corretamente
Só posso fechar os olhos e lembrar ou talvez só imaginar.
Sentir a saudade da ausência, da espera, da raiva
Saudade.
Saudade da infância, do gosto da comida, do cheiro do mar
Saudades da família reunida, do sono repousante
Saudade da brincadeira
Saudade do afago
Saudade do coração é diferente da saudade do corpo.
Tenho medo do teu convite, do teu sim
Tenho medo que percas o controle e deixe teu desatino encontrar o meu
Tenho medo de sentir novamente o teu cheiro, ouvir tua voz
Tenho medo do teu abraço, me perder em teus braços
Tenho medo que dissimule tudo, que estejas brincando
Doce motejar.
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