Poema de Mario Quintana Sonhos
Todo filósofo é pessimista, então faça um poema filosófico. A literatura realista retrata a realidade do meio não do interior do poeta, crie seu estilo fruto de sua dor. Licença poética é a permissão para sermos o poeta que conseguimos.
Poema é o Sintoma da Minha doença me expresso nos versos que um dia Minha Permaneça na mente de todos.
Eu sou o poema que entra... Eu sou a lagrima que sai... Eu sou o amor que perdestes e que jamais terás outro igual.
Se for mentira, pode até me julgar, por mais sincera que eu seja ,eu irei te falar, mando este poema para me declarar, de tanta vontade de ao teu lado está.
Sempre que eu penso que me encontrei, ouço uma bela música, leio um belo poema e tudo me faz lembrar você. Dai me perco novamente.
Ainda hei de escrever um poema que se vai chamar de «Paradoxante». Às vezes gosto de inventar coisas sem qualquer sentido para que as pessoas as questionem. Consigo ver que a humanidade ainda perde tempo a discutir sobre coisas sem nexo.
"Para fazer um poema com beleza, é preciso de um pouco de tristeza, se não, não haverá o toque um coração."
Enquanto a lua sorria ao que ama.
O poeta eternizava seu poema, almas pequenas pichavam seu planeta com epigramas.
Toda mulher é um poema, se bem lido, uma vida de sentidos! Amores a se doar, se analfabeto o for, e no poema não se fiar, se nas entrelinhas não souber sua leitura fixar, o poema vira tema de almas a se chorar.
Quando escrevo poema espero que sua letra rasgue a alma. De tanto sangrar libere o encanto: poesia.
O bom poema é como descascar uma bergamota subtraindo-lhe a casca muito fina, com a gentileza de não lhe ferir a polpa.
um poema
"Vc foi a mulher que nem a Deusa da beleza Afrodite bateu de frente, a mulher desejada pir todos e todas por sua beleza exuberante, uma mulher mais bela que todas as manhãs e anoiteceres as mais bela das belas entre todas que nem Deus sobe diferencia se era um anjo ou se era uma Deusa."
"O poema é um mistério que nos transforma. O poeta aspira sempre transformar o ser humano para melhor."
É uma alegria ler um poema, sim, mas quem o lê com verdade sabe que por trás de cada verso há um abismo. O poeta canta porque não pode calar a dor; ri, porque não suporta chorar sempre. A sua alma criativa é um reflexo da crise, um espelho partido que devolve a luz em estilhaços de beleza. Que importa que o poema brilhe, se foi forjado nas trevas? Que importa que a palavra dance, se quem a escreveu mal se sustenta em pé? A obra é a fuga, o grito abafado, o sorriso que se desfaz no rosto antes de chegar aos olhos. Lemos e sentimos o êxtase da criação, mas esquecemos que o criador muitas vezes se consumia na chama que nos aquece. A arte é o suicídio adiado, o último suspiro antes do naufrágio. E, no entanto, quanta luz brota dessa escuridão! O poema é alegre porque a tristeza, quando pura, já não sabe nomear-se. E nós, leitores ingênuos, bebemos do veneno como se fosse mel, sem perceber que a doçura vem do mesmo fruto que envenenou o poeta. Mas não importa. A obra está acima do autor, e a beleza sobrevive ao caos que a gerou. Ler um poema é conversar com um fantasma que ainda não sabe que está morto, e, nesse diálogo, ambos, vivo e espectro, encontram uma paz que a vida lhes negou.
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