Poema de Pablo Neruda Crepusculario
A cultura não existe! está na mente delas "pessoas", para quem dar ouvido.
a verdade universal nunca será alterada por questão de "cultura."
Um dia quando um leão saudável e faminto não comer outros animais, teremos o mínimo da esperança na terra.
O "bem" guardado e trancado intimamente em mim, a pessoa "bem" que sou, um dia se destrancará com chave, e o momento certo.
Não existe raridade ou diferença, existem escolhas. Uma pessoa que usa muito por exemplo o mesmo tênis que os outros, a moda atual com coleira, de "quem" idolatra "intactos" "perfeitos", acham que, "raro", o todo tudo criador. pois "raro" é separar, é diferenciar, os outros, por questão de negação a "ser" escravo de orgulhos inúteis.
Conhece o abismo do ser humano ? começa com seu olhar, depois repetimos.
alguém já está escravizado, pois a vontade é grande e o medo é maior.
Pessoas com críticos "sem" noção, era, é uma luz que encomodam até hoje. Se você é alvo de críticas, se alegre, pois eu nunca vi alguém sem críticas, sendo luz.
Não procuro correção, procuro diminuição, a mim mesmo. Se a vida, o destino, fala muito, pra quem eu vou falar ?
Se eu erro, você também erra, se você erra, eu também erro. A falta de amor ao próximo, se resume ao erro universal.
A gente não precisa de tantos por correspondência anulada, precisamos do destino, para correspondência certa.
Amor... e Morte...
O amor
é como a morte
ato banal de todo dia...
Emoção forte
de tristeza ou de alegria,
ele sempre nos surpreende, e a ele nunca nos acostumamos
talvez...
O amor é como a morte:
quando amamos
é sempre a primeira vez.