Poema de Mario Quintana Decendo as Escadas
As vezes tenho a necessidade de ter poder, mas para isso é necessário eu conhecer o poder, pois ele está em vários lugares, inclusive agora nessa leitura feita por você.
O Insight é a capacidade da percepção do próprio estado mental. Pessoas maníacas e possuem essa capacidade prejudicada, enquanto depressivos conseguem ter um insight mais apurado. Afinal de contas, será mesmo que é tão disfuncional assim estar maníaco?
Você precisa começar a aprender a discernir quem gosta de você, e quem gosta de você, mas somente se você for o que esperam que você seja.
A educação certamente transforma a vida. Não basta somente as pessoas passarem anos e anos estudando, na busca de adquirir mais conhecimento, e essa mesma pessoa não praticar o conhecimento que foi aprendido. Colocar o conhecimento em prática, transformar a sua vida, a vidas das pessoas ao seu redor, enfim, fazer valer a pena os estudos, as madrugadas perdidas. O mundo precisa disso, uma sociedade melhor, com igualdade de oportunidades. Conhecimento é como a fé, não basta saber, crer, é necessário ações, fazer acontecer.
" Sabe amor, acho que se nos encontrássemos e nos abraçássemos forte, qualquer dor, qualquer mágoa,se transformaria em força e na força do nosso abraço, todos os desejos se revelariam. Como num passe de mágica, todos os nossos sentimentos se transformariam novamente em amor, porque desde sempre foi amor, amor dos bons, amor o nosso amor...
"Definiria a vida, como uma matrix de realidade com poucas dimensões perceptíveis, onde a razão e a racionalidade enfrentam a emoção e a fantasia, na busca em definir o Desconhecido".
A inveja propicia ouvidos atentos e acolhedores para o invejoso ouvir alguém maldizer a pessoa invejada.
O socialismo é o contrário do capitalismo ,onde vivemos livres do julgo dos poderosos , que afirma que o pobre não pode ser médico e advogado e sim um pedreiro ,auxiliar de limpeza para servi eles .
Antes as pessoas reclamavam da falta de tempo; hoje, reclamam dele. Elas nunca estão satisfeitas. Quanta ingratidão, meu Deus!
Vergonha é uma tristeza específica, é uma tristeza que tem como causa você mesmo, uma tristeza que tem como causa um atributo flagrado por você em você mesmo. A vergonha, portanto, é uma tristeza que não sai da primeira pessoa: é você que observa você, que vê o que você fez, que não gosta do que vê, que não gosta do que fez, aí você se acanha. Você, causa da própria tristeza.
meu maior medo é que essas crises existenciais se tornem frequentes e que essa sensação de derrota me consuma cada vez mais, que eu não consiga ver tudo de bom que a vida ainda pode me oferecer. eu tenho medo de me tornar aquelas pessoas chatas que reclamam de tudo e de todos, eu me sinto mal por ser assim, mas eu te prometo que se você me quiser, nós dois seremos as pessoas mais felizes desse mundo, porque você me traz paz em meio a todo esse caos, porque mesmo não acreditando nesse papo de destino e nem de alma gêmea eu acredito que a gente se pertence de alguma forma.
e foi no meio daquela tempestade que eu percebi que havia acabado, foi quando eu me dei conta de que estava sozinho mais uma vez. nós já não éramos mais “nós” era só eu, e só você, a gente havia acabado e mais uma vez ali estava eu, debruçado e de mãos dadas com a solidão novamente. eu estava como criança que a mãe havia esquecido no supermercado, estava frustrado, com medo, só queria te ver novamente. cada vez que escuto esses trovões me arrepio e sinto saudades, aquele foi o último beijo, e não acredito ser coincidência por ter sido debaixo de chuva. se é assim que acaba, imploro que essa tempestade me leve pra longe, que essa água lave todo esse sentimento dentro de mim, já fiz companhia a solidão algumas vezes, não suportaria passar por isso, não sabendo que essa é a última vez que a tive em meus braços.
foi aí que entendi que não era verdade aquilo que me diziam sobre a saudade, porque parecia que quanto mais o tempo passava, mais eu sentia falta dele, foi aí que eu entendi que não fazia sentido aquela história de superar, aquela velha história de seguir em frente. adiantaria eu bater de frente com o meu próprio coração? foi aí que eu entendi que ele estaria sempre ali nos livros, nas canções, no café fresquinho pela manhã ou em um fim de tarde ao admirar o por do sol. o tempo pode passar, mas faz questão de não deixar algumas coisas irem embora com ele.
não adianta dobrar cinquenta e duas esquinas, o amor sempre insiste. não dá para tapar os ouvidos, fingir de vivo, morrer de amor. ser feliz é agora, e dá sempre um medo danado. e você tem medo porque ele chegou do nada e já não sai mais da sua vida. você tem medo porque sorri enquanto lê uma simples mensagem, mesmo que a casa esteja pegando fogo. dá medo gostar porque nem tudo dá tão certo assim, mas vocês tem tudo a ver. você morre de medo dele ser o homem da sua vida, mas enjoar da vida a dois. tudo porque as pessoas enjoam quando não se conhecem direito, e você também não se conhece muito bem. não dá para arriscar mostrar a música preferida e depois se arrepender, porque se ele partir, você sabe que vai levar também o seu gosto por céu azul, meias brancas e final feliz. você acha que ele provavelmente é o maior erro da sua vida, e tudo bem. porque como eu disse, assim como esperar pode ser para sempre, viver de amor também pode.
"Com o isolamento social, o trabalho do professor triplicou. Tenho a leve impressão que a escola está presente agora 24 horas em casa".
No ensino de Filosofia para Crianças aprendi o quanto é fascinante esta rica e desafiadora experiência.
“Ou a luta contra o mal começa pela luta contra a confusão, ou só acaba contribuindo para a confusão entre o bem e o mal.”
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