Poema de Mario Quintana Decendo as Escadas
Eu acho que nós seres humanos em algum momento da vida construímos em nossas próprias mentes, barreiras. Barreiras que nos protege do que é o imprevisível.
O imprevisível seria aquilo que não somos capaz de conseguir prever, como sentimentos. Essa barreiras pode nos proteger de sofrer, tanto como o amor, perda de familiares, acontecimento...
Ela são formadas sem nos mesmos perceber. Quando alguém ti machuca, você tende a se afastar de certas coisas pra não sofrer nunca mais com aquilo, e quando você tenta se aproximar de alguma coisa, pode acabar dando errado e isso consequentemente faz com o que essas barreiras se fortalecem
Mas ao mesmo tempo, elas nos prejudica
Pois ao mesmo tempo em que estamos protegendo a si mesmo do mundo
Estamos ficando ainda mais solitários por dentro
Sendo incapazes de se expressar, de se abrir, de se apaixonar novamente, e outras coisas
E talvez isso foi o que ti moldou a ser quem você é hoje
Ame com o coração, não com a cabeça!
(Sobre as seitas que pregam um amor intelectual e falso, fabricado e pasteurizado para as massas)
Não se deve usar dos problemas pessoais para justificar falhas ao executar um processo; esse tipo de pensamento é destrutivo e os resultados não mudarão com esse tipo de justificativa.
Aprender com as lições ensinadas pelas falhas levará o indivíduo a alcançar a performance e um grande resultado.
Deve-se deixar as justificativas baratas de lado, já não existe mais tempo para esse tipo de comportamento.
Resende, 15 de Abril de 2019.
Respeito o teu silêncio
Não enxugo as tuas lágrimas por não estar perto.
Não sinto o que você sente.
Mas, oro para que a sua dor cesse.
Sou muito criterioso
Quando o assunto é beleza
E fazendo uma análise minuciosa da sua,
Pude constatar que és uma raridade.
E não é só por causa dos seus longos cabelos, ou das suas curvas.
Do seu jeito de se vestir, ou do seu lindo sorriso que me deixa sem chão.
Sua beleza é rara, porquê à enxerguei olhando sua alma, através dos seus meigos olhos.
Não importa que doa: é tempo
de avançar de mão dada
com quem vai no mesmo rumo,
mesmo que longe ainda esteja
de aprender a conjugar
o verbo amar.
É tempo sobretudo
de deixar de ser apenas
a solitária vanguarda
de nós mesmos.
Se trata de ir ao encontro.
(Dura no peito, arde a límpida
verdade dos nossos erros.)
Se trata de abrir o rumo.
Os que virão, serão povo,
e saber serão, lutando.
Não é preciso ser doutor para tratar a dor de amar. Amor vivido não correspondido, sempre dor trará.
Que importa? Importa sim, não desistir jamais de amar.
Ame-se primeiro e busque pois, o amor verdadeiro.
Sofrer
Não tenha medo da dor
Das ilusões
Do amor
Precisamos sofrê-las
Pois é na escuridão
Que vemos as estrelas
O primeiro lugar que perdemos a batalha é em nossa mente. Se você acha que não conseguirá ter sucesso, então nunca terá. Você tem que mudar o seu pensamento. Livre-se de uma mentalidade negativa e derrotada. Quebre esses limites e passe a crer no sobrenatural de Deus.
TENHA FÉ 😉
quando você tem que pedir para o outro ficar
é porque deixou de ser amor e passou a ser insistência
e se tratando de amor…
não há nada pior do que insistir.
A razão não é suficiente a si mesma, ela tem limites, e Pascal reconhece esses limites. Estabelece que a ética, a vida social e a religião é que definem o mundo humano real e esse mundo real em grande parte foge das possibilidades da razão.
Mas mesmo no mundo natural a razão é limitada, pois os segredos da natureza estão encobertos na experiência que constantemente aumenta em quantidade, intensidade e valor. Uma hipótese que busca explicar um acontecimento na natureza pode ser validada, negada ou permanecer duvidosa, e a experiência permanecendo duvidosa demonstra claramente que a razão tem seus limites.
A razão também demonstra ser limitada quando busca definir as noções fundamentais de uma área do conhecimento pois ela não consegue definir os princípios últimos da própria razão.
(sobre a filosofia de Blaise Pascal)
Ah! Que fase.
Falta muito pra acabar?
Me sinto péssima
Parece que algo está me aprisionado
Parece que estou com uma âncora me segurando e impedindo de andar oceanos afora
Não sei como me soltar
Não sei como posso navegar
Será que é apenas um momento de mergulhar fundo nesse lugar que estou pressa?
Será que devo olhar o escuro do mar e ver que tipo de seres estão vivendo nele?
Sinceramente, eu não sei.
Maria de Paula (Nazaré)
Teresópolis 10/12/18
Eu queria poder te contar tanta coisa,
Queria te contar os detalhes de como tenho passado,
Queria te mostrar os textos e poemas que escrevi nos últimos tempos
Queria que você ouvisse Elis (atrás da porta)
Queria que você ouvisse Chico Buarque (Olhos nos olhos E tua cantiga) ou Maria Bethânia (Sem fantasia)
Queria que soubesse o quanto torço pela sua felicidade
Queria que soubesse o quanto fez falta
Queria que soubesse que o perdão fez morada dentro de mim
Queria que a sua vida ficasse tão maravilhosa que você não tivesse nem um espaço para tristeza
Queria mas escrevi um dia e talvez eu ainda te mostre “que minha maior tristeza é sem dúvida saber que eu era seu amor verdadeiro, mas não quisestes. Não fico triste por mim, fico triste por você, pois se só existe amor verdadeiro uma vez, você perdeu o seu e como uma pessoa que prezo devo dizer, é muito triste saber que suas buscas de amor serão inúteis, eu só queria que houvesse oportunidade pra ti”.
Eu não sei, por que existe em mim coisas que nem sei dizer a seu respeito,
Não sei, mas eu tive vontade de te abraçar e nem dizer nada, apenas chorar o leite derramado, o pior disso tudo é que sei que você pensa exatamente igual. Sei a falta que fiz e talvez ainda faça, embora não tenha nada que eu possa fazer a respeito. Mas também não quero morrer sufocada com palavras não ditas, embora elas também não façam mais nenhum sentido.
Então apenas escrevo, para que quando eu publicar um livro, talvez faça sentido para alguém.
(...)
Não sei, mas eu tive vontade de te abraçar e nem dizer nada, apenas chorar o leite derramado, o pior disso tudo é que sei que você pensa exatamente igual. Sei a falta que fiz e talvez ainda faça, embora não tenha nada que eu possa fazer a respeito. Mas também não quero morrer sufocada com palavras não ditas, embora elas também não façam mais nenhum sentido.
Então apenas escrevo, para que quando eu publicar um livro, talvez faça sentido para alguém.
Morro de saudades.
"Morro de saudades de uma pessoa que era ingênua e boa, morro de saudades de uma pessoa que era feliz, amada e que amava, de uma pessoa que sonhava e tinha planos, morro de saudades de uma pessoa que era esperançosa, que ainda não tinha sido corrompida, morro de saudades de uma pessoa que tinha milhares de amigos e colegas, que ainda não havia sido traída e nem abandonada, morro de saudades de alguém que um dia sorriu sincero, morro de saudades de quem não existe mais...Morro de saudades de um alguém que um dia eu já fui, mas que hoje não sou mais, morro de saudades de ser quem eu era, morro de saudades, de mim".
Imbecis costumam gostar de classificações. Discursos que dividem. Apartamentos.
Inquestionáveis e perfeitas, verdadeiramente preciosas convicções.
Não se profana. Não se expõe.
Não se discute.
Alicerce e murada envolventes.
Jóias da intriga.
Fruta ingrata
Da gruta a rima enxuta
Rima a luta, com a fruta
E cai do pé, e leva multa
Ao lutar de forma bruta
Com o galho que a degluta
Mais se exalta que reluta
Vide o solo que a permuta
Não aceita e agora chuta
O mesmo tronco que a debuta.
É ingrata a pobre fruta
Já caiu e levou multa
Mas não perde uma luta
Vai de encontro a sua conduta.
Quando ouvimos palavras infelizes; Quando alguém está irritado; Quando a maledicência nos procura; Quando a ofensa nos golpeia; Quando alguém se encoleriza; Quando a crítica nos fere; Quando escutamos a calúnia; Quando a ignorância nos acusa; Quando o orgulho nos humilha; Quando a vaidade nos provoca, o que fazer?. O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo, para que tudo se esclareça. O melhor remédio é o tempo, desde que ficamos quietos, sem retrucar as palavras recebidas.
Estejamos certo que tudo ao seu tempo, se esclarece.
Silenciar não significa concordar, mas acima de tudo é não entrar em confronto com o opositor, e esperar que o tempo possa esclarecer tudo...
Caridade é, sobretudo, amizade.
Para o faminto — é o prato de sopa.
Para o triste — é a palavra consoladora.
Para o mau — é a paciência com que nos compete auxiliá-lo.
Para o desesperado — é o auxílio do coração.
Para o ignorante — é o ensino despretensioso.
Para o ingrato — é o esquecimento da ingratidão.
Para o enfermo — é a visita pessoal.
Para o estudante — é o concurso no aprendizado.
Para a criança — é a proteção construtiva.
Para o velho — é o braço irmão.
Para o inimigo — é o perdão.
Para o amigo — é o estímulo.
Para o transviado — é o entendimento.
Para o orgulhoso — é a humildade.
Para o colérico — é a calma.
Para o preguiçoso — é o trabalho.
Para o impulsivo — é a serenidade.
Para o leviano — é a tolerância.
Para o deserdado da Terra — é a expressão de carinho.
Caridade é amor, em manifestação incessante e crescente.
É o sol de mil faces, brilhando para todos, e o gênio de mil mãos, amparando, indistintamente, na obra do bem, onde quer que se encontre, entre justos e injustos, bons e maus, felizes e infelizes, porque, onde estiver o Espírito do Senhor, aí se derrama a claridade constante dela, a benefício do mundo inteiro.
