Poema de Mario Quintana Decendo as Escadas
16 anos e não me acostumei, 2 anos e não me acostumei. Quanto tempo eu levo pra me adaptar? uma vida? talvez.
"Para avaliar a importância real de uma pessoa, devemos pensar nos efeitos que sua morte produziria.
Quem ama verdadeiramente, sonha sonha sonha. Infelizmente, às vezes parece pamonha. Quando não revela o que sente, sofre, chega a ficar diferente. Mas ao se declarar, quando correspondido fica muito contente; porém, ao se decepcionar, fica triste, pode até ficar doente. Mas não vale desanimar, pois tens a caminhar a vida inteira pela frente.
Nada é tão destruidor Como um coração amargurado, Dele procedem flechas inflamadas, Que vertem pelos olhos e pelas palavras.
Não existem limites para a imaginação. É verdade, mas, mais importante que isso é saber que também não existem limites para a força de vontade.
Quando a morte gélida e faceira vier buscar minha alma, deixarei que a leve, pois dos desejos todos nunca os vivi, das angústias pouco me importei, dos amores, ainda espero um sim que nunca ecoou pelo tilintar do telefone, que por sua vez também nunca tocou e nem há de tocar, da metafísica da vida nada sei, não nasci para ser um bom professor, mas também não sei ser um bom aluno, quando a morte vier buscar-me a alma, diga a ela
Que nunca existi.
Dentro do meu coração há sentimentos maravilhosos, ocultos, que somente alguém especial pode descobrir.
Decisões que realmente fazem a diferença são sempre repleta de duvidas, incertezas, dor e consequencias!
Paciência meu caro amigo, com o tempo a neblina baixa e você verá que as pedras não estão por todo o caminho.
Mudei minhas roupas, meu cabelo, meu creme e meu peso. Troquei de hábitos, de banheiro, de homem, de línguas e mudei de beijo. Troquei de falas, de comportamento, mudei de casa, mudei de paixões, mudei de cobertor, mudei meu abraço, mudei de gosto e ainda troquei meu Amor...e não porque acordei com vontade, “vontade” e “mudança” juntas dão muito trabalho. Mudei porque acordei em um mundo onde que eu era, não cabia nele mais. Melhor ou pior, hoje eu encaixo, me acomodo e dou certo.
Tenho saudades daqueles tempos,onde as pessoas,as palavras, os olhares,a simples companhia eram mais valorizados do que o dinheiro
Não deve temer a próxima jogada do adversário, se ele esconde uma estratégia pro cheque-mate surpreenda blefando, mas não caia no blefe alheio, você vence impondo respeito e atitude, determinação e coragem. Não parando e desistindo, chorando e rezando.
O cavalheirismo certamente reside em tempos TÃO obsoletos, que nem mesmo o interregno de tempo mais prolongado o faz retornar.
Eu não poderia ser eu, se não existissem outros “eus”. E ainda não poderia ser eu, se não assegurasse minha imagem em pensamentos discorridos sobre um eu. Ainda que seja assim, eu não tenho um eu definido, logo, acabo não sendo eu, por não ser este propriamente dito... Sente-se lançar uma leve impressão de muita confusão para apenas um deus-nos-acuda! Mas, tudo fica muito evidente, quando me basta apenas saber que eu, não sou eu, sou poeta.
Devemos estar preparados para o sucesso, mas precisamos estar ainda mais preparados para o fracasso!
As palavras, ditas no calor ira, machucam e ferem mais do que flecha envenenada...E quando ditas de caso pensado, podem ser até fatais.
Já estive dos dois lados, e posso afirmar que tanto ouvi-las quanto dizê-las, trazem dores e promovem danos irreversíveis.
Aqueles que falam mal de você, não são capazes de fazer aquilo que você faz, não tem o caráter que você tem. Então por falta dessas e outras coisas, adqüirem a velha e antiga atitude de tolo "A FOFOCA". Não Ligue, Ore Por Eles.
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