Poema de Mario Quintana Indivisiveis
“Amar é como viajar, conhecemos o ponto de partida e buscamos ansiosos viver intensamente essa viagem mesmo tendo a frente um ponto de chegada incerto”.
Não quero mais encontrar-me, como sempre desejei desde o início do meu oceano de súbitas e incansáveis crises. Aquele ódio que queria escapar por todos os buracos, hoje não me incomoda mais, acostumei-me a isolá-lo apenas em pensamento.
Ele a fazia perder suas inspirações, a fazia procurar as palavras certas, com um pensamento que ia além. Perdia tempo imaginando qual seria sua reação ao lê-la.
O que ele exatamente iria demonstrar quando as mãos, nos naqueles cabelos desalinhados, passassem só para bagunçá-los num ato de carinho.
Ele sabia, que pra ficar ao lado dela teria muitos problemas a enfrentar, mas ele insistia em repetir que não ligava. E prometia parar de elogiá-la, se ela prometesse ao menos tentar gostar.
Se ela quisesse, ele falaria. Se preferisse que calasse, ele calaria. Seguiriam juntos, os dois calados, lado a lado. Talvez, ele olhasse para o lado todas as vezes que respirasse, e agradeceria em pensamento à ela, por ter tido coragem de tentar.
Mesmo tão cansada, não conseguia fechar os olhos, pensou que poderia ser a luz. Levantou-se, então, desligou a luz, e voltou a se deitar. Ainda assim, seus olhos não se fechavam, talvez fosse a dor de cabeça. Levantou-se mais uma vez, mas em direção a cozinha onde engoliu à seco um ácido, e voltou a deitar-se.
Esperou algumas horas até que o ácido fizesse algum efeito. Uma, duas, três, quatro horas se passaram e os seus olhos insistiam em permanecer abertos.
-Não apenas diga que me amas. É fato que o desejo ouvir sublinhar esse amor. mas, o demonstre a mim também, convença-me a nutrir esses mesmo sentimento por você.
E por favor, não desista de mim, seria uma pena ver todos os seus esforço perdidos.
Toda ela ainda pulsava ferozmente, mas agora metade dela era ele por isso dividiam esse pulsar; O que tornava as coisas mais equilibradas - fisicamente -
Um dia as guerras do mundo irão acabar, e todos vão ver quanto sangue foi derramado por mero orgulho e ganância exorbitante.
Desconheço uma pessoa que conheço. Onde estarás? Encontrar-se-ia na estação do ano que repara, que hiberna, que alimenta o horizonte invisível. Metamorfosiando-se em algo do algo que almeja. Passam-se os dias, vem o vento intrépido sussurrando de mansinho no horizonte. Este horizonte vertical. Ora quente, ora gelado... Era o teor do vento que pairava ali. Um vento seco feito a flor do cacto. Espeta-me, me faz eclodir do rochedo o qual estara. O ponteiro do relógio mostrava-me que já estava em outra dimensão. O horizonte tomou forma, floresceu, bebeu da água dos deuses, virou uma rosa. Mas o desconhecido continua desconhecido. Por fim, desconheço-me!
Não se entregue a dor porque um dia ela vai passar. A dor é momentânea e cabe a você decidir até onde ela vai doer. As dores são necessárias para que aprendamos a viver com sabedoria.
Incrível como ao olhar em teus olhos sinto todos seus sentimentos, pertinentes somente a mim. Pena que esse olhar esta plano, daria tudo para ve-lo em dimensão real.
Só assim meu espirito se acalmaria.
Estamos no mesmo barco. E pelo visto está furado. Desejo que as velas caiam, a proa se rompa e que aconteça o naufrágio logo.
Não deixe que o medo e a insegurança tomem conta de você. Acredite no seu poder de transformar as coisas. Tenha fé nas suas ações, pois a fé é a certeza de que seus anseios e desejos tornar-se-ão reais.
Não se contrarie por coisas que não aconteceram. Aja com sabedoria. Acredite no Poder Divino. Faça sua parte e entregue ao Pai Celestial o controle das coisas.
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