Poema de Mario Quintana Pe de Pilao

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Sob o comando do céu azul,

No azul do mar repousado,

A riqueza em letras de Libra,

Pode ser completamente perdida.



Nas mãos feminina está o destino,

Do nosso povo sofrido,

A aurora pode se esgotar...,

Por causa deste outubro talvez perdido.



Não sabemos como será,

Talvez já era o amanhã;

A balança será findada

Pelo toque da martelada.



Temos uma força rendida,

As vozes estão silenciadas,

Trilhas desviadas...,

As almas roucas, e outras sem vida.



Neste outubro talvez perdido,

Cor de chumbo,

Gigante distraído,

O país está comprometido.



Descansa a lira das veredas,

Repousa a harpa das Geraes,

Ergue, enfrenta e reage,

Por um Brasil de paz.

Imenso coração,

Sem temer pecar,

Dê-me a tua mão

E a tua alma.



Intensa sedução,

Armadilha e êxtase,

Se dê completamente

E bem maliciosamente.



Imensa paixão,

Sem temer amar,

Dê-me a tua vida

E serei a preferida.


Intensa loucura,

Amável ternura,

Se dê plenamente

E bem vagarosamente.


Não te segures,

Não me prendas,

Traga-me com calma,

O meu amor é assim

- aprenda

Com o brilho

Que a alma carrega

Presa em si - compreenda!

No deserto
sem ter condição
de te enxergar
no meio
da tempestade
de areia,
Pois ali você não
se encontra,
De ti o meu peito
toma conta,
Entre nós você
deveria estar.

No passo
da caravana
que segue
em silêncio
carregando
os meus
versos nômades
na bagagem
rumando
ao oásis
do coração,
Como já de ti
tivesse em mim
os beijos teus.

No fundo sei
que te pertenço,
Só sei que
não nos
encontramos
porque ainda
não é tempo,
e a travessia
será longa,
Eu sei que
te ilumino,
Dos teus lábios
sou o sorriso
como a evidente
Estrela do Oriente,
canção de amor
e de recomeço.

Eu sou a tua muralha
que te protege, rodeia, completa
que te aquece suavemente
que te prende eternamente
que te toca gentilmente
que vive no teu pensamento
que te ama intensamente
que em ti vibra emanamente
que bebe do teu suor quente
sou o reflexo do teu reflexo
o lobo da tua presa
o teu sonho acabado
o teu mundo, lado a lado.

Inserida por bruno1011

E essa cinturinha de Pilão, é de arrancar suspiros e palpitar forte o Coração...

Qué será de ti?
Necesito saber hoy
de tu vida,
Alguien que me
cuente sobre tus días,
Anocheció y necesito saber.

Qué será de ti?
Cambiaste sin saber
toda toda mi vida,
Motivo de una paz
Que ya se olvida,
No sé si gusto más
de mí o más de ti.

Ven, que esa sed de amarte
Me hace bien,
Yo quiero amanecer
Contigo amor,
Te necesito
para estar feliz.

Ven, que el tiempo corre
Y nos separa,
La vida nos
esta dejando atrás,
Yo necesito saber
Qué será de ti.

Qué será de ti?
Cambiaste sin saber
toda mi vida,
Motivo de una paz
que ya se olvida
No sé si gusto más
de mí o más de ti.

Ven, que esa sed de amarte
Ma hace bien,
Yo quiero amanecer
contigo amor,
Te necesito
para estar feliz.

Ven, que el tiempo
corre y nos separa,
La vida nos esta
dejando atrás,
Yo necesito saber...
Qué será....de ti.

Inserida por NewtonJayme

Apesar da minha vida barulhenta em um vasto universo eu tenho um refúgio silencioso e aconchegante. Uma janela com árvores frondosas e ouço o canto dos pássaros toda manhã na minha boa companhia.

O ciúme é um mal protetor: às vezes saio com a roupa cheirando a cachorro molhado. A minha máquina de lavar é possessiva...

Vaso Chinês

Estranho mimo aquele vaso! Vi-o,
Casualmente, uma vez, de um perfumado
Contador sobre o mármor luzidio,
Entre um leque e o começo de um bordado.

Fino artista chinês, enamorado,
Nele pusera o coração doentio
Em rubras flores de um sutil lavrado,
Na tinta ardente, de um calor sombrio.

Mas, talvez por contraste à desventura,
Quem o sabe?... de um velho mandarim
Também lá estava a singular figura;

Que arte em pintá-la! a gente acaso vendo-a,
Sentia um não sei quê com aquele chim
De olhos cortados à feição de amêndoa.

Flor de caverna

Fica às vezes em nós um verso a que a ventura
Não é dada jamais de ver a luz do dia;
Fragmento de expressão de ideia fugidia,
Do pélago interior boia na vaga escura.

Sós o ouvimos conosco; à meia voz murmura,
Vindo-nos da consciência a flux, lá da sombria
Profundeza da mente, onde erra e se enfastia,
Cantando, a distrair os ócios da clausura.

Da alma, qual por janela aberta par e par,
Outros livre se vão, voejando cento e cento
Ao sol, à vida, à glória e aplausos. Este não.

Este aí jaz entaipado, este aí jaz a esperar
Morra, volvendo ao nada, – embrião de pensamento
Abafado em si mesmo e em sua escuridão.

Beija-flores

Os beija-flores, em festa,
Com o sol, com a luz, com os rumores,
Saem da verde floresta,
Como um punhado de flores.

E abrindo as asas formosas,
As asas aurifulgentes,
Feitas de opalas ardentes
Com coloridos de rosas,

Os beija-flores, em bando,
Boêmios enfeitiçados,
Vão como beijos voando
Por sobre os virentes prados;

Sobem às altas colinas,
Descem aos vales formosos,
E espraiam-se após ruidosos
Pela extensão das campinas.

Depois, sussurrando a flux
Dos cactos ensanguentados,
Bailam nos prismas da luz,
De solto pólen dourados.

Ah! como a orquídea estremece
Ao ver que um deles, mais vivo,
Até seu gérmen lascivo
Mergulha, interna-se, desce...

E não haver uma rosa
De tantas, uma açucena,
Uma violeta piedosa,
Que quando a morte sem pena

Um destes seres fulmina,
Abra-se em férvido enleio,
Como a alma de uma menina,
Para guardá-lo no seio!

Luva Abandonada

Uma só vez calçar-vos me foi dado,
Dedos claros! A escura sorte minha,
O meu destino, como um vento irado,
Levou-vos longe e me deixou sozinha!

Sobre este cofre, desta cama ao lado,
Murcho, como uma flor, triste e mesquinha,
Bebendo ávida o cheiro delicado
Que aquela mão de dedos claros tinha.

Cálix que a alma de um lírio teve um dia
Em si guardada, antes que ao chão pendesse,
Breve me hei de esfazer em poeira, em nada…

Oh! em que chaga viva tocaria
Quem nesta vida compreender pudesse
A saudade da luva abandonada!

O Ídolo

Sobre um trono de mármore sombrio,
Em templo escuro, há muito abandonado,
Em seu grande silêncio, austero e frio
Um ídolo de gesso está sentado.

E como à estranha mão, a paz silente
Quebrando em torno às funerárias urnas,
Ressoa um órgão compassadamente
Pelas amplas abóbadas soturnas.

Cai fora a noite - mar que se retrata
Em outro mar - dois pélagos azuis;
Num as ondas - alcíones de prata,
No outro os astros - alcíones de luz.

E de seu negro mármore no trono
O ídolo de gesso está sentado.
Assim um coração repousa em sono...
Assim meu coração vive fechado.

Cacofonia

Amo ela,
Estragou,
Nosso relacionamento,
Já que tinha,
Execesso,
Sentimental,
Ela disse.

Eu vi ela,
Feliz,
Parecia,
Normal,
Reparei
Na boca,
Dela,
Sorrindo.

Meu erro,
Foi,
Ter,
Fé,
Demais,
Segurança,
Que ela,
Tinha,
De menos.

Vou me,
Já,
Ela,
Falou,
E por,
Cada ,
Instante,
A segui,
com olhar,
e até,
pensei,
em gritar.

A razão,
me apertou,
mas eu sei,
que não dá,
nada,
vai,
apagar,
o que,
a gente,
tinha.

O tempo

O tempo passa depressa,
Tão rápido que,
As vezes esquecemos dele.

O tempo passa depressa,
Mudando certezas,
Testando a dureza,
Enfeando a beleza.

O tempo passa depressa,
Fazendo velhos amigos,
Amigos antigos.

O tempo passa,
Ah! Eu sei,
Tão quieto e veloz,
Singelo,
Feroz.

O tempo passa depressa,
Não regressa,
A não ser que a memória,
Lhe cause uma 'peça'.

O tempo passa depressa,
Na saudade emociona,
Coração fica em festa.

Se a lembrança machuca,
A ferida lembrada,
Pelo tempo curada,
Fez da alma, lavada.

O tempo passa depressa,
Tudo vira enfim, passageiro,
Aproveite seu tempo ligeiro,
Antes desse relógio parar.

O tempo passa depressa...

Pensei em como te descrever
Pensei em seu olhar
Em seu sorriso
No amor que guarda contigo
Pensei também na sua voz
Pensei em nós.

Quero mergulhar
Me perder
Me encontrar
Nesse seu olhar de mar.

Mas como poderia
Te merecer
Ter seu amor
E ter você?

Oceano Poesia

"Caminhava eu há tempos
com o peito abafado
no olhar o desalento
e o semblante enrugado

Sentimento como esse
não havia experimentado
como se a alma gritasse
sem ninguém ter escutado

Era como se minha alma
fosse um imenso redemoinho
e pra dentro dela sugasse
as coisas do meu caminho

Era como se o miocardio
Fosse um imã desregulado
que pra dentro de sí atraísse
coisas de tudo que é lado

Se eu via alguém chorando
ou um casal apaixonado
se eu via alguém ajudando
ou alguém sendo assaltado

A gargalhada do bebum
ou o grito do estressado
se eu via um gesto obceno
ou um fiel ajoelhado

Isso muito me tocava
dentro do meu peito ficava
tudo junto e misturado

Dentro de mim ja não cabia
tanta coisa que eu sentia
Sentimento a revelia
me deixando atordoado

Caí de joelho ao chão
com as mãos no coração
O pranto escorria ao chão
formando um pequeno lago

E desse pranto salgado
nasceu minha poesia
mistura da amarga revolta
com a doce alegria

Mistura minha devossão
com a minha rebeldia
Mistura minha submissão
com a minha teimosia

E o pequeno lago de pranto
um riacho formaria
Sua água salgada deságua
e com o oceano fundiria

Quem nele nada, se afunda
nas suas águas profundas
ondas ricas e fecundas
do Oceano Poesia."

Veja o amor do mar
Se você não o sente
Não sabe o que é amar

Veja o sol se pondo
E as estrelas à noite
Vão se dispondo

Veja a lua aparecer
Deixa o amor renovar
Em você florescer

Desejo...
Desejo que um dia desses você se encontre. Sem pressa,
mas que seja o mais rápido possível. Que desse dia em
diante para de se importar tanto com a opinião alheia.

Que não mais permita que outras pessoas te digam
como é ser feliz.
Desejo que o seu coração se acalme. Que aquele amor
que ficou no passado pare de machucar. Que aquele
amor que está por vir chegue e te encontre em sua
melhor versão.
Desejo que você aprenda a ser mais forte do que os seus
medos. Que encontre a sua forma de entender e de se
aproximar do seu EU interior . Que seja grata
simplesmente por ter a chance de estar viva. Que
amadureça ao ponto de perdoar aqueles que causaram
as suas feridas, que amadureça.
Desejo que evolua e aceite o ir e vir natural da vossa
existência neste mundo. Que aprenda a dizer coisas
boas para quem merece ouvi-las. Que tenha coragem
para se impor contra aquilo que você não concorda. Que
faça diferença na vida das pessoas ao seu redor.
Desejo que você tenha a sorte de viver pelo menos um
grande amor; e que tenha a inteligência de saber cuidar
bem quando ele aparecer.

Doce S.I.S

Enquanto isso ...

Vamos um ao outro nos tocar
Enquanto temos mãos:
Palma, antebraço, cotovelo…
Vamos nos amar pelo tormento
Vamos um ao outro machucar,
Mutilar, deformar, adulterar
Para que melhor nos lembremos
Para que mais nos afastemos?
Se não houvesse máscara, o rosto
Não seria iluminada esta prisão,
Há tempo teria saído da razão,
De medo, de dúvida e aflição…
Minto quando digo não há ciúmes
Verdade que te quero voluntária ,toda minha
Sinto saudade , sinto alegria te sinto misto de magia .

S.I.S

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