Poema de Mario Quintana o Espelho
►Lembranças, Irmã
Quero focar em meus estudos
"Estudos formam futuros"
Não penso muito sobre o amanhã
Nem mesmo olho o sol pela manhã
Escrevendo, lembro da perda de minha irmã
Não éramos perfeitos
Éramos atentados de vários jeitos
Já conseguimos tantos feitos
Pelo tamanho, falavam que eu era o mais velho
Quem dizia tal coisa era cego
Aquele tempo antes das tecnologias
Acabou com a sintonia, biologia, sociologia.
Falsidade era o ponto forte nela
Frases mentirosas saíam da boca dela
"Ele me empurrou", para minha mãe dizia ela
Para ser honesto, ela era uma fera
Maquiavélica
Maléfica
A irmã infernal
Era esperta, era racional
Engraçado, nunca fora passional
Pensava em cada detalhe, tudo era intencional.
Um ano sem ela e eu vejo
Essas palavras que à ela eu deixo
A língua inglesa ela me ensinou
"Vou lhe dizer as falas dos jogos", ela falou
O conhecimento à mim, passou
Enquanto isso eu jogava, ela citava
As traduções ela falava
Certo ou errado, não me importava
Apenas a participação dela eu ligava.
Ela se foi sem me explicar
Por que aquela decisão ela teve que tomar
Nem mesmo adiantava falar
Não adianta mais
Já é tarde de mais
Deixo aqui, a ti, "Good Bye".
Passou um dia
Passou um mês
Sonhei q me querias
Que te tinha visto outra vez
Estava sozinho na solidão
vi uma luz vi a nossa paixão
Chorei estava emocionado
O que vi eram lágrimas do passado
Passado que me assombra
Que me afoga como uma onda
não vale a pena nadar
cada braçada leva-me p'o fundo do mar
Mar esse que mente
mente essa que te sente
sentimento esse que te idolatra
e lá no fundo me mata
Sozinho com uma imagem
No meu quarto deitado
sinto-te longe
sinto-te a meu lado
Já tentei de tudo, já não sei que fazer
esta espera tua põe me a cabeca a arder
Só espero uma resposta que tarda a chegar
esta espera tua ainda me vai matar
Quarto vazio
Luz inexistente
Sinto frio
Quero-te presente
A Lua está a chorar
quanto mais alta
mais sente a tua falta
por favor tens que voltar
Agora é o momento.
Deixa esse tormento
que te atormenta o passado
deixa tudo e põe-te a meu lado
Depressa
estou à tua espera
e não te vejo a chegar
eu estou aqui no fundo do mar
Espero que não te atrases
Estou à tua espera
espera que me atrasa
atraso que te espera
A VOZ DO CORAÇÃO
Estou morrendo de saudade
Espero que você reconheça isso
Durante toda minha vida
Que vivi apaixonado por você
Desde quando te vi pela primeira vez
Meu coração disparou de emoção
Quando penso em ficar com você
Fico sonhando a noite inteira
Pensando em você
Dia e noite sem parar
Na minha cama repousar
E sonhar com você eternamente
Jurei inúmeras promessas,
Inclusive as mais belas rosas,
Prometi que durariam eternamente
Como rimas e prosas.
Meu erro não foi jurar
algo impossível ou inalcançável
Mas sim, a ti.
Quando abro um livro vejo um Reino Dos Desejos com principes e princesa , bruxas e magos a viajar
para que a vida os deixe levar .
Viver a vida com sonhos e realizaçaoes , com a vida para se encontrar
o seu lugar , saber com quem posso contar , A vida e doce e trouxe para voce o livro do conto .
Fechar os olhos e ver que tem muito para se viver , depois de meia - noite trouxe um novo dia para se viver e um
novo capitulo para se escrever .
Quando acordo , abro os olhos relembro que minha mae me contava historias por acaso .
A vida e para se viver temos que aproveitar porque que voce ama um dia morrera e voce sofrera ...
folha que nasce
folha que cai
primavera que chega
e o outono se vai
mas existem aquelas
que nascem
e se vão...
com a maior vontade de ficar...
IMPROVÁVEL
E dei ao impossível o ar improvável do amor.
Ainda assim, assistiu, sorriu... Mas se calou.
O país esta na merda.
A população só crescendo
E os impostos vão aumentando
E a corrupção vai exalando;
Negô vai morrendo,
O sangue vai jorrando;
E isso tudo vai passando
Como se nada tivesse acontecendo.
Temos o coração do mundo,
Mas o verde, eles estão matando;
O povo esta chorando
Porque a água esta acabando
O rio esta secando
O homem se diz tão inteligente, que esta se modernizando;
mas sinceramente, estão é próprio se suicidando
Será que é o fim dos tempos, Jesus tá voltando!?
Por aqui rezo e vou levando;
E a minha paz eu vou buscando.
Alma de minha alma.............................
Que deságua na brisa do mar...............
Mas que de frias correntezas desalma..
Alma que encanta quando floresce.......
De perfume indescritível......................
E odores negligentemente furtados.......
São Inconscientemente degustados.....
Alma que compadece em lamentos.......
E és perdida em lágrimas e momentos..
Alma que chora, mas sorri....................
Pois vive ti de momentos roubados.......
De olhares conspirados........................
Mas és tu digna de alma......................
Pois é verdadeira sinceridade...............
Só triste de reciprocidade....................
Mas não carente de ti.........................
Pois de ti transborda alma...................
E transpira esperança.........................
Aquela esperança branda....................
Esperança esperada...........................
Esperança almejada...........................
De passos curtos e tímidos.................
Mas de pureza e impeto......................
Alma de minha alma...........................
Segue teu caminho............................
Não procure seu ninho........................
Seja apenas assim! Sozinho...............
Mas com carinho de ti........................
Deixe tudo que é relento.....................
E se jogue ao vento...........................
E assim deságua e desalma em mim..
Só em mim......................................
Dor que nem fogo apaga
Que prevalece do desejo do saber
Que me impede de viver
Sem saber o que faça.
Digo às folhas o que sinto
Não sei se haja alguém que as leia
Mas agora pouco importa
O futuro o dirá.
Raiva, fúria tudo isto me trazes
Tu, Ò dor que me afogas
Que da alegria me libertas
Mesmo com o fogo lá fora.
Se não estivesse só…
Não sei,
Não estamos todos?
Fingindo-se e iludindo-se
Não somos nada além de sós.
Tu, aquele que caíste
Como cai a noite
E tu que cais na noite
Onde ninguém te vê.
Nunca pensei nos que caiam
Apenas naqueles que voavam
Mais alto que o céu
Até que te vi tão baixo
Quase no chão como nós
Tu que voavas.
Como tu me sinto eu
E quem sabe muitos outros
Pois quem sobe há de descer
Então que desçamos até não mais haver
O que descer.
Eles que vivem
Não são como nós
Eu e tu,
Os mortos do real
Do que existe e do que não;
Tu que te iludes
Vós que vos iludais
Penseis que vivem
Quando o não;
Eu.
Tudo é incerto
Neste mundo de onde escrevo
Não há nada de sucesso
Para além do pouco
Que escondido e louco
Não deseja ser-lo;
Tudo é falso
E nada o é
Porque se o fosse,
O falso era o tudo
E nada era nada;
Dos poucos que com o nada se contentam,
Porque pouco mais têm
Que o nada,
Não sei se sou,
Porque nada eu tenho
Para saber o que é ter.
Nunca fui bom com palavras
Talvez porque palavras
São para ser sentidas
Coisa que eu não faço
Pouco sinto e menos penso;
E muito minto.
Quem me dera ter desejos
Eu que nem ambições tenho
Porque sem ambições não me decepciono
Ao falhar como tanto faço;
Nunca é diferente
Não mudo, não penso
Pouco sinto;
E muito minto.
Gostava de ser como os outros
Os simples Calculista
Fingidores e inteligentes
Inocentes e malévolos;
Mas , se não consigo nem ser eu
Como hei de ser alguém que nem sou;
Gostava só de ser alguém
E não aquilo que sou
Que nem alguém sabe o que é
Porque alguém nunca o foi.
Por vezes sinto que nada sou
Por vezes sinto que muitos sou
Só sei que o sou
Porque se não o fosse
Nada seria;
Pouco sei
Não por querer
Mas por desistir
O saber não é algo meu;
E daqueles que sou
Um deles de algo sabe
Eu que eram todo
E agora sou muitos nada
Que dos muitos
Pouco sabem.
Nós somos os do fundo.
Piores do que ser nada,
Somos os que não se aguentam de pé
Pois nem pernas tem
Porque as perderam na queda.
E os que em baixo nos colocam
Os de mente poluída
São os que almejamos ser
Para sermos mais que nada
E sermos tudo.
Quem nos dera ser os outros
Que percebem o que digo
Sendo que nem eu, o nada,
O percebo.
Eu sou nada e eu sou tudo
Porque tudo é nada
E ninguém é algo;
Somos um mundo de nadas
E assim o seremos
Até que tudo acabe
Ou paremos de fingir que já não acabou;
Os outros que vêem a verdade
Não sabem se os ilusionistas a sabem
Pois será que sabe a lua que não brilha
Pois eu sei que sou tudo.
No Quintal do meu Pai
Se me perguntares o que sinto
não minto...
É a vontade de chorar meu anonimato
por meu acto...
Se me perguntares o que choro
é o amor duro...
Que mais bem-querer, quero!
Sonhar, amar e sentir esmero
se me perguntares o que sinto
é vontade de não querer te perder
não...sim preciso te merecer
Para eu não desfalecer
meu sentimento teimoso
se me perguntares o que quero
quero chorar...
Não amar
tantas falacias recaidas no meu ombro
eu quero chorar
não gritar
talvez assim matarei nha ilusão de amar
se me perguntares o que quero
é somonte grito ou choro
entusiaticamente sem sentido
nem moral.
Daniel Perato Furucuto
24-06-2015
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